Achamos que vale
O que há de bom por aí, nas artes e na vida
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Exposição Mil Graus e curso sobre games e cosmologias originárias, no MAM
O 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus traz artistas multimídia e de diferentes partes do país discutindo questões ecológicas, históricas, sociopolíticas, tecnológicas e espirituais (até janeiro de 2025). Nesse contexto, o MAM, em parceria com a GatoMÍDIA e o TALES of Us, abriu as inscrições (até 16/12) para o curso online e gratuito Laboratório de Narrativas Gamificadas, com especialistas em games, arte digital e narrativas originárias. (Luara Calvi Anic)
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“Caipiras: Das derrubadas à saudade”, na Pinacoteca de São Paulo
Nascida do trabalho do pintor brasileiro Almeida Júnior (1850-1899), a exposição coletiva propõe repensar o imaginário em torno da figura do interiorano paulista por meio da pintura do século 19. A mostra traz obras que antecedem a figura do caipira — entre elas bandeirantes, mestiços e caboclos —, a destruição da floresta desde 1830 e representações do sistema cultural em que se insere. Até abril de 2025. (Sarah Kelly)
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Mostra +18 “Bruce LaBruce: sem censura”, no MIS-SP
Só para adultos: o MIS-SP apresenta uma exposição autoral que celebra a carreira provocativa do cineasta independente canadense, dividida em três seções: uma linha do tempo interativa da obra de LaBruce, que explora o sexo e a cultura queer; exibição de seus curtas experimentais; e a instalação "The Visitor", baseada no longa mais recente. Com entrada grátis, a mostra é uma parceria com o Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade. (Amauri Terto)
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Thomaz Farkas no Instituto Moreira Salles, em São Paulo
O centenário de um representante da fotografia brasileira dos anos 1960 acontece este ano e nos traz a exposição “Thomaz Farkas, todomundo”, no IMS. Na mostra, acompanhamos a trajetória do húngaro-brasileiro envolvido com a imagem desde a infância: os pais inauguraram a primeira loja Fotoptica no Brasil e, aos dez anos, Farkas já saia por aí com sua câmera em punho. Na vida adulta, produziu fotos e documentários e promoveu a produção nacional por meio de revistas e da Galeria Fotoptica. (Luara Calvi Anic)
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26ª Festa do Livro da USP
Até domingo (10), a tradicional feira do livro na Cidade Universitária, na zona oeste de São Paulo, irá receber 226 editoras e reunir mais de 150 mil títulos. O evento oferece descontos a partir de 50% e, nesta edição, implantou um sistema de busca no site da Festa, que facilita a procura por obras específicas no catálogo das editoras. Há também a presença inédita de 18 publicadoras argentinas. (Sarah Kelly)
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Noite de neo-soul, R&B e Hip Hop com Erykah Badu, em SP
Recém-eleita ícone de moda do ano pelo CFDA (Council of Fashion Designers of America), o "Oscar da Moda", Erykah Badu está de malas prontas para voltar ao Brasil. Na quarta (6), a rainha do neo-soul se apresenta no Espaço Unimed, em SP, numa noite de celebração da música protagonizada por mulheres negras. Dona de quatro Grammys, ela sobe ao palco após a abertura de Luedji Luna, além de DJ sets de Lys Ventura e Vivian Alves. (Amauri Terto)
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As obras de Carlito Carvalhosa em dose dupla
Não há momento melhor do que agora para entrar em contato com o trabalho do artista paulistano. Até fevereiro de 2025, obras de Carvalhosa ficam em exposição no Instituto Tomie Ohtake e no Sesc Pompeia, em São Paulo. Membro do Grupo Casa 7 no anos 1980, ao lado de artistas como Nuno Ramos e Rodrigo Andrade, sua obra é composta por pinturas, esculturas e instalações que experimentam com a forma e a matéria. (Leonardo Neiva)
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Exposição que reúne a arte negra de Brasil e EUA
Que laços conectam a diáspora africana e a escravidão nos dois países? A partir de terça-feira (29), o MAB FAAP, em São Paulo, recebe a exposição “Ancestral: Afro-Américas”, que reflete sobre o tema a partir da produção de artistas negros contemporâneos de ambas as nacionalidades. São 132 obras sob a curadoria da brasileira Ana Beatriz Almeida e da norte-americana Lauren Haynes, com entrada gratuita. (Leonardo Neiva)
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Novas exposições no Inhotim, MG
O instituto de arte contemporânea inaugura neste sábado (19) três exposições: “Homo sapiens sapiens”, obra imersiva da suíça Pipilotti Rist; “Tangolomango”, uma panorâmica de Rivane Neuenschwander com trabalhos em diversas linguagens; e “Apenas Depois da Chuva”, instalação escultórica da artista Rebeca Carapiá. As novas mostras — temporárias, mas de longa duração, pois vão até 2026 — são mais uma razão para conhecer (ou revisitar) o impressionante museu a céu aberto nas proximidades de Belo Horizonte. (Flávia Mantovani)
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8º “Experimenta! Comida, saúde e cultura”, no Sesc-SP
Mais de 130 atividades gratuitas, incluindo oficinas e degustações, serão realizadas em todas as unidades do Sesc São Paulo em outubro. A abertura da programação acontece nesta terça (15), às 19h, no Sesc Pinheiros, com o bate-papo "Caminhos para a Comida de Verdade", com a cozinheira e apresentadora Rita Lobo e os pesquisadores Carlos Augusto Monteiro e Chris van Tulleken, autor de “Gente Ultraprocessada” (Editora Elefante, 2024). Até 27/10. (Amauri Terto)
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Cildo Meireles em duas galerias de SP
Depois de cinco anos sem uma exposição robusta, um dos maiores artistas do país tem obras inéditas no Brasil expostas em galerias vizinhas nos Jardins. Na Galatea, desenhos feitos desde os 17 anos, entre 1964 e 1977, que Meireles considera “pontes entre o pensamento e o papel”. Na Luisa Strina, instalações, objetos e pinturas de 2022, como a série “Camuflagem”, que homenageia Volpi, Jasper Johns e outros. Até 1° e 30/11, respectivamente. (Sarah Kelly)
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A exposição “Qualquer Coisa Animal”, de Esther Faingold
Com fotos, videoartes e obras compostas a partir de bonecas de pano vitorianas, a artista plástica e escritora Esther Faingold propõe uma reflexão sobre corpos, memória e repressão. A ideia é construir uma atmosfera simbólica e surrealista para abordar os limites da corporeidade e dos papéis sociais. A exposição fica em cartaz até domingo (22) na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, em São Paulo, com entrada gratuita. (Leonardo Neiva)
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Festival de comida asiática em São Paulo
O Largo da Batata vai virar uma pequena Ásia neste sábado (21) no Aurora Fest, festival de gastronomia, moda e cultura focado no continente. Representando a diversidade da culinária oriental, serão mais de 30 estabelecimentos, alguns queridinhos dos paulistanos, como Sozai Japanese Deli, Samosa & Company e Bao n' Sando. Gratuito, o evento vai das 11h às 21h e terá apresentações culturais — de dança de Bollywood a tambores coreanos. (Flávia Mantovani)
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O Festival Literário do Museu Judaico, em SP
De 18 a 21 de setembro, a 3º edição do FliMUJ reunirá grandes nomes da literatura — como o cubano Leonardo Padura, a argentina Ariana Harwicz e a brasileira Carla Madeira — para dialogar sobre as crises contemporâneas. Racismo, antissemitismo e a guerra em Gaza serão alguns temas das mesas. A influenciadora americana Courtney Henning Novak, que viralizou com elogios a Machado de Assis, também está entre os convidados. (Flávia Mantovani)
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Os encontros do Coala Festival, em SP
Mais de 50 atrações estão previstas na programação comemorativa de uma década do festival paulistano, que ocorre de sexta (6) a domingo (8) no Memorial da América Latina. O evento, que se destacou por combinar em seus line-ups anuais novidades e nomes consagrados da música brasileira, traz nesta edição alguns encontros imperdíveis, tais como Timbalada e Afrocidade, Adriana Calcanhotto e Arnaldo Antunes, e Arthur Verocai e Mano Brown. (Amauri Terto)
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“Uma Vertigem Visionária — Brasil: Nunca Mais”, em SP
Arquivos do projeto Brasil: Nunca Mais, que entre 1979 e 1985 reuniu mais de 1 milhão de páginas de 707 processos judiciais da repressão; e obras de ex-presos políticos como Artur Scavone, Rita Sipahi, Sérgio Sister e outros, feitas em presídios de SP compõem a mostra no Memorial da Resistência. Com curadoria de Diego Matos, a exposição reúne ainda trabalhos de nomes como Carmela Gross, Regina Silveira, Cildo Meireles, Cláudio Tozzi (com obra refeita), expostos em 400m². (Isabelle Moreira Lima)
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Arte contemporânea na Casa de Cultura do Parque, em São Paulo
O espaço de atividades culturais e educativas traz diversas exposições que valem a visita. Até 8/9, a mostra “Jogue o Seu Eu Fora", dos coletivos Claire Fontaine e Bernadette Corporation, da França, com obras audiovisuais que exploram a crise do sujeito. E até 13/10, o II Ciclo Expositivo, com a coletiva "A Vingança do Arquivo" com trabalhos de Carla Chaim, Marcelo Amorim, Nino Cais, Lenora de Barros, Rosângela Rennó e Leda Catunda; e as individuais "Sonâmbula", de Flora Leite, e "Crepom", de Mano Penalva. (Ana Elisa Faria) #apoio
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“Stop Making Sense”, do Talking Heads, nos cinemas do Brasil
Tem coragem de levantar na exibição de "Stop Making Sense" e dar uma dançadinha? Desde a estreia da cópia restaurada de 1984, no Festival de Toronto, em 2023, tem sido comum o público cantar, dançar, bater palma. O registro do show que começa com uma performance de "Psycho Killer" e que, conforme as faixas avançam, mostra como David Byrne e sua banda mudaram a música pop, vale ser visto no cinema. (Luara Calvi Anic)
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Ilú Obá De Min na abertura da nova Megafauna, em SP
A Livraria Megafauna está em festa. Neste domingo (25), será inaugurada a nova loja no térreo do Cultura Artística, que reabre após 16 anos do incêndio que o destruiu. A celebração contará com um cortejo do bloco afro Ilú Obá De Min, às 11h, em frente à unidade da Megafauna no Copan. A livraria também acaba de lançar a segunda temporada de seu podcast Livros no Centro, com o episódio de estreia sobre Nair Araújo, livreira pioneira na cidade e criadora da Livraria Contexto. (Amauri Terto)
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Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, em MG
A comida de Norte a Sul do Brasil está em foco no festival que começa nesta sexta (23) e vai até 1/9 com mais de 200 atrações. São cursos e principalmente a oportunidade de experimentar pratos de chefs de outras cidades, ao visitar os quiosques de restaurantes e a Mercearia Fartura, que reúne produtos regionais mineiros. A programação inclui ainda shows e apresentações artísticas. (Isabelle Moreira Lima)
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Uma festa de rua da Casa do Povo, em SP
Neste domingo (24), se você quer desacelerar, já tem endereço certo: o Bom Retiro, para o Eruv, uma verdadeira festa de bairro. O trecho da rua Três Rios com a Correia de Melo ficará aberto para pedestres e abrigará almoço coletivo, competições de xadrez, oficina de mapeamento de abelhas nativas, cortes de cabelo, um bingo, estação de produção gráfica, demonstrações de boxe e sumô, além de apresentações musicais de grupos tradicionais do bairro. Das 9h às 19h. (Isabelle Moreira Lima)
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Diálogos sobre a emergência climática no Tomie Ohtake, em SP
A série de debates Um Rio Não Existe Sozinho vai tratar de coletividade e mudanças climáticas, em diálogo com a COP 30, que acontece em Belém (PA) em 2025. No total, serão três debates e uma oficina, de 20 a 23 de agosto. Entre os participantes, estão o climatologista Carlos Nobre e a filósofa e educadora Cristine Takuá. O evento tem inscrições gratuitas e acontece no prédio do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. (Leonardo Neiva)
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Show, teatro, dança e mais no Festival Sesc Mesa Brasil
O Sesc Mesa Brasil, uma das maiores redes privadas de bancos de alimentos da América Latina, comemora 30 anos de combate à fome e ao desperdício de alimentos com uma programação especial em todas as unidades do Sesc São Paulo. No sábado (10) e domingo (11), o festival promove gratuitamente espetáculos de teatro, dança e circo, além de shows de nomes como Febem, Izy Gordon, Tiê e o trio Juçara Marçal, Rodrigo Campos e Gui Amabis. (Amauri Terto)
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Exposição “A Terra do Mar”, de Poli Pieratti, em São Paulo
No endereço em que Anita Malfatti organizou, em 1917, uma exposição que influenciou a Semana de Arte de 1922, a brasiliense Poli Pieratti inaugura mostra em que traz as cores do cerrado e elementos de Brasília em imagens abstratas e figurativas. Vale ver de perto a representação da terra e da água nas pinturas da artista e o prédio histórico, assinado por Ramos de Azevedo, representante da arquitetura paulistana na virada do século 19. Até 5/9, das 11 às 18h (ter. a sex.), no Espaço Alto (rua Líbero Badaró, 336, 1º e 4° andar). (Luara Calvi Anic)
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Uma mostra com mais de 150 obras de J. Borges no Rio
A mostra no Museu do Pontal, aberta três dias depois da morte do artista pernambucano, traz 60 anos de produção entre cordéis, xilogravuras e gravuras e tem curadoria de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. O mestre da xilogravura brasileira aparece ali em vídeos inéditos produzidos exclusivamente para o Museu. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados antecipadamente no Sympla. Até 30/03/2025. (Emilly Gondim)
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A história da batalha de poesia falada no Brasil
Depoimentos, flyers, troféus, vídeos e zines compõem a mostra gratuita "Gira da Poesia — 15 anos de slam no Brasil", que ocupa o Instituto Tomie Ohtake com 400 itens. Originalmente realizada no Museu de Arte do Rio (MAR) pela Festa Literária das Periferias (Flup) em 2023, a exposição com curadoria de Julio Ludemir, Luiza Romão e Roberta Estrela D’Alva aborda o movimento que combina performance e poesia desde o início, em Chicago, até sua disseminação pelo Brasil. Até 8/9. (Amauri Terto)
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O cinema de Paul Thomas Anderson, no Cinesesc
Com personagens complexos, sofisticação visual e longos planos-sequência, os filmes escritos e dirigidos pelo norte-americano são destaque no Cinesesc até a próxima quarta (31). De “Jogada de Risco” (1996) a “Licorice Pizza” (2021), a retrospectiva exibe nove longas-metragens. “De Olhos Bem Fechados” (1999), de Stanley Kubrick, e “O Tesouro de Sierra Madre” (1948), de John Huston, dois filmes que são referência na obra de PTA, completam a mostra. (Amauri Terto)
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A exposição “Funkeiros Cult” no Museu das Favelas
A mostra gratuita é realizada com a curadoria de Dayrel Teixeira, do coletivo Funkeiros Cult — iniciativa que nasceu no bairro Compensa, da periferia de Manaus —, e de Leandro Mendes, que traz uma visão de fora do eixo Rio-São Paulo. A exposição é dividida em quatro partes (arte, território, identidade e literatura), que exploram o funk como movimento artístico. Visitas em grupos acima de dez pessoas precisam ser agendadas. (Emilly Gondim)
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Festival musical Jardim Sonoro, no Inhotim
Arte, natureza e música se mesclam no Jardim Sonoro, que ocorre no Inhotim de sexta-feira (12) a domingo (14). Primeiro festival musical com assinatura da instituição, o evento no museu a céu aberto de Brumadinho terá shows de artistas e bandas brasileiros e internacionais, como Paulinho da Viola, Sambas do Absurdo, Kalaf Epalanga e Zoh Amba. Os ingressos custam de R$ 25 (meia-entrada) a R$ 50 (inteira). (Ana Elisa Faria)
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Obra de Elena Ferrante no palco do Sesc Bom Retiro
Após virar filme com Olivia Colman, o livro "A Filha Perdida" (Intrínseca, 2016), de Elena Ferrante, chega ao Sesc Bom Retiro. Com dramaturgia de Juliana Araujo — que também está no elenco — e montagem da Oceânica Cia de Teatro, a peça transporta os espectadores aos incômodos da obra original ao acompanhar as férias de Leda que, ao conhecer uma jovem mãe, acaba obcecada e toma uma atitude, a princípio, inexplicável. (Ana Elisa Faria)
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Exposição reflete obra de Lélia Gonzalez, no Sesc Vila Mariana
"Lélia em Nós: Festas populares e amefricanidade" celebra a influência das culturas africanas no Brasil. A mostra, que coincide com o relançamento do livro da intelectual mineira "Festas Populares no Brasil" (Boitempo, 2024), reúne obras históricas e contemporâneas que exploram os festejos como espaços de conexão ancestral e afirmação cultural. Há trabalhos de artistas como Heitor dos Prazeres, Maria Auxiliadora, e registros musicais da discoteca pessoal de Lélia. Até 24/11. (Amauri Terto)
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Uma Feira do Livro ainda maior
A Feira do Livro chega à sua terceira edição mais ambiciosa do que nunca. Este ano, 60 mesas de debates e 150 editoras e livrarias vão ocupar nove dias de evento. Organizado pela Associação Quatro Cinco Um com a Maré Produções, a feira acontece de 29 de junho a 7 de julho na praça Charles Miller, em São Paulo. Na programação, estão nomes como as escritoras Camila Sosa Villada e Jamaica Kincaid, o cantor Nando Reis e a chef Rita Lobo. (Leonardo Neiva)
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Artistas brasileiros consagrados no Festival Turá, em SP
A programação do evento contempla de roqueiros a forrozeiros, com nomes como Chitãozinho e Xororó, Djavan, Alcione, Fresno, Banda Uó, entre outros. O palco fica montado no parque Ibirapuera em 29 e 30/6. Os ingressos estão disponíveis na Tickets For Fun. Em agosto, a estrutura viaja para Recife e reúne Baco Exu do Blues, Joelma, Lulu Santos, Jota Quest e Nando Reis. (Emilly Gondim)
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Arte contemporânea no Pacaembu na ArPa
Na terceira edição da feira, 55 galerias do Brasil e de países como Colômbia, Espanha, México e Noruega apresentam seus artistas. Um dos setores, o Arte em Campo, levou esculturas, instalações e outras obras de grandes dimensões às áreas públicas da arena Pacaembu e tem visitação gratuita. À tarde, a jornalista e curadora Ana Carolina Ralston conduz conversas com artistas. Até 30/6. (Flávia Mantovani)
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SP Coffee Festival, para os apaixonados por café
Na terceira edição do festival feito sob medida para os aficionados por cafeína, o público poderá mais uma vez aproveitar degustações, workshops, atividades interativas e até apresentações musicais e exibições de arte. Do dia 21 a 23 de junho, a Bienal do Parque Ibirapuera deverá reunir 130 marcas de produtos e serviços relacionados à cultura do grão. O valor da entrada varia de R$ 30 a R$ 170, no ingresso VIP. (Leonardo Neiva)
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Leituras, debates, shows e mais no Festival Casa Sueli Carneiro
A terceira edição do festival que celebra o aniversário da intelectual será realizado pela primeira vez de forma presencial na Casa Sueli Carneiro — o evento marca a inauguração do local ao público. A programação gratuita também será realizada no Instituto Tomie Ohtake, em Geledés e na Biblioteca Mário de Andrade, com exposições de fotografia e filmes, rodas de conversa, rodas de leitura, oficinas, sarau e intervenções artísticas. Até 30/6. Confira a programação. (Emilly Gondim)
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“In-Edit Brasil 2024”, o festival de documentários musicais, em SP
O mais tradicional festival de documentários musicais do país chega à sua 16ª edição com uma bela seleção de mais de 60 títulos inéditos. Entre os destaques, filmes sobre os ícones Dorival Caymmi, Luiz Melodia, Cyndi Lauper e Carlos Santana. Além das sessões em diferentes salas da capital paulista, o festival conta com shows, bate-papos e uma mostra online. Até 23/6 em São Paulo e depois seguirá em itinerância por outras cidades do país. (Amauri Terto)
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A mostra “Arte Subdesenvolvida”, no CCBB SP
Após a Segunda Guerra Mundial, países vulneráveis foram rotulados como "subdesenvolvidos". No Brasil, artistas reagiram ao conceito. São obras desse contexto e de mais de 40 nomes — de Abdias Nascimento a Rachel Trindade — que ocupam todo o prédio histórico. Com curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra reúne pinturas, livros, discos e documentos que refletem a questão da fome, a luta por direitos e o período da ditadura militar no país. Até 5/8. (Amauri Terto)
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Anitta no Museu da Língua Portuguesa
Em parceria com o Spotify, a instituição no centro de São Paulo está com a exposição temporária “Do You Speak Anitta?”. A mostra explora a pluralidade linguística e cultural no trabalho mais recente da cantora brasileira, “Funk Generation”, com acesso aos bastidores da produção. O álbum explora o ritmo carioca em versão “para exportação” com letras em português, espanhol e inglês. Até 2/6. (Emilly Gondim)
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Ritmos africanos no Festival Musiques D’Afrique, em SP
Tyno Val (Togo), Hélio Ramalho (Cabo Verde), Leonardo Matumona (Angola) e Yannick Delass (Congo), além dos brasileiros Rincon Sapiência, Anelis Assumpção e a Orquestra Funmilayo Afrobeat estão no festival que celebra o Dia da África, em São Paulo. Esses e outros artistas nacionais e internacionais e diversas expressões artísticas do continente africano estarão no complexo da Praça das Artes, das 11h às 22h. (Vitor Romenior)
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Exposição “Koudelka: Ciganos, Praga 1968, Exílios”, no IMS
A mostra reúne três séries do fotógrafo tcheco Josef Koudelka, reconhecidas como clássicos da fotografia mundial. "Praga 1968" exibe imagens que documentam a invasão soviética à Tchecoslováquia e a resistência pacífica. "Ciganos" retrata a vida de uma etnia marginalizada, enquanto "Exílios" reflete a busca do fotógrafo pela liberdade após perder sua terra natal. A curadoria é do próprio Koudelka. Entrada gratuita. Até 15/9. (Amauri Terto)
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“Okê — Dança como herança” no Sesc Culturas Negras, em SP
Nesta sexta, Priscilla Borges, diretora da Cia de Dança AfroOyá, e Rose Maria de Souza, artista e mestre em Ciências da Religião, debatem no Sesc Pompeia as dimensões da dança afro-brasileira, um legado dos povos afrodiaspóricos, e sua influência na identidade cultural do país. A conversa faz parte do Festival Sesc Culturas Negras, que celebra até 26/5 a cultura afrodiaspórica com mais de 80 atividades, em 27 unidades do Sesc-SP. (Amauri Terto)
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Cat Power e Pavement no C6 e Léo Santana na Virada Cultural, em SP
São Paulo é a cidade mais quente neste fim de semana para quem ama música. De sexta a domingo (17 a 19), o C6 Fest toma o Parque Ibirapuera com veteranos e novos nomes do pop, rock, R&B e jazz — destaque para os shows de Raye, Cat Power e Pavement. Já a Virada Cultural promove shows gratuitos em 22 palcos espalhados pela cidade. Maria Rita, Pabllo Vittar e Léo Santana estão entre os mais aguardados da extensa programação. (Amauri Terto)
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Cotidiano e intimidade nas telas de Marina Quintanilha
Uma soneca no sofá, os pés pintados que descansam na banheira, os cabelos amarrados, a aplicação do hidratante nas costas. A intimidade do cotidiano tem sido uma marca das telas de Marina Quintanilha, que reúne uma amostra de seu trabalho tocante em “Fixação”, em cartaz a partir deste sábado (18) na Galeria Izabel Pinheiro. Nascida em SP, Marina transita entre a pintura, a animação e o cinema, e foi premiada no É Tudo Verdade pelo curta “Borscht”. (Isabelle Moreira Lima)
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Festival gastronômico e cursos em prol de jovens com câncer em SP
A escola de gastronomia Le Cordon Bleu, na Vila Madalena, recebe no sábado (18) e no domingo (19) um festival em prol da Tucca, associação que oferece tratamento a crianças e adolescentes com câncer. No evento beneficente, o público pode fazer compras na feira de produtores e assistir a aulas ministradas por figuras como Fred Caffarena, do Make Hommus. Not War, e a confeiteira Joyce Galvão. (Ana Elisa Faria)
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Teatro de Brasília nos palcos do Rio
Até o dia 26 de maio, a 22ª edição do Festival do Teatro Brasileiro promove uma espécie de intercâmbio artístico teatral no solo do Rio de Janeiro. Serão 12 espetáculos cênicos produzidos por companhias de Brasília e apresentados nos teatros Poeira e Poeirinha, no bairro de Botafogo. Além de encenações de teatro adulto, peça para bebês, apresentações de circo e dança, também haverá oficinas variadas de artes cênicas. (Leonardo Neiva)
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Alejandro Zambra no Festival Serrote, em SP
Um dos principais autores da literatura latino-americana contemporânea, o chileno Alejandro Zambra participa da sétima edição do festival realizado pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Em 3 e 4/5 no IMS Paulista, o evento gratuito, que também reúne nomes como Mário Medeiros, sociólogo, e Triscila Oliveira, coautora da HQ “Confinada”, coloca em foco as literaturas periféricas e narrativas de experiências negras. (Ana Elisa Faria)
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“Um Defeito de Cor”, no Sesc Pinheiros, em SP
Após temporadas no Rio e em Salvador, a exposição chega a SP com mais 370 obras de mais de 100 artistas do Brasil e do continente africano. Inspirada no premiado romance histórico de Ana Maria Gonçalves, de 2006, a mostra oferece uma visão multifacetada de momentos históricos e recortes sociais do Brasil. No Sesc Pinheiros, há novidades como os figurinos e croquis das fantasias da Portela, que se inspirou no livro para o samba-enredo de 2024. Até 1/12. (Amauri Terto)
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Obras do gaúcho João Bez Batti ganham mostra em São Paulo
Esculturas em basalto, bronze, madeira e cerâmica que o artista gaúcho criou em 50 anos de produção podem ser vistas numa mostra na Galeria Marcelo Guarnieri, em São Paulo. A exposição reúne obras que reforçam a conexão do artista com o universo mineral, relação construída desde a infância, ao brincar às margens do rio Taquari recolhendo fragmentos de pedras e observando suas formas moldadas pela água. Até 24/5. (Ana Elisa Faria)
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Lauryn Hill, YG Marley, Wyclef Jean e outros nos 50 anos do Chic Show
Nesta segunda (22), começam a ser vendidos os ingressos para a comemoração das cinco décadas dos bailes fundamentais do movimento da música negra em SP. O revival será realizado em 13/7 no mesmo endereço que abrigava o Chic Show, o antigo Palestra Itália/atual Allianz Parque. O line-up de peso tem Mano Brown, Criolo, Rael, Sandra de Sá e os DJs residentes que fizeram história, Luciano, Grandmaster Ney e Preto Faria. (Isabelle Moreira Lima)
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Thiago Honório na Biblioteca Mário de Andrade
Com curadoria de Lilia Schwarcz, “Leituras” celebra os 20 anos de carreira do artista mineiro. Com 18 obras, a mostra busca evidenciar a visão de Honório sobre o livro ser “substância inflamável”. Até 16/06. Também na biblioteca, é possível conferir a exposição “Sob o Céu, Sobre o Chão: O Centro de São Paulo”, com 50 fotografias em P&B de Ale Ruaro. A curadoria é de Gabriela Longman. (Emilly Gondim)
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A Amazônia e os povos indígenas por Claudia Andujar e George Love
George Love e Claudia Andujar marcaram a história da fotografia no Brasil com sua rica produção artística sobre a Amazônia e os povos indígenas. Os fotógrafos, ele americano e ela suíça, se apaixonaram pelo Brasil. Duas exposições em São Paulo, cada uma dedicada a um dos artistas, exploram o rico legado de ambos: no MAM, "George Love: Além do Tempo", e no Itaú Cultural, “Claudia Andujar – Cosmovisão”. Ambas as exposições já podem ser visitadas de terça a domingo. (Daniel Vila Nova)
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O encontro da obra de Carmela Gross com a arquitetura de Lina Bo Bardi
Um panorama da carreira de Carmela Gross está em cartaz no Sesc Pompeia até 25 de agosto na mostra gratuita "Quase Circo". Conhecida por realizar obras em grande escala que conversam com espaços urbanos, a artista visual paulistana expõe 14 trabalhos emblemáticos — como "Roda Gigante" (2019), "Escadas Vermelhas" (2024) E "Rio Madeira" (1990) — que dialogam com a arquitetura de Lina Bo Bardi. (Ana Elisa Faria)
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A verve queer de Francis Bacon no Masp
Um dos grandes pintores do século 20, o irlandês Francis Bacon (1909-1992), nome que revolucionou a forma de retratar a figura humana com um surrealismo biomórfico, ganha uma exposição no Masp a partir desta sexta-feira (22). "Francis Bacon: A Beleza da Carne", que fica em cartaz até 28 de julho, coloca um foco queer na obra do artista, reunindo 23 pinturas que nos mostram violência, excitação, erotismo e relações homoafetivas. (Ana Elisa Faria)
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Colagens de Zé Vicente no Espaço Caboco, em São Paulo
Corpos estranhos e retorcidos, compostos de órgãos e membros sobrepostos e, ainda, com objetos anexados estão na mostra Carapaças, do artista visual paulistano Zé Vicente, que passeia pelas fronteiras da colagem, assemblage e escultura. Seis composições, algumas gigantes, sugerem as carapaças que nomeiam a mostra e que podem ser vistas como personagens a partir da subjetividade de quem as observa. De 23/3 a 13/4. (Isabelle Moreira Lima)
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“Água Pantanal Fogo”, no Instituto Tomie Ohtake
A exposição, que reúne imagens do Pantanal captadas por dois grandes fotodocumentaristas brasileiros, impressiona pelo contraste entre vida e morte. Enquanto a obra de Luciano Candisani revela a exuberância de rios e lagos da maior planície inundável do planeta, a de Lalo de Almeida testemunha a tragédia dos incêndios que consumiram o bioma em 2020. (Flávia Mantovani)
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“Lygia Clark: Projeto para um planeta”, na Pinacoteca
A mostra é uma chance de ver de perto o legado deixado por uma das maiores artistas brasileiras do século 20. Sete galerias foram ocupadas por mais de 150 obras produzidas por Lygia em mais de 30 anos de carreira. Entre elas, 20 esculturas da famosa série Bichos, reunidas pela primeira vez em mais de uma década, e a remontagem em grande escala da obra “Maquete para Interior nº3”. Deve ser uma das grandes exposições do ano. Até 4/8. (Flávia Mantovani)
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Marilene Felinto e Eliana Alves Cruz no CCBB do Rio
As duas autoras discutem se literatura tem cor e gênero no evento que marca o mês da Mulher no Clube de Leitura do Centro Cultural Banco do Brasil, do Rio de Janeiro. Felinto, que é colunista da Gama, foi escolhida em votação no Instagram da instituição, em que “As Mulheres de Tijucopapo” (Ubu Editora, 2021) está entre os mais votados. O debate será realizado na quarta (13), às 17h30, com participação da poeta Viviane Mosé. Grátis. (Emilly Gondim)
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Histórias da diversidade LGBTQIA+ no Masp
O museu anuncia que sua programação de 2024 será dedicada à diversidade LGBTQIAP+ e inaugura a série com duas mostras. Em “Gran Fury: Arte não é o bastante”, cartazes do coletivo ativista Gran Fury que conscientizavam sobre a AIDS/HIV e denunciavam negligência à doença por parte do governo dos EUA entre 1980 e 1990. Já na sala de vídeo, três performances de Masi Mamani, que dá vida a Bartolina Xixa, uma drag queen que faz referências à líder do povo indígena aymara Bartolina Sisa Vargas. (Emilly Gondim)
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“Karaokê Infinito”, no Museu da Língua Portuguesa em SP
É só chegar ao saguão B e soltar a voz em alguma das canções em português brasileiro, que compõem 100% do catálogo da mostra. A ideia de cantar infinitamente, porém, é limitada pelos horários de funcionamento, das 10h às 17h, de terça a sábado. O ambiente montado pela artista visual gaúcha Manuela Eichner interage com a exposição temporária “Essa Nossa Canção”, que aborda a diversidade da nossa língua. (Emilly Gondim)
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“Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes” em SP
Nesta performance, o silêncio das palavras cede espaço a uma narrativa visual em que a dança contemporânea se entrelaça com as artes visuais e o teatro, desafiando a percepção e criando um diálogo sensorial com o público. O premiado espetáculo da companhia franco-brasileira Cia Dos à Deux faz temporada no Teatro Vivo, em São Paulo, às sextas, sábados e domingos até 10/3. (Isabela Durão)
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Emanoel Araújo, Brennand, Tunga e outros na nova Galeria Galatea, em Salvador
Em 31/1, o espaço é aberto pela primeira vez com a exposição coletiva “Cais”, cuja curadoria é do sócio Tomás Toledo e da diretora Alana Silveira. A mostra conta com 60 artistas nascidos e radicados no Nordeste do país, separados em quatros núcleos: Fantasias de fauna e flora; Geometrias afro-indígenas e brasileiras; Máscaras expandidas e Representações da religiosidade e cultura afro-indígena e brasileira. (Emilly Gondim)
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Nihoncha: Introdução ao chá japonês, na Japan House São Paulo
Milenar na cultura japonesa, o chá é tema da exposição que faz um panorama sobre sua produção, cultura e história e traz amostras de variedades da bebida e de utensílios tradicionais e contemporâneos. O grande destaque é a casa de chá Tsuginote Teahouse, projetada pelos arquitetos Kei Atsumi e Nicholas Préaud. São mais de 900 peças feitas a partir de madeira impressas em 3D, que se sustentam sem o uso de cola, pregos ou parafusos. Até 7/4. (Emilly Gondim)
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Leonilson e seus contemporâneos na Pinacoteca do CE
Com 245 obras, a mostra com curadoria de Ricardo Resende e Aline Albuquerque faz um panorama abrangente do trabalho do artista cearense e o põe ao lado de conterrâneos que mantém diálogo artístico como Efímia Meimaridou, Batista Sena, Luiz Hermano, Siegbert Franklin, Zé Tarcísio, Marcus Francisco, Karim Aïnouz e Ricardo Bezerra. Até 26/5 na Pinacoteca do Ceará, que acaba de completar um ano, em Fortaleza (CE). (Isabelle Moreira Lima)
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“Tornar-se Orlan” no Sesc Avenida Paulista
A exposição traz 60 anos de obras da artista francesa a São Paulo. Em 1964, Orlan já fazia nus e ensaios fotográficos para protestar contra os paradigmas sociais e os padrões de beleza. Nos anos 1990, virou tema de debate por suas cirurgias performáticas feitas ao vivo e cujos resultados pareciam não importar: eram apenas meios para questionar os limites natural e artificial do corpo. Até 28/1. (Glória Machado)
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Filmes de diretoras que marcaram o cinema, na Cinemateca
A Cinemateca Brasileira, em São Paulo, recebe até 17 de dezembro a mostra Mulheres Pioneiras no Cinema, com obras de cineastas invisibilizadas e esquecidas, apesar da sua contribuição crucial para a linguagem audiovisual. Além da exibição de longas de diretoras como Alice Guy, Lois Weber e Lotte Reiniger, a Cinemateca oferece um curso sobre o tema, abordando pioneiras de diferentes países, como a brasileira Cléo de Verberena. (Leonardo Neiva)
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Festival literário com debates sobre memória judaica no Brasil
Do dia 30 de novembro a 3 de dezembro acontece o 2º Festival Literário do Museu Judaico de São Paulo. A questão "E se eu me esquecer de ti?" sustenta o evento, que traz 12 mesas com convidados nacionais e internacionais para refletir a memória, principalmente do povo judeu em contexto brasileiro. Um dos destaques é o debate "Judeu é branco?", com participação de Cida Bento e Michel Gherman. A curadoria é de Daniel Douek e Rita Palmeira, e a entrada é gratuita. (Emilly Gondim)
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Ciclo de Debates Gama na Flip
A revista está na 21ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, na Casa Sete Selos+ (rua da Matriz, nº 107, centro histórico). Na sexta (24), os jornalistas Gabriela Biló, Cristiano Botafogo e Pedro Inoue debatem “Jornalismo, ativismo e as conversas possíveis sobre política”, com a mediação de Paula Miraglia, publisher e diretora geral da Gama Revista. No sábado (25), a psicanalista Vera Iaconelli e a pesquisadora Hanna Cibele Limulja conversam sobre “Sonho – Uma dimensão social”. Luara Calvi Anic será a mediadora. (Isabelle Moreira Lima)
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O festival ZUM
O IMS, em parceria com a revista ZUM, realiza o festival que celebra a fotografia e a cultura visual contemporânea brasileira. Com entrada gratuita, o evento conta com debates, oficinas, exposições e feira de fotolivros. Entre os destaques, uma ação com a artista Glicéria Tupinambá e o manto tupinambá e uma conversa entre a funkeira Deize Tigrona e a rapper Jup do Bairro sobre o protagonismo feminino na música. Em SP, neste fim de semana (25 e 26). (Daniel Vila Nova)
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A BienalSur e o trabalho de Rochelle Costi
Com trabalhos sobre o meio ambiente, a “BienalSur — Signos na Paisagem” leva também ao Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, atividades sensoriais que misturam os quatros elementos — ar, terra, fogo e água. O evento faz homenagem à brasileira Rochelle Costi, que morreu em novembro de 2022, deixando uma coletânea de obras produzidas na pandemia que refletem o impacto de pequenos seres que nos cercam na paisagem. A partir de 22/11. (Emilly Gondim)
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Feira do livro da USP
Vai até domingo uma das mais tradicionais promoções de livros de São Paulo, a Festa do Livro da USP, que chega à 25ª edição com pelo menos 50% de desconto em todos os títulos. São 211 editoras, como Companhia das Letras, Globo Livros, Aleph, Martins Fontes, HarperCollins, Fósforo, entre outras. A lista completa está no site. Na Avenida Professor Mello Moraes, travessa C, da Cidade Universitária no Butantã. (Emilly Gondim)
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Três festivais de cinema
O tradicional Festival Varilux, que celebra o cinema francês, vai até 22/11 em mais de 60 cidades ao redor do país. Já o Nicho Novembro, que foca no cinema negro, é realizado até 18/11 no Centro Cultural São Paulo e no Instituto Moreira Salles, em São Paulo. Por fim, o São Paulo Food Film Fest une cinema e gastronomia com mais de 30 filmes temáticos. Até 30/11 com programação online e presencial. (Daniel Vila Nova)
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As imagens da Amazônia por Hiromi Nagakura com Ailton Krenak
A exposição, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake (SP), traz retratos feitos pelo fotojornalista japonês em uma série de viagens com o filósofo indígena a alguns dos principais povos indígenas brasileiros. O projeto, realizado ao longo dos anos 90, conferiu à dupla o título de "amigos para sempre", e essa intimidade é palpável nos retratos de Nagakura. Guiado por Krenak, se afasta do clichê do olhar estrangeiro e constrói uma rede de afetos com as comunidades. (Isabela Durão)
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Seminário sobre branquitude e clima
O Observatório da Branquitude promove no próximo dia 8, a partir de 9h até 18h, no Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) no Rio de Janeiro, o primeiro seminário “Emergência Climática: Uma Herança da Branquitude”. Os debates sobre a justiça climática contam com Nego Bispo, Nilma Bentes, Tainá de Paula, Mariana Belmont, Larissa Amorim, Gisele Moura, Selma Dealdina e Denise Ferreira da Silva. São quatro mesas para refletir sobre os efeitos do racismo e colonialidade na mudança climática. (Emilly Gondim)
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O samba que moldou o Rio de Janeiro
A força da comunidade afro-brasileira carioca moldou o que conhecemos hoje por samba urbano e alterou a própria cidade. Em cima disso, o IMS abre em 28/10 a mostra “Pequenas Áfricas: O Rio que o samba inventou”. A curadoria de Angélica Ferrarez, Luiz Antonio Simas, Vinícius Natal e Ynaê Lopes dos Santos aborda espiritualidade, trabalho e as redes de sociabilidade que se estabeleceram às margens deste samba. (Emilly Gondim)
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Albert Adrià fala no Mesa São Paulo
Vai até 28/10 um dos principais congressos de gastronomia realizados hoje no país, que neste ano traz Albert Adrià como principal estrela. O chef catalão, que encerra o evento às 17h30 do sábado, fala sobre a descoberta da nova linguagem gastronômica do seu restaurante Enigma, um dos cinco que fechou na pandemia e o único a ser reaberto. Além dos painéis de tendências, há uma grade de aulas, jantares magnos e uma feirinha aberta ao público. (Isabelle Moreira Lima)
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Histórias indígenas ocupam o MASP
Obras de mais de uma centena de artistas, de várias mídias e tipologias, origens e períodos, estão reunidas em "Histórias Indígenas", grande exposição que chega ao MASP nesta sexta-feira (20). Realizada em parceria com a instituição norueguesa Kode Bergen Art Museum, a mostra exibe diferentes perspectivas indígenas da América do Sul, da América do Norte, da Oceania e da Escandinávia. Até 25 de fevereiro de 2024. (Ana Elisa Faria)
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35 anos da Mão Afro-Brasileira em SP
Relembrando exposição que Emanoel Araujo realizou como curador em 1988, ano que celebrava o centenário da abolição da escravidão e que estabeleceu a atual constituição brasileira, o MAM e o Museu Afro de São Paulo se unem na mostra Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. Os trabalhos refletem sobre o racismo estrutural que perdura no país e dialoga sobre a relevância e a circulação de obras feitas por afro-descendentes. (Emilly Gondim)
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Os 40 anos do Videobrasil
A 22ª Bienal Sesc_Videobrasil comemora o aniversário da organização a partir de trabalhos de 60 artistas e coletivos de 38 nacionalidades. Com curadoria de Raphael Fonseca e Renée Akitelek Mboya, a edição se intitula "A memória é uma ilha de edição", frase do poeta Waly Salomão, e reflete sobre tempo, memória e a importância do vídeo nos últimos 40 anos. O evento acontece de 18/10 a 25/2 no Sesc 24 de Maio, em São Paulo. (Leonardo Neiva)
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O novo show de Livia La Gatto e Renata Maciel
Aquela Dupla, que ficou conhecida pelas paródias durante a pandemia com o respaldo de Caetano Veloso, está em novo show dirigido por Ilana Kaplan. O duo composto pelas amigas Livia La Gatto e Renata Maciel canta e encena sobre questões cotidianas e polêmicas na Bona Casa de Música em São Paulo, a partir de 14/10. Os ingressos podem ser adquiridos pela eventim a partir de R$ 60. (Emilly Gondim)
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Baile funk no MAR
A partir desta sexta (29), o Museu de Arte do Rio (MAR) exibe a glamurosa exposição “Funk: Um grito de ousadia e liberdade”. A abertura contará com show de Afrofunk Rio, DJ Jonathan da Provi, Mc Cacau cantando Mc Marcinho e Trilogia do Santo Amaro. A curadoria da Equipe MAR com Taísa Machado e Dom Filó explora a cultura em volta da música, a dança e as influências comerciais nas comunidades. Uma sala fica com os bailes funks e outra com o histórico movimento nos anos 1970 e 1980. (Emilly Gondim)
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Coala, uma celebração da música brasileira
Realizado no Memorial da América Latina de São Paulo, o Festival Coala começa nesta sexta (15), promovendo encontros como o do Olodum com Baiana System e entre Johnny Hooker e Fafá de Belém. No sábado (16) , além de Ana Frango Elétrico e Jards Macalé juntos, há Novos Baianos e Suraras do Tapajós. Jorge Ben Jor, um dos maiores artistas da história, sobe ao palco no domingo (17) para encerrar o festival. (Emilly Gondim)
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Pensadores, músicos e escritores na FLIM
O pensamento da escritora americana bell hooks sobre o amor, que, para ela, mais do que um sentimento, é uma prática diária e uma ação transformadora e libertadora da alma, guia as discussões da Festa Literomusical de São José dos Campos. A 9ª edição da FLIM, que ocorre a partir desta sexta-feira (15), reúne nomes como Daniel Munduruku, Eliane Robert Moraes, João Silvério Trevisan, Juliana Borges, Midria, Renato Noguera e Rita von Hunty. (Ana Elisa Faria)
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A 35ª Bienal de São Paulo, “Coreografias do Impossível”
Diferentes maneiras de lidar com as questões do mundo e a busca por caminhos para as urgências de hoje são temas que aparecem na edição que se afirma como a bienal com o maior número de artistas não brancos. Além das 1,1 mil obras, uma intervenção do escritório Vão, no prédio de Oscar Niemeyer, propõe novos percursos para visitação. Na curadoria estão Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel. Vale conferir a programação de eventos. Até 10/12. (Luara Calvi Anic)
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Um fotógrafo alemão e a industrialização paulistana, no IMS-SP
Um pneu, uma calculadora, um jogo de ferramentas, a construção do prédio da Bienal de São Paulo. O fotógrafo Hans Gunter Flieg (1923) teve, ao longo de sua carreira, a habilidade de trazer beleza às fotografias de itens rotineiros e da arquitetura. "Flieg. Tudo o que é Sólido", no IMS-SP, celebra o seu centenário. Além do valor estético, a exposição nos faz pensar no lugar dos objetos em uma sociedade capitalista, daí o título que remete à máxima de Karl Marx: Tudo o que é sólido desmancha no ar. (Luara Calvi Anic)
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A arte da diáspora japonesa na América Latina
Uma investigação sobre imigrantes japoneses na América Latina, a partir de diálogos culturais. É essa a proposta da exposição “O Curso do Sol”, em cartaz de 19 de agosto a 11 de novembro na galeria Gomide&Co, na avenida Paulista. Com curadoria de Yudi Rafael, a mostra, que reúne mais de 40 nomes, como Manabu Mabe e Tomie Ohtake, apresenta pinturas e cerâmicas. (Ana Elisa Faria)
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Festival gastronômico com pitadas de música no Rio
Trinta restaurantes — como A Casa do Porco, Osso e Jobi —, dezenas de produtores, aulas de gastronomia e shows de artistas como Arnaldo Antunes e Diogo Nogueira. Essa é a receita do cardápio recheado da 13ª edição do Rio Gastronomia, que ocorre de 10 a 13 e de 17 a 20 de agosto no Pião do Prado, no Jockey Club. Alberto Landgraf, Vitor Sobral, Morena Leite e Janaína Torres Rueda são alguns dos chefs que estarão por ali. (Ana Elisa Faria)
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Leonilson na Almeida & Dale, em São Paulo
Os traços finos, os bordados, os tecidos translúcidos estão em "Leonilson. Corpo Político", mostra que relembra as três décadas da morte do artista, aos 36 anos, de complicações relacionadas ao HIV/Aids. O curador espanhol Agustin Pérez Rubio organizou as 70 obras em eixos temáticos: amor, sexualidade, doença, solidão, morte. Destaque para os recortes de jornal das colunas que o artista ilustrava para Barbara Gancia, na Folha de S.Paulo. (Luara Calvi Anic)
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Feminismos na tela grande
A partir desta semana, o Instituto Moreira Salles de São Paulo exibe a mostra "Arquivos, Vídeos e Feminismos", com sessões de longas do acervo do Centro Audiovisual Simone de Beauvoir, de Paris. Os filmes, em sua maioria produzidos por coletivos feministas na década de 1970, tratam de temas como violência sexual e aborto, e serão exibidos ao longo do segundo semestre. Os ingressos a R$ 10 podem ser comprados online ou na bilheteria do IMS. (Leonardo Neiva)
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O Rei do Blues no MIS
Você é fã de B.B. King? Mas será que conhece bem a vida e obra do Rei do Blues? "B.B. King: um mundo melhor em algum lugar", primeira exposição dedicada ao artista no Brasil, é uma oportunidade de aprender mais sobre um dos maiores músicos da história. No MIS, em São Paulo, a mostra traz itens e instrumentos de várias fases de sua vida. A exposição fica em cartaz até outubro, com ingressos a R$ 20 e entrada gratuita às terças. (Leonardo Neiva)
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Tacos mexicanos autênticos e deliciosos em SP
A turma do 28º melhor restaurante da América Latina de acordo com o 50 Best, o mexicano Metzi, de SP, agora tem uma opção amiga do bolso, a nova taqueria Atzi. Na Vila Madalena, eles reproduzem as técnicas tradicionais de preparo das tortillas feitas de milho crioulo em um janelão de vidro e as vendem recheadas a partir de R$ 18. Entre os sabores, clássicos como o Al Pastor (porco e abacaxi) e o Asada (contrafilé e guacamole). (Isabelle Moreira Lima)
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Peça pra cantar junto
Antes da pandemia, sair na janela e cantar podia parecer coisa de louco. Mas naqueles meses mais dramáticos, loucura era o que acontecia no mundo, no país. Foi nessa época que a atriz e cantora Soraya Ravenle tornou o canto de janela a sua prática. Dessa experiência nasceu "Ubirajara, Uma Cantoria" – nome do prédio onde vive há 26 anos. Na peça-show, ela entoa canções de nomes como Milton Nascimento, Nana Caymmi e Nelson Cavaquinho. Dias 12 e 19/7 no Teatro Vivo e a partir de 9/8 no Teatro Faap, em SP. (Luara Calvi Anic)
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Festival celebra Dia da Mulher Negra Latino-Americana
Considerado o maior evento voltado para mulheres negras na América Latina, começa na quinta (6) a 16ª edição do Latinidades, com o tema “bem viver”. A começar por Brasília, o evento gratuito vai passar por outras três capitais: Rio, SP e Salvador. Os debates, shows, rodadas de negócios e apresentações culturais, com participação de mais de 20 países, promovem a equidade de raça e gênero num diálogo entre várias esferas dasociedade. (Leonardo Neiva)
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A arte de mulheres em tempos como estes
O grupo Rosa Choque, formado por 11 artistas mulheres, expõe trabalhos que dialogam com o livro “Em Tempos como Estes” (Ubu, 2020), que reúne cartas de Efratia Gitai, mulher judia que foi testemunha dos grandes acontecimentos do século 20 e é mãe do cineasta Amos Gitai. Com curadoria de Erica Burini, um dos intuitos da mostra é desestigmatizar a produção de mulheres mais velhas. A partir do sábado (24), a Galeria Marília Razuk, em SP. No 4/7, a escritora Noemi Jaffe fala no Museu Judaico sobre Efratia. (Isabelle Moreira Lima)
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“Retratistas do Morro”, no Sesc Pinheiros (SP)
As fotografias podem ser um registro de uma época, de um modo de viver, de uma classe social e também dos interesses e do repertório de quem faz o clique. Aglomerado da Serra, ao Sul de Belo Horizonte (MG), teve a sorte de contar com dois retratistas que trouxeram tudo isso em suas fotografias de aniversários, formaturas, casamentos e festas. Com imagens de 1960 a 1990, a exposição reúne o trabalho de Afonso Pimenta e João Mendes, organizados a partir da curadoria e pesquisa de Guilherme Cunha. (Luara Calvi Anic)
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Festival regado a cafeína em São Paulo
De 23 a 25 de junho, o prédio da Bienal, no parque Ibirapuera, recebe a segunda edição do São Paulo Coffee Festival. Para os amantes de uma boa cafeína, a feira que acontece em várias cidades do mundo terá estandes com variedade da bebida, além de coquetéis, experiências sensoriais, exposições, filmes e gastronomia, numa celebração da cultura do café. Os ingressos vão de R$ 40 a R$ 170. (Leonardo Neiva)
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In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical
Há 15 anos promovendo o encontro de fãs de música na fila da pipoca, o In-Edit Brasil ganha uma nova edição. Até 25/6, serão exibidos documentários musicais como "Chic Show", sobre bailes paulistanos dos anos 70 e 90; "Terruá Pará", que mostra a diversidade da música amazônica; e "God Said Give 'Em Drum Machines", sobre a história de jovens músicos negros precursores do techno de Detroit nos anos 1980. Entrada gratuita (exceto no CineSesc). (Luara Calvi Anic)
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Livros ao ar livre
Neste feriado prolongado de Corpus Christi, saem os carros e entram os livros no estacionamento do Estádio do Pacaembu (SP). É ali que acontece, de 7 a 11 de junho, a segunda edição de A Feira do Livro. São 154 expositores, entre editoras e livrarias que, ao ar livre, trazem lançamentos e eventos para adultos e crianças. Não deixe de visitar o Palco da Praça, onde acontecem conversas com Sueli Carneiro, Itamar Vieira Jr., Laerte, Patricia Hill Collins, Bela Gil e outros. (Luara Calvi Anic)
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Arte contemporânea no Pacaembu
Cerca de 50 galerias levarão obras à segunda edição da ArPa, feira que tem entre os destaques um estande de Ivan Serpa, que faria 100 anos neste ano; um diálogo entre as obras do sueco Runo Lagomarsino e da capixaba Castiel Vitorino Brasileiro; e a galeria argentina Isla Flotante com o trabalho de Valentin Demarco. A ArPa terá ainda um aumento de 50% de galerias internacionais. A curadoria é de Carla Zaccagnini, Diego Matos, José Esparza e Chong Cuy. Até 4/6, no Pavilhão Pacaembu (entrada pela Praça Charles Miller). (Ana Elisa Faria)
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Grandes nomes da arte brasileira na Casa de Vidro, em SP
The Square São Paulo, na Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, celebra os dez anos da grife italiana Bottega Veneta no Brasil. A partir de temas como geometria, espiritualidade, contracultura brasileira e raízes da Bossa Nova, o evento apresenta Arnaldo Antunes, Ibã Sales, Luiz Zerbini, Leda Catunda, Lenora de Barros e João Camarero, além de obras de Lygia Pape, Hélio Oiticica, Augusto de Campos, Mestre Guarany, Surubim Feliciano da Paixão e da própria Bo Bardi. De 27/5 a 3/6. (Ana Elisa Faria)
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Fajardo e Nazareno expõem em São Paulo
A Galeria Marcelo Guarnieri abriga "Forse che sì, forse che no / Talvez sim, talvez não", de Carlos Fajardo, que reúne construções tridimensionais compostas por sobreposições de vidros e aponta para relações espaciais entre corpo, objeto e arquitetura. Já Nazareno leva à Galeria Lume a mostra "Faz tempo que aquele buraco não sobe na parede", com grandes obras em mármore que instigam o espectador a enxergar o que é o buraco e de onde saem aqueles mármores imensos. Ambas abrem sábado (20), com curadoria de Diego Matos. (Ana Elisa Faria)
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Krenak e Baniwa na montagem de “O Guarani”
Possivelmente a ópera brasileira mais conhecida da história, afinal sua abertura é tema da Hora do Brasil, “O Guarani”, de Carlos Gomes, agora é encenada no Theatro Municipal de São Paulo, pela Orquestra Sinfônica Municipal com ampla participação indígena. O filósofo, ambientalista e escritor Ailton Krenak assina a concepção geral do espetáculo e o artista visual Denilson Baniwa fez a codireção artística e a cenografia. O coro tem ainda cantores do povo Guarani do Jaraguá. (Isabelle Moreira Lima)
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Mostra “Bará”, de Gustavo Nazareno, celebra Exu
A partir deste sábado (13), o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, abrigado no Parque Ibirapuera, recebe a exposição do artista mineiro Gustavo Nazareno. A mostra reúne cerca de 150 trabalhos, entre pinturas a óleo sobre linho e desenhos em carvão, que partem de inspirações em contos de fada, fabulação e a fé em Exu na qualidade de Elegbara, uma das denominações do orixá do movimento e da comunicação. Até 1/10. (Ana Elisa Faria)
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A sexta edição do Festival Serrote, no IMS
Nomes como Djaimilia Pereira de Almeida, Igor de Albuquerque, Ana Mumbuca e Jaqueline Gomes de Jesus são presenças confirmadas no 6º Festival Serrote, realizado pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. A programação do evento, que acontece nos dias 14 e 15 de abril no IMS Paulista, engloba debates, shows, leituras e performances sobre temas como política, cultura e sociedade. A entrada é gratuita, com senhas distribuídas no local. (Andressa Algave)
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Ditaduras brasileira e chilena são tema de mostra no IMS
Nesta exposição imperdível temos a oportunidade de ver a destreza aliada ao senso estético do fotojornalista Evandro Teixeira, de 87 anos. O baiano passou quase 50 anos de sua vida trabalhando para o Jornal do Brasil. Nesse período, registrou fatos importantes da história do Brasil e do Chile, como a ditadura dos dois países e a morte do poeta chileno Pablo Neruda, momento que ele considera o mais emblemático de sua carreira. Ao Nexo, ele falou sobre os cliques que entraram para a história. Até 30/7. (Luara Calvi Anic)
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Peça em SP reflete sobre as dores da maternidade
O que é ser mãe? A sociedade está pronta para acolher as mulheres que têm filhos? Esses são alguns dos questionamentos de "Até Quando Você Cabe em Mim?", que estreia na sexta, 31, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Idealizado pela atriz e produtora Katia Calsavara e dirigido por Juliana Sanches, do Grupo XIX de Teatro, o espetáculo acompanha quatro personagens refletindo sobre as angústias e os desafios da maternidade. (Ana Elisa)
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“Medusa”, filme de terror brasileiro que fez bonito em Cannes
Dois anos após passar no festival francês, com elogios da crítica internacional, o longa “Medusa”, que mescla terror e crítica social, estreia nos cinemas brasileiros. Num cenário futurista, em que uma seita religiosa ultraconservadora dita de forma violenta o cotidiano da população, a cineasta Anita Rocha da Silveira narra a história de uma jovem devota (Mari Oliveira), que lida com seu despertar sexual. O elenco conta ainda com Bruna Linzmeyer e Thiago Fragoso. (Leonardo Neiva)
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A nova Pinacoteca Contemporânea em SP
Inconfundíveis traços modernistas e a graça dos cobogós fazem do novo prédio da Pinacoteca uma atração por si só. Instalada na antiga Escola Estadual Prudente de Moraes, a edificação aproveita partes do projeto tombado, que foi reformado pelo escritório mineiro Arquitetos Associados, o mesmo de pavilhões do Inhotim. Segundo o diretor Jochen Volz, o novo espaço "não vai só expor arte contemporânea; é um espaço contemporâneo para a arte". (Isabelle Moreira Lima)
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Exposição homenageia Angeli e cinema stop motion
Um dos métodos de animação mais celebrados hoje, o stop motion também gerou um premiado projeto brasileiro: o filme “Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente” (2021). Baseado no personagem do cartunista Angeli e dirigido por Cesar Cabral, o longa está no centro da exposição “A Arte da Animação Stop Motion”. Até 30/4, no Cinesesc, em São Paulo, os visitantes podem acompanhar os cenários e o processo de filmagem do longa. (Leonardo Neiva)
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Malcom Ferdinand e o racismo ambiental
Autor de "Uma ecologia decolonial" (Ubu, 2022), o engenheiro ambiental martinicano vem ao país para uma série de eventos. Nesta sexta (3), o roteiro começa em Belo Horizonte. De lá, segue para um debate com a deputada Célia Xacriabá em Ouro Preto; depois Rio, São Paulo, Recife e Salvador, onde encerra a agenda no MAM Bahia (21/3). A Gama ele disse que “não é válido separar questões ambientais das exigências de justiça, igualdade e dignidade”. (Manuela Stelzer)
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Museus que tratam da escravidão e do legado do povo negro
Ainda que o Museu da Escravidão e da Liberdade, um projeto da secretária municipal de Cultura do Rio de Janeiro, não tenha saído no papel, há no Brasil instituições importantes que tratam do legado do povo negro e de seus descendentes. Reportagem da Folha de S.Paulo listou algumas após fala de Fred Nicácio, integrante do BBB 23, que reclamou da inexistência de tais espaços. São elas: Museu Afro Brasil (SP), o Instituto Pretos Novos (RJ), o Museu do Escravo (MG), o Museu da Abolição (PE), entre outras. (Luara Calvi Anic)
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Um espetáculo de dança sobre força, mistério e magia, em SP
Colaboradoras de longa data, as bailarinas Aline Bonamin e Clarice Lima voltam ao palco com Força Estranha para discutir o desejo de mover-se e de criar. "Evocamos forças que vêm de fora do corpo, que não conhecemos nem conseguimos nomear, mas que sabemos que existem. E fazemos um convite para imaginar outras danças", diz Bonamin. A temporada, grátis, será desdobrada nos teatros Alfredo Mesquita (24 a 26/2), Paulo Eiró (2 a 5/3) e Cacilda Becker (10 a 12/3). (Isabelle Moreira Lima)
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O novo espaço da galeria HOA, em SP
Com sede original fundada em 2020 pela artista e editora de moda Igi Ayedun, foi inaugurado no dia 3/2 o novo espaço expositivo na capital paulista da galeria HOA, a primeira com direção composta totalmente por pessoas pretas. A nova sede pretende realizar atividades culturais, exposições, cursos e encontros com foco em artistas racializados ou LGBTQI+. Na rua Brigadeiro Galvão, na Barra Funda, em SP. (Andressa Algave)
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Verena Smit em um circuito no centro de São Paulo
Com a ideia de proporcionar espaços de reflexão e troca com a cidade, Verena Smit distribuiu oito obras por lugares históricos da capital paulista. Conhecida nas redes pelos trocadilhos em inglês e português, foi a partir desse formato que ela criou instalações como a bandeira em frente à Biblioteca Mário de Andrade em que se lê "Sobreviver nunca foi sobre viver". A artista, que já expôs em Nova York, pretende levar o projeto a outras cidades. Até 12/3. Confira o roteiro aqui. (Luara Calvi Anic)
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“Nordestern: Bangue-bangue à brasileira”, na Cinemateca
Dezesseis filmes sobre o cangaço abrem a programação de 2023 da Cinemateca Brasileira. "Lampeão" (1936) e "Baile Perfumado" (1996) são alguns dos clássicos em exibição gratuita na mostra, que ocorre entre 19 e 28/1. Também se destacam as cores vibrantes de "A Morte Comanda o Cangaço" (1960) e a contemporaneidade de "Bacurau" (2019). Além dos títulos, haverá conversas com diretores como Kleber Mendonça Filho e Paulo Caldas. E tudo acompanhado por um cardápio de comidas típicas nordestinas, disponível no Café da Cinemateca. (Manuela Stelzer)
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“Modernas!” no Museu Judaico de São Paulo
O olhar do fotógrafo de rua talvez seja mais aguçado quando o ambiente é desconhecido. "Modernas!" traz cinquenta anos de São Paulo por fotógrafas que tinham justamente esse olhar estrangeiro. Refugiadas do nazismo, elas contribuíram para construir uma visualidade moderna dessa cidade em transformação. Na exposição, trabalhos de Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Até 5/3. Curadoria de Ilana Feldman e Priscyla Gomes. (Luara Calvi Anic)
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Cinthia Marcelle no Masp
É a chance de ver a primeira exposição panorâmica da artista mineira no país. São 49 obras que, por meio de instalações de grande escala, objetos, fotografias, vídeos e cadernos de desenho, trazem temas políticos e sociais. Caso da obra que dá título à mostra, "Por via das dúvidas". Nela, um muro invisível feito com fita crepe colada sobre papel vai se revelando com o tempo, a partir do amarelamento do material. Em 2017, a artista de 48 anos representou o Brasil na Bienal de Veneza. Até 26/2/23. (Luara Calvi Anic)
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Festival ZUM presencial com Maxwell Alexandre e outros
Nos dias 3 e 4 dezembro, no IMS Paulista, a 7ª edição do evento promove debates e oficinas, uma feira de fotolivros e bate-papos com Maxwell Alexandre, Célia Tupinambá, Tiago Sant’Ana e Gretta Sarfaty. Pela primeira vez no Brasil, o fotógrafo camaronês-nigeriano Samuel Fosso protagoniza a mesa “Autorretrato e Resistência”, onde apresenta sua trajetória, vida e trabalho. A programação completa está aqui e é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Pagú e autoficção no Sesc Pompeia
Um manuscrito inédito, deixado pela escritora, desenhista, jornalista e militante Patrícia Rehder Galvão (1910-1962) é o ponto de partida para a peça “Pagú - Até Onde Chega a Sonda”, estrelada por Martha Nowill e com direção de Elias Andreato. A dramaturgia traz trechos originais do manuscrito de Pagú, entrecortados por relatos pessoais da atriz, em encontro improvável de dois mundos, separados por 63 anos. Estreia dia 1/12. (Manuela Stelzer)
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Música e animação no Recife
Neste fim de semana, dois festivais imperdíveis: o 12º ANIMAGE, Festival Internacional de Animação de Pernambuco, que vai até 20/11. O evento reúne filmes de diversos países, atividades e debates no Teatro do Parque, no Cinema da Fundação Derby e no Cinema da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE). Também vai rolar no sábado, 19/11, o Festival Coquetel Molotov no campus da UFPE, com ingressos por até R$ 220. Entre as atrações estão nomes como Tasha & Tracie, Supla e Letrux. (Andressa Algave)
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Quilombo e teatro no Inhotim
Disponíveis em Brumadinho a partir do dia 19/11, as exposições “Quilombo: Vida, problemas e aspirações do negro” e “O Mundo é o Teatro do Homem” discutem teatro e jornalismo negro. São homenagens ao jornal Quilombo, que circulou de 1948 a 1950, e ao Teatro Experimental Negro, que pautou protagonismo e psicodrama em suas ações. As apresentações vão até julho de 2023, com taxa de R$ 50 para entrada. (Andressa Algave)
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Duas exposições imperdíveis em SP
Em cartaz no MuBE, a exposição “Liuba – Corpo Indomável”, que tem curadoria de Diego Matos, traz cerca de 200 obras da artista búlgara naturalizada no Brasil, morta em 2005, durante seis décadas de criação. A entrada é gratuita. E no Sesc Pompeia, "A Parábola do Progresso" reflete sobre os ideários de modernidade e emancipação do país em um ano de diversos marcos importantes, como o bicentenário da Independência. A curadoria é de Lisette Lagnado com André Pitol e Yudi Rafael e a entrada também é gratuita. (Manuela Stelzer)
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46ª Mostra Internacional de Cinema de SP
São 223 títulos, sendo 13 indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e 61 produções brasileiras que se destacaram nos principais festivais, como Veneza, Berlim e Cannes. Os destaques vão para "Triângulo da Tristeza" (2022), de Ruben Östlund; "Alcarrás" (2022), de Carla Simón; e “Os Anos Super 8” (2022), de David Ernaux-Briot e Annie Ernaux. Os ingressos e a programação, que começa nesta quinta (20) e vai até dia 2/11, estão aqui. (Manuela Stelzer)
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Ariano Suassuna e o movimento armorial em Brasília
Arte, espetáculos musicais, documentários, palestras e debates compõem a exposição sobre o Movimento Armorial, que vai até o dia 23/1 no CCBB. Estão reunidas 140 obras de artistas como Fernando Brennand, Lourdes Magalhães, Ariano Suassuna e a esposa, Zélia Suassuna. Os quadros são cedidos por colecionadores particulares e por instituições, com curadoria de Denise Mattar e coordenação de Regina Rosa Godoy. (Andressa Algave)
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Lenora de Barros e Jonathas de Andrade em SP
Na Pinacoteca, está a mostra imperdível "Minha Língua", que reúne 40 trabalhos de Lenora de Barros, artista visual e poeta paulistana. A exposição dá conta de sua obra conceitual e irreverente, incluindo produções icônicas como "Poema" (1979) e a série "Procuro-me" (2003). Na Estação Pinacoteca, estão 15 anos do trabalho do alagoano Jonathas de Andrade na mostra "O Rebote do Bote", que discute desejo, poder e ética. (Isabelle Moreira Lima)
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O sonho de amor de Marc Chagall em BH
O CCBB mineiro reúne 185 trabalhos, entre pinturas e gravuras, que acompanham a vida de Chagall, desde sua origem russa até a chegada a Paris, passando por temas relevantes como religião e amor. A curadora espanhola Lola Úcar, responsável pela mesma mostra na Itália, diz que sua vida e trabalho são um símbolo de esperança: "Foi exilado, sempre perseguido. Mas sua pintura nos leva a um mundo colorido, brilhante”. A entrada é franca. (Manuela Stelzer)
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O jazz toma conta dos Sescs de SP
Com um total de 20 atrações e 54 apresentações distribuídas pelo estado, a quarta edição do festival Sesc Jazz promete agradar os amantes do ritmo musical. Neste ano, o evento terá em sua programação shows e palestras online e presenciais. De nomes como Ilessi e Alaíde Costa ao sul-africano Nduduzo Makhathini, o público vai ter opções diárias e variadas até o encerramento em 23/10. Os ingressos variam de R$ 12 a R$ 50. (Leonardo Neiva)
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Dez horas da nova MPB em Fortaleza
Letrux, Johnny Hooker e Jáder são alguns dos nomes do line-up do Festival Encaixa, que acontece neste sábado (8) em Fortaleza, produzido pela Caixa de Evento. Movimentando o cenário da nova MPB em solo cearense, o festival reúne ainda músicos locais, pernambucanos e cariocas para uma noite de canto e pés na areia. Na Praia do Futuro, a partir das 18h, com ingressos à venda no link. (Andressa Algave)
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“Vivemos pra isso” valoriza arte de mulheres e pessoas não binárias
A mostra organizada pelo coletivo Vozes Agudas conta com obras de 24 artistas de Norte a Sul do país e faz um panorama da produção de mulheres cis e trans e não binárias. A partir de 24/9, na sede do Ateliê397 e no galpão da galeria Vermelho, em SP, a exposição coloca em pauta a presença do corpo nos múltiplos lugares que ocupa e destaca a obra de Carmela Gross, com "Sex War Dance" (2019), "X" (1989) e uma performance inédita. (Manuela Stelzer)
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Fotografia e urbanização no começo do século 20 no Brasil
A fotografia é parte essencial na urbanização das cidades. Não em termos práticos, mas quando pensamos no que uma cidade quer comunicar ao mundo. A exposição "Moderna pelo Avesso: fotografia e cidade, Brasil, 1890-1930", traz imagens das capitais e mostra o que havia ali de projeto político, visível nas imagens oficiais; e os apagamentos de realidades da época - universo do trabalho e do movimento operário. No IMS, em SP. (Luara Calvi Anic)
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A 34ª Bienal de São Paulo vai a Fortaleza
"Faz escuro mas eu canto" é o mote já conhecido da exposição que agora chega à capital cearense e fica até dezembro. No Espaço Cultural Unifor, a mostra está organizada em três eixos temáticos: Cantos Tikm?’?n; A imagem gravada de Coatlicue; e Hiroshima mon amour, de Alain Resnais. Traz trabalhos de artistas como Alice Shintani, Daiara Tukano, Gustavo Caboco e Jaider Esbell. A entrada é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Um espetáculo para celebrar a floresta e aproximar culturas
Em comemoração ao dia da Amazônia, o espetáculo “Ventanias/Buane’cü” é realizado em São Paulo, no festival “Baile na Terra”, no dia 3/9; e em São Luís, no festival “Resistência”, em 4/9. Apresentado pelas cantoras Anelis Assumpção, Djuena Tikuna e o primeiro grupo de carimbó de mulheres indígenas, As Suraras do Tapajós, a performance terá suas duas primeiras apresentações gratuitas com dança e música cantada em português e ticuna. (Andressa Algave)
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Primeira edição do festival literário de Gramado
Jeferson Tenório, Natália Borges Polesso, Aline Bei e Zeca Baleiro são alguns dos nomes na programação do evento, que vai até 11/9, no Lago Joaquina Rita Bier. Realizada em parceria com o Festival Literário de Óbidos, em Portugal, reúne mais de 150 atividades, que seguem o mote "o papel da literatura em momentos de transformação". Entre os autores estrangeiros, o inglês Michael Bhaskar e o português Afonso Cruz. Grátis. (Manuela Stelzer)
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‘Desvairar 22’, no Sesc SP, mistura Brasil e Egito
Com curadoria de Marta Mestre, Veronica Stigger e Eduardo Sterzi, a exposição transita entre o imaginário e o real para repensar acontecimentos contemporâneos da Semana de 22 como o centenário da Declaração da Independência do Brasil, a primeira transmissão de rádio no país e a descoberta da tumba de Tutancâmon. A mostra reúne mais de 170 itens, é gratuita e faz parte da ação “Diversos 22: Projetos, Memórias, Conexões”. (Manuela Stelzer)
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Arte indígena contemporânea na SP-Arte
Neste ano, o evento que traça um panorama da arte contemporânea brasileira, tem entre os destaques a mostra “Rotas Indígenas Brasileiras – Arte em Tempo Presente“, organizada pela Vivo. Com curadoria de Denilson Baniwa, reúne obras da cantora e compositora Katú Mirim, do artista visual Xadalú Tupã Jekupé e do grupo de rap Oz Guarani, assim como rodas de conversa mediadas pela jornalista, curadora e cineasta Olinda Yawar Tupinambá. (Manuela Stelzer)
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Ingressos para o Coala Festival à venda
Após quase dois anos, a oitava edição do Coala Festival tem data marcada na capital paulista. Pela primeira vez, serão três dias de festa (16, 17 e 18/9) e ainda dá tempo de adquirir ingressos para a sexta. Além dos já confirmados Djavan, Mayra Andrade, Liniker e Tasha & Tracie, a novidade é o show Gilberto Gil In Concert, que traz Bem e Flor Gil ao lado do pai. Quem comprou o pacote para sábado e domingo tem 20% de desconto na sexta. (Ana Mosquera)
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Um festival de cultura, história e gastronomia em MG
Entre 19 e 28, o Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, produzido pelo Fartura Gastronomia, comemora seus 25 anos com o tema “Inconfidência Mineira”. O festival volta a ser realizado presencialmente nas ruas da cidade histórica e reunirá mais de 200 atrações, incluindo cozinhas abertas na rua (Jefferson Rueda, Tássia Guimarães, Onildo Rocha), cursos, produtores regionais, shows e apresentações artísticas. (Andressa Algave)
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Grupo Corpo dança ao som de Gil e Caetano
Até 21 de agosto, o Grupo Corpo funde as músicas da dupla que acaba de completar 80 anos de idade ao estilo coreográfico único da companhia, no palco do Teatro Alfa, em São Paulo. No período, sempre de quarta a domingo, o grupo se apresenta em dose dupla, unindo os espetáculos “Onqotô” e “Gil Refazendo” num único programa. Ainda há ingressos disponíveis online, com valores que variam de R$ 50 a R$ 200. (Leonardo Neiva)
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‘Lendo Caetano’ acontece sábado na Mário de Andrade
A Livraria Dois Pontos e a Biblioteca Mário de Andrade fazem neste sábado (6) homenagem aos 80 anos de Caetano Veloso. "Lendo Caetano" acontece na biblioteca, no centro de São Paulo, e conta com leituras e bate-papo com escritores como Aline Bei, Fabrício Corsaletti, Jarid Arraes, Noemi Jaffe e Guilherme Wisnik, que lança seu livro "Lançar Mundos no Mundo: Caetano Veloso e o Brasil" (Fósforo, 2022). A entrada é gratuita, o evento começa às 16h e os ingressos podem ser retirados a partir das 15h. (Ana Mosquera)
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Perifacon, a convenção nerd das favelas
De volta ao presencial após dois anos, a quarta edição da convenção nerd das favelas acontece no domingo (31) na Fábrica de Cultura da Brasilândia, em São Paulo. A programação conta com exposições de artistas periféricos, painéis de HQs, palestras e o icônico concurso de cosplay. O evento tem entrada gratuita e os visitantes precisam comprovar ao menos duas doses da vacina contra covid-19. (Andressa Algave)
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Cinema, música e drinks no centro de SP
Um estacionamento logo abaixo do Edifício Eiffel, construção de Oscar Niemeyer, deu lugar a um espaço multicultural. O Cineclube Cortina tem nome de cinema mas é mais do que isso: em seus dois andares há espaço para a exibição de filmes que fogem do circuito tradicional, shows, drinks e comidinhas. A abertura, no dia 28 de julho, traz Arnaldo Antunes. Em agosto, tem a festa Gop Tun e shows da banda Teto Preto (12/8), das rappers Tasha&Tracie (18/8) e mais. (Luara Calvi Anic)
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Bienal do Livro de SP reabre as portas de forma presencial
Após uma edição 100% online, a Bienal do Livro de São Paulo finalmente volta a acontecer de forma presencial, desta vez de casa nova. Entre as atrações, haverá uma homenagem ao centenário de José Saramago, além da presença certa de autores como o português Valter Hugo Mãe, a moçambicana Paulina Chiziane e o brasileiro Itamar Vieira Junior. No Expo Center Norte, de sábado (2) até 10/7. O ingresso custa R$ 30 e é vendido online. (Leonardo Neiva)
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Um festival para quem ama café
The São Paulo Coffee Festival, que celebra a cena do café na capital, será realizado no Pavilhão da Bienal de sexta a domingo (24 a 26/6). O evento conta com degustações das principais cafeterias e micro-torrefações paulistanas, oficinas interativas, comidas, coquetéis à base de café, programas educacionais e competições. Pensado tanto para coffee lovers e baristas quanto para iniciantes, os ingressos disponíveis na internet, por R$ 50, ou no local. (Manuela Stelzer)
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Uma grande temporada para o vinho natural, em SP
Neste fim de semana (18 e 19), é realizado em SP o principal evento para esse tipo de bebida, a Feira Naturebas, que reúne mais de cem produtores e importadores de vinhos, cervejas selvagens, fermentados de frutas, chocolates, azeites, queijos, charcutaria e alimentos em geral na Ocupação 9 de Julho. Vale ficar de olho nos eventos-satélite da feira, como os da importadora De la Croix, do bar Beverino e dos restaurantes Métzi e Corrutela. (Isabelle Moreira Lima)
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Alain Resnais na Cinemateca de SP
Reaberta ao público em maio após quase dois anos, a Cinemateca Brasileira abriga até o próximo domingo (12) a mostra “100 Anos de Alain Resnais”, em homenagem ao celebrado cineasta francês, expoente da Nouvelle Vague. Filmes como “Noite e Neblina” (1956), “Hiroshima, Meu Amor” (1959, foto) e “Muriel” (1963) integram a programação. Os ingressos, gratuitos, começam a ser distribuídos uma hora antes das sessões. (Ana Elisa Faria)
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Nova Feira do Livro reúne 120 editoras, livrarias e bancas
Inspirada nas feiras de rua de Madri e Lisboa, Feira do Livro acontece de 8 a 12 de junho, na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu. Organizada pela revista Quatro Cinco Um, tem na programação nomes como Djamila Ribeiro, Ailton Krenak, Carla Madeira e Mia Couto. Oficinas, debates e sessão de autógrafos compõem a programação gratuita, que acontece das 15h às 21h, na quarta, e das 10h às 21h, de quinta a domingo. (Ana Mosquera)
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Festa da gastronomia em Brasília
Até o próximo domingo (5), acontece a primeira edição do Taste Brasília Festival, que reúne 14 restaurantes locais, com 50 opções de pratos e vários drinques e leva aos brasilienses shows, aulas práticas e palestras com chefs e bartenders. Na programação, também há exposição e venda de produtos e acessórios culinários. O festival rola no Pontão do Lago Sul, e os ingressos custam a partir de R$ 40. (Ana Elisa Faria)
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13ª Bienal Internacional de Arquitetura, em SP
Neste ano, a curadoria foi feita pela equipe Travessias, formada por nove integrantes brasileiros de diversas áreas, entre antropólogos, educadores e escritores, além de arquitetos e urbanistas. Por meio de debates, exposições e oficinas, o evento pretende chamar atenção para movimentos coletivos de resistência na arquitetura. Uma conferência da arquiteta Joice Berth, no Sesc Paulista, abre o evento. Toda a programação é gratuita. (Manuela Stelzer)
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A tirania dos nomes de plantas no Museu Judaico
Desvendando apelidos preconceituosos de plantas como judeu-errante e maria-sem-vergonha, a artista e pesquisadora Giselle Beiguelman apresenta “Botannica Tirannica”, que investiga a genealogia e a estética de nomes dados a plantas “daninhas”. Na exposição, estão categorizados em antissemitas, machistas, racistas, contra indígenas e ciganos, e acompanhados de vídeos e pinturas. Até 18/9, no MUJ, em São Paulo. (Leonardo Neiva)
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Show do saxofonista Kamasi Washington em São Paulo
É fã de jazz? Então parece que o show do saxofonista e compositor americano Kamasi Washington na quarta (25) foi feito especialmente para você. Um dos principais representantes do chamado novo jazz, Washington marcou o mundo da música com o lançamento de álbuns como “The Epic” (2015) e “Heaven and Earth” (2018). O músico, que mescla jazz, funk, hip-hop e eletrônico, se apresenta na casa Audio (SP) às 20h. (Leonardo Neiva)
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Para adoçar, tarta de queso!
Com açúcar, ovos, nata, muito cream cheese e apenas uma colher de farinha, a repórter Danielle Nagase, do jornal O Estado de S. Paulo, mostra que é possível preparar em casa uma das receitas famosas do bar de tapas La Viña, em San Sebastián, no País Basco. O segredo fica por conta da pioneira em São Paulo, a chef Thais Alves (Manioca): depois do fogo alto, baixar a temperatura para que o interior fique molinho e o topo caramelizado. (Ana Mosquera)
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Festa Literária volta ao presencial e homenageia autor indígena
Após dois anos de programação virtual, a 14º Festa Literária de Santa Teresa (FLIST) volta a tomar o bairro carioca. O evento homenageia o escritor indígena Daniel Munduruku, ganhador do Jabuti. Temas como o modernismo e a representatividade de mulheres pretas e indígenas na literatura integram as mais de 50 atividades gratuitas, que incluem teatro, dança, música e gastronomia. A FLIST acontece no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, nos dias 14 e 15 de maio, das 10h às 18h. (Ana Mosquera)
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A arquitetura da natureza de Krajcberg no Mube
De 7/5 a 31/7, o MuBE (Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia), em São Paulo, vai ser a casa de parte das obras do artista plástico Frans Krajcberg (1921-2017). Com entrada gratuita, a mostra “Frans Krajcberg: por uma arquitetura da natureza” reúne cerca de 160 pinturas, esculturas, desenhos e gravuras do artista nascido na Polônia e naturalizado brasileiro, cuja obra explora elementos da natureza, unindo arte e ativismo ambiental. (Leonardo Neiva)
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O universo de Tim Burton na Oca
A exposição interativa “A Beleza Sombria dos Monstros: 13 Anos da Arte de Tim Burton” reúne conceitos visuais dos maiores sucessos do pintor, ilustrador e cineasta. Inspirada no livro "A Arte de Tim Burton", a mostra usará de projeções em tecido, teatro de sombras, espelhos mágicos e realidade virtual para reproduzir o universo fantasioso do artista. De 8/5 a 14/8, na Oca do Parque Ibirapuera, com ingressos disponíveis online. (Andressa Algave)
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‘Pós-F’, de Fernanda Young, no teatro
Em 2020, a peça foi transmitida via streaming, por conta das regras sanitárias de distanciamento social, e agora chega aos palcos físicos. Baseada em livro homônimo de Fernanda Young, com direção de Mika Lins e atuação de Maria Ribeiro, que é colunista da Gama, o trabalho recebeu o Jabuti em 2019. O monólogo expõe o feminismo, o machismo, o assédio, a maternidade e o amor. Até fim de junho no Teatro Porto Seguro, em SP. (Manuela Stelzer)
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Fartura Gastronomia no Inhotim
De 29 de abril a 1º de maio, o Fartura Gastronomia terá edição totalmente presencial no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG). O evento conta com a presença de cinco embaixadores, um de cada região do país: Morena Leite, Janaina Rueda, Manu Buffara, Saulo Jennings e Paulo Machado, entre outros chefs, que cozinharão em restaurantes do museu e da cidade. Na programação há ainda aulas e debates. Ingressos no site. (Betina Neves)
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Uma exposição de Bozó Bacamarte
O Centro Cultural Cais do Sertão, no Recife, recebe a exposição do pernambucano Bozó Bacamarte até o dia 29 de maio. A mostra apresenta sua trajetória de 20 anos de carreira em que usou da iconografia nordestina tendo os muros das cidades de Olinda e Recife como suporte. São obras coloridas e monocromáticas tão plurais que podem dar a sensação de uma mostra coletiva. De terça a domingo. (Andressa Algave)
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A nova temporada da peça Sísifo em SP
Impossível não pensar na própria rotina quando vemos Gregório Duvivier subindo e descendo uma rampa instalada no palco. No mito grego que inspirou a peça homônima, Sísifo é obrigado a carregar uma pedra nas costas para sempre, até vê-la rolar e ter de repetir seu trajeto. Duvivier e Vinicius Calderoni adaptam o texto clássico com humor ao tratar de questões climáticas, existenciais, do mundo hiperconectado e do Brasil de hoje. Até 17/4. (Luara Calvi Anic)
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Uma retrospectiva de Daido Moriyama no IMS
Inspirado por Andy Warhol, William Klein e Jack Kerouac, Daido Moriyama é um dos maiores fotógrafos japoneses vivos e revolucionou a maneira de olhar o mundo, com suas imagens densas e granuladas. Com acesso inédito a seu arquivo, o IMS inaugura a primeira grande retrospectiva latino-americana dedicada a Moriyama. São mais de 200 obras e uma centena de publicações, além da contribuição de especialistas japoneses. Até agosto. (Manuela Stelzer)
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MIS-CE de cara nova
Depois de restaurado e reformado, o Museu da Imagem e do Som de Fortaleza reabre ao público de quinta a domingo e oferece exposições simultâneas, visitas mediadas, cursos e palestras, além de exibições de vídeos e apresentações musicais. Na reforma, a casa histórica ganhou como anexo um prédio de cinco andares e uma praça, que funciona como área para atividades externas, como é o caso do show de Fernando Catatau. (Manuela Stelzer)
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Aos 30, Festival de Teatro de Curitiba volta ao palco real
Depois de dois anos de edições virtuais, uma das principais mostras de teatro do país volta com nomes de peso como Mateus Solano, Vladimir Brichta, Júlia Lemmertz, Denise Stoklos e muitos outros nomes de peso até 10 de abril. Além de todas as estreias, é uma grande chance de ver grandes atrizes em monólogos como Denise Fraga em "Eu de Você" e Amanda Lyra no poderoso "Quarto 19". Ingressos no site. (Isabelle Moreira Lima)
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Primeira individual de Luiz Zerbini, no Masp
Até 5 de junho, um dos principais nomes da arte contemporânea latino-americana ganha exposição no Museu em São Paulo. Com cerca de 50 trabalhos, em sua maioria inéditos, a mostra "Luiz Zerbini: A mesma história nunca é a mesma" tem curadoria do diretor artístico do Masp, Adriano Pedrosa, e do curador-assistente Guilherme Giufrida, e conta com quatro pinturas feitas especialmente para a ocasião. Nelas, Zerbini revisita de forma crítica a pintura histórica. (Manuela Stelzer)
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Mais de 60 obras de Adriana Varejão na Pinacoteca
Se você quer conhecer melhor a obra da carioca Adriana Varejão, este pode ser o melhor momento para estar mais perto do trabalho da artista. A Pinacoteca de São Paulo acaba de inaugurar a exposição “Adriana Varejão: Fissuras, Suturas, Ruínas”, a mais abrangente de Varejão, reunindo mais de 60 obras. Com foco nos cortes e rachaduras, elementos recorrentes em seu trabalho, a mostra fica aberta até agosto, com entrada a partir de R$ 10. (Leonardo Neiva)
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Espetáculos de dança de Lia Rodrigues em SP
Com mais de 30 anos de carreira, a coreógrafa é conhecida pelo trabalho no Complexo da Maré, no Rio, e pelas críticas sociais e políticas em sua obra. Após temporada em Paris, vem ao Sesc Pinheiros com dois espetáculos. No novíssimo “Encantado”, que nasceu em meio à crise sanitária da covid-19, há referências à cosmologia afro-ameríndia. Em “Fúria”, os corpos dos intérpretes se misturam a roupas, sacos plásticos e outros rejeitos. (Betina Neves)
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186 obras de Marc Chagall no CCBB do Rio
A exposição apresenta vida e obra do pintor russo radicado na França Marc Chagall (1887-1995), que marcou as artes no século 20 com seu uso singular de formas e cores. São pinturas, gravuras e litografia que revelam as diversas fases do artista, que retratou desde elementos do folclore russo a temas religiosos judaicos e o universo circense, florido e romântico de Paris, sua grande paixão. Até 6 de junho – ingressos gratuitos no site. (Betina Neves)
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Uma mostra sobre a nova arte gráfica japonesa
Até 1º de maio, estarão expostas em São Paulo obras de ilustradores e artistas gráficos japoneses na exposição "Wave - Novas correntes nas artes gráficas japonesas", baseada na mostra homônima que acontece anualmente no Japão. Inédita no Brasil, a versão nacional traz grandes nomes como Teruhiko Yumura e Akira Uno, ao lado de jovens promessas como Masanori Ushiki e Mayu Yukishita. A entrada é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Exposição imersiva de Portinari no MIS Experience, em SP
O MIS Experience, dedicado às mostras imersivas do Museu da Imagem e do Som, passou por uma expansão recente e esbanja 5,2 mil m². É nesse espaço que acontece a exposição “Portinari para Todos”, não com telas originais de Cândido Portinari (1903-1962), mas com estruturas interativas e digitais como imagens de quadros com dez metros de altura que revisitam vida e obra do artista. Do lado de fora, um imenso mural de Eduardo Kobra. (Betina Neves)
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As paródias de Livia La Gatto e Renata Maciel
As humoristas que formam Aquela Dupla se apresentam no Clube Barbixas, em São Paulo, na próxima terça (15) em um show especial em homenagem ao Dia da Mulher. Esta é a primeira apresentação das humoristas, que já conquistaram a atenção de Caetano Veloso com vídeos de paródias em crítica ao governo Bolsonaro. O show será realizado com exigência de passaporte vacinal, com ingressos na bilheteria física e online. (Andressa Algave)
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‘Darwin, o Original’ e sua teoria evolutiva no Sesc Interlagos
A mostra interativa "Darwin, o Original", no Sesc Interlagos, conta a vida e a obra de Charles Darwin (1809-1882), até 11/12, em SP. Com curadoria de Éric Lapie, curadoria científica de Guillaume Lecointre e apoio de um comitê científico multidisciplinar, a exposição conta com filmes, dispositivos multimídia interativos e jogos que permitem ao visitante entrar no cosmos das ideias revolucionárias do pai da evolução. A entrada é franca. (Andressa Algave)
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A arte Abdias Nascimento no Masp e no Inhotim
O multiartista e ativista dos direitos civis Abdias Nascimento (1914-2011) ganha uma exposição de 62 obras no Masp, em São Paulo, poucos meses depois de ter ganhado um pavilhão inteiro no Inhotim (MG) dedicado a sua obra por dois anos. As duas exibições mostram como Abdias, importante militante da luta pela igualdade racial, combina cores numa bela celebração da cultura negra. Até 5/6 no Masp. (Isabelle Moreira Lima)
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Amazônia pelo olhar de Sebastião Salgado
Com título que homenageia a maior floresta tropical do mundo e mais de 200 obras, "Amazônia" é fruto de sete anos de trabalho do fotógrafo mineiro na região, em parceria com 12 comunidades indígenas. Além das fotografias, a exposição de Salgado é acompanhada por trilha do francês Jean-Michel Jarre e de sete vídeos com depoimentos que sinalizam a importância do bioma. No Sesc Pompéia, com entrada gratuita. (Manuela Stelzer)
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Tom Zé, Tupi e outros na peça ‘Língua Brasileira’
A epopéia dos povos que formaram a língua que falamos está sobre o palco do Sesc Consolação (SP), com direção de Felipe Hirsch. Uma louca viagem pelas origens ibéricas, por romanos, bárbaros e árabes, pela África e pela América Nativa, e que se baseia na obra do genial Tom Zé. Prepare-se para ouvir tupi e grego e para admirar as atuações brilhantes de Amanda Lyra, Rodrigo Bolzan e outros. Ingressos no site e nas bilheterias físicas. (Isabelle Moreira Lima)
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“Get Back” no topo do prédio e no cinema
Se o documentário “The Beatles: Get Back” reacendeu o beatlemaníaco que mora em você, o cinema deve ser sua próxima parada. O último show dos Fab Four, documentado na série da Disney +, foi adaptado e remasterizado para as telonas e será exibido em sessões IMAX entre os dias 10 e 13 deste mês. Para aqueles que desejam ver a icônica apresentação no terraço da Apple Corps, os ingressos são vendidos neste link. (Daniel Vila Nova)
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A exposição ‘Arqueologia Amorosa de São Paulo’
Realizada pelo Museu Afro Brasil, a mostra que celebra os 468 anos da cidade tem curadoria de Emanoel Araújo e conta com fotos, manuscritos e objetos que expressam a arte e a cultura da metrópole – material produzido por artistas como Geraldo de Barros, Lina Bo Bardi e Flávio de Carvalho. A proposta é passear pela memória de São Paulo com obras públicas de grandes arquitetos da cidade e lembranças de carnavais antigos na Avenida Paulista. Até o dia 30 de junho, de graça. (Andressa Algave)
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Uma mostra que celebra os 100 anos da Semana de 22
Depois de passar pelo Rio, ‘Brasilidade Pós-Modernismo’, fica no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo até 7 de março. A curadoria traz obras de 51 grandes artistas brasileiros de gerações diversas, como Adriana Varejão, Cildo Meireles, Ernesto Neto, Jaider Esbell, Rosana Paulino e Tunga, refletindo sobre o legado da Semana de Arte Moderna de 1922 nas artes visuais brasileiras contemporâneas e celebrando o seu centenário. É preciso reservar o horário de visita. (Betina Neves)
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Festivais de música pelo Brasil
Talvez o setor mais afetado pela pandemia, os shows e festas começaram a divulgar suas datas logo que a vacinação avançou no país. Dá para se planejar para o ano inteiro, mas é bom ficar de olho nos ingressos, que estão esgotando rapidamente. Em Recife, o No Ar Coquetel Molotov faz sua 18ª edição nos dias 13 e 14 de novembro, com atrações como Céu e Marina Sena. O Breve Festival, em BH, terá Ney Matogrosso e Racionais MC’s em um único dia: 9 de abril de 2022. Com line-up puxado por Maria Bethânia, Gal Costa e Marina Sena, o Coala, em São Paulo, será nos dias 17 e 18 de setembro de 2022, mas já vendeu 90% dos ingressos. (Amauri Arrais)
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João Donato e Jards Macalé no show ‘Síntese do Lance’
Dois senhores simpáticos, de 87 e 78 anos, que aparecem em “nudes” discretos na capa do disco, lançado em outubro. Dois dos mais versáteis talentos da música brasileira que se reúnem pela primeira vez. O acreano João Donato e o carioca Jards Macalé levam a admiração mútua e o clima solar do disco, um “caleidoscópio musical que alivia as tensões”, como definiu o segundo, ao palco do Sesc Pinheiros, em São Paulo. Os ingressos estão à venda e a apresentação também pode ser vista ao vivo nos canais da instituição no Instagram e Youtube. (Amauri Arrais)
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O festival MITA, com atrações que vão de Gorillaz a Gilberto Gil
O calendário de festivais represados pela pandemia ganhou mais datas esta semana. Marcado para maio de 2022, o novo festival MITA (Music Is The Answer) vai levar um line-up de peso para São Paulo (14 e 15/5) e Rio (21 e 22/5). Entre as atrações gringas, há, além do Gorillaz, Two Door Cinema Club e The Kooks. Já a lista de brasileiros conta ainda com Marcelo D2, Marcos Valle, Marina Sena, Liniker, Luedji Luna e Letrux. Os valores do primeiro lote variam de R$ 350 (meia-entrada), R$ 395 (entrada social) a R$ 700 (inteira). (Betina Neves)
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Primavera Sound em São Paulo
Um dos festivais indies mais queridos do mundo, com um line-up que sempre ofusca o dos demais eventos, o espanhol PS anunciou sua primeira edição brasileira, entre 31 de outubro e 6 de novembro de 2022, em São Paulo. A confirmação veio depois de muita expectativa, com as edições de Santiago e Buenos Aires divulgadas antes. Ainda não há atrações anunciadas, mas Arctic Monkeys, Nine Inch Nails e Lorde encabeçam a lista do PS Los Angeles, o primeiro anunciado nas Américas, em 2019, que foi adiado pela pandemia. (Amauri Arrais)
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Um bate-papo com Gregório Duvivier e seus poemas
Do amor à maconha passando pela amizade, o ator, roteirista, diretor e escritor parece ter dado a volta ao mundo em seu último livro, “Sonetos de Amor e Sacanagem” (Companhia das Letras, 2021), que ele lança neste domingo (12) na livraria Megafauna, no centro de São Paulo, às 15h. Gregório autografa os livros e bate um papo com Rita Palmeira, curadora da livraria. Alguns dos sonetos serão lidos pelos atores Luciana Paes e Vinicius Calderoni. (Isabelle Moreira Lima)
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Mostra de Cinema Coreano em São Paulo
Depois do sucesso de “Round 6”, os fãs da cultura coreana têm um novo evento para chamar de seu. Até 12 de dezembro, o Petra Belas Artes exibe 13 filmes na 10ª edição da mostra. Entre os títulos é possível ver “Honest Candidate”, a curiosa adaptação da comédia "O Candidato Honesto" (2014), com uma personagem feminina no papel de Leandro Hassum. Também estão na lista “Kim Ji-young: Born 1982”, longa que explora a visão feminista no país e a animação “Os Sete Anões e os Sapatos Mágicos”. As sessões são diárias e acontecem às 16h, 18h15 e 20h30, com entrada gratuita. (Manuela Stelzer)
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Show de Marcos Valle, com participação de Bem Gil e Moreno Veloso
O músico, cantor e compositor carioca apresenta finalmente em São Paulo o repertório de “Cinzento”, disco lançado antes da pandemia que retoma a sonoridade de álbuns clássicos seus, como “Previsão do Tempo” (1973). Dois dos seus parceiros nas 12 faixas participam das apresentações no Sesc Pompeia: Bem Gil, com quem compôs “Se Proteja”, e Moreno Veloso, coautor de “Redescobrir”. Quem não conseguir comprar ingressos, pode acompanhar no sábado a transmissão ao vivo pelos canais do Sesc no Youtube e Instagram. (Amauri Arrais)
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Inhotim homenageia Abdias Nascimento
Após 10 anos da morte do artista e intelectual, o Inhotim sedia, de forma inédita, outro museu dentro de seu espaço: o Museu de Arte Negra, em parceria com o Ipeafro. A partir de 4 de dezembro e pelos próximos dois anos, o local receberá um programa de exposições diversas, sendo a primeira um diálogo entre as obras de Tunga e Nascimento, amigos de longa data. Todas as mostras desafiam conceitos vigentes da arte moderna, além de apoiarem e promoverem a produção de artistas negros. O Inhotim está aberto para visitação de quinta à domingo, e os ingressos custam R$ 44. (Manuela Stelzer)
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Leilão anual do Pivô, com mais de 130 obras
Até 27 de novembro, a associação cultural de São Paulo (SP) está aceitando lances para o seu leilão anual, totalmente online. Há obras de artistas consagrados como Adriana Varejão, Leda Catunda, Cildo Meireles (foto) e Denilson Baniwa, que podem ser vistas in loco na sede, no Edifício Copan, de segunda a sábado, das 13h às 19h. Há dez anos, a Pivô atua como plataforma de experimentação artística para artistas, curadores, teóricos, estudantes e público em geral, e o leilão é sua principal fonte de financiamento. (Betina Neves)
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O cinquentenário da Oficina Brennand
Lá se vão cinco décadas desde que o artista Francisco Brennand, morto em 2019, transformou a olaria da família no Recife em seu ateliê -- hoje uma das principais atrações turísticas da capital pernambucana. Para celebrar a data, a Oficina Brennand, transformada em instituto, recebe, a partir de domingo (21), a exposição "Devolver a terra à pedra que era", com curadoria de Julieta González e Júlia Rebouças, que traz obras de artistas como Ernesto Neto e Louise Bourgeois. (Manuela Stelzer)
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Exposição recupera memória da ditadura brasileira
O Centro Maria Antonia da USP inaugura, a partir deste sábado (6), “MemoriAntonia: por uma memória ativa a serviço dos direitos humanos”. Composta por obras que se debruçam sobre os 21 anos de ditadura militar no Brasil, além de fotografias de Hiroto Yoshioka e Orlando Brito, a mostra pretende “produzir um movimento crítico neste momento difícil em que a democracia está tensionada no Brasil e as forças conservadoras ganham terreno”, diz a diretora Lucia Maciel Barbosa de Oliveira. A entrada é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Exposição multimídia celebra obra de Rafael Sanzio
A mostra ‘Magister Raffaelo’, realizada no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB-Faap) em São Paulo, homenageia o pintor e arquiteto, um dos grandes artistas do renascimento italiano. Com curadoria do historiador Claudio Strinati, conta com seis salas com conteúdo multimídia sobre a vida de Sanzio (1483-1520), as cidades que marcaram sua trajetória e reproduções de obras-primas. Vai até 12 de dezembro, com entrada gratuita. (Andressa Algave)
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A exposição ‘Constelação Clarice’, no IMS Paulista
A obra e a vida de Clarice Lispector (1920-1977) são permeadas de interesse pelas artes visuais, seja na breve incursão da escritora na pintura, ou pela presença de personagens artistas em seus livros. A mostra que ocupa o Instituto Moreira Salles a partir de sábado (23) busca as conexões entre sua produção e a de mulheres que marcaram a arte brasileira no mesmo período, como Lygia Clark, Letícia Parente e Djanira. Além dos quadros de Clarice e suas contemporâneas, há manuscritos, fotografias e documentos da escritora, cujo centenário foi celebrado no ano passado. A entrada é gratuita, com agendamento prévio pelo site. (Amauri Arrais)
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Quinze dias de jazz no Sesc SP
Com 26 artistas em mais de 20 apresentações, o jazz vai tomar conta do Sesc em São Paulo na segunda quinzena de outubro. Do dia 15 ao 31, é possível acompanhar os shows do Sesc Jazz, em uma programação que se divide entre as unidades Pompeia, Pinheiros, Vila Mariana e Consolação, sem contar as apresentações disponíveis online. Programa que marca a retomada das atividades culturais na cidade, os ingressos já estão à venda na internet e também nas respectivas unidades. (Leonardo Neiva)
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Festivais gastronômicos em São Paulo e pelo Brasil
Na volta dos eventos ao ar livre, acontece nos fins de semana de 15 a 17 e 22 a 24 de outubro o Taste of São Paulo. Sediado no Clube Hípico de Santo Amaro, vai dispor estandes de restaurantes como Jiquitaia, Komah e Mocotó, e outros com colabs interessantes como Paola Carosella fazendo arepas com Jefferson Rueda. Já o Fartura Gastronomia du Brasil terá jantares a quatro e a seis mãos com chefs de diferentes partes do país em São Paulo, Belo Horizonte, Belém, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília. Veja a programação presencial no site. (Betina Neves)
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Mostra celebra Rosângela Rennó em SP
Marcando seus 35 anos de carreira, Rosângela Rennó é tema de uma mostra na Pinacoteca de São Paulo, com 130 obras produzidas pela artista mineira ao longo de quatro décadas. Um dos focos de Rennó é a fotografia expandida, que extrapola a imagem e traz elementos de seu contexto social e técnico. A exposição "Pequena Ecologia da Imagem" contém ainda “Eaux des Colonies” e “Seres Notáveis do Mundo”, trabalhos inéditos no país. A mostra fica em cartaz até março de 2022. (Leonardo Neiva)
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Exposição repassa os 50 anos de carreira de Rita Lee
Dos instrumentos tocados na infância aos figurinos espalhafatosos, passando por ETs e naves espaciais multicoloridas, a exposição “Samsung Rock Exhibition - Rita Lee”, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, reconta boa parte dos 50 anos da carreira da cantora. Com curadoria do filho João Lee e o dedo da própria artista, a mostra é um passeio por décadas de vida e história muito bem documentadas e fica em cartaz até dia 28 de novembro. (Leonardo Neiva)
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O novo museu Cidade da Música da Bahia, em Salvador
Inaugurado no último dia 23, o museu traz um acervo de 750 horas de conteúdo audiovisual para visitantes curiosos sobre a história da música baiana e a trajetória dos artistas do estado. O espaço ocupa um casarão histórico de 1851 no bairro do Comércio, em Salvador, eleita como “Cidade da Música” em 2015 pela Unesco. A exposição é completamente interativa por meio de QR Code, basta levar o celular. A visitação, com muitas datas já esgotadas, é feita com agendamento no site do museu. (Andressa Algave)
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Uma mostra sobre Carolina Maria de Jesus
Organizada pelo Instituto Moreira Salles (IMS) paulista, a mostra "Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros" se dedica a celebrar a vida e a contribuição literária da catadora de papel e autora do clássico Quarto de Despejo (Francisco Alves, 1960), que narra sua rotina nas comunidades pobres de São Paulo. Além da escrita, o evento foca nas atividades de Carolina como compositora, cantora, e artista de circo. Com abertura no sábado (25), vai até o dia 1º de janeiro. (Andressa Algave)
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Vida e obra de Paulo Freire no Itaú Cultural
Reverenciado mundo afora, o filósofo, escritor e educador pernambucano (1921-1997) teria feito 100 anos em 19 de setembro. Entre uma das muitas homenagens feitas a ele neste momento, a “Ocupação Paulo Freire”, no Itaú Cultural, em São Paulo, revisita seu legado em cerca de 140 itens, entre documentos, fotos, cartas, vídeos e peças originais. Está lá, por exemplo, uma projeção com as páginas manuscritas de “Pedagogia do Oprimido”, um de seus livros mais conhecidos. O site traz alguns materiais adicionais. (Betina Neves)
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Trienal de Artes em Sorocaba (SP)
Organizada pelo Sesc Sorocaba, a terceira edição da Frestas - Trienal de Artes traz 53 artistas de diferentes nacionalidades e acontece até 30 de janeiro de 2022 na cidade a 84km da capital paulista. De acordo com a organização, o objetivo da mostra deste ano, que leva o título “O rio é uma serpente”, é refletir sobre economias de acesso, políticas e poéticas de exibição e investigar quais estratégias de solidariedade são possíveis. Além das obras na unidade do Sesc, artistas como Jaider Esbell fizeram intervenções em espaços públicos da cidade. (Manuela Stelzer)
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‘Faz Escuro Mas Eu Canto’, a 34ª Bienal de São Paulo
Um ano após a previsão inicial, a 34ª Bienal de São Paulo marca, neste sábado (5), seu início. Com mais de 1 mil obras e 91 participantes, entre eles os artistas Jaider Esbell, Regina Silveira e Carmela Gross, a mostra coletiva irá ocorrer em sua casa tradicional, o Pavilhão do Parque Ibirapuera. Pretende ressaltar problemas, mas também trazer esperança. "Entre o apocalipse e a utopia, eu fico com a utopia", disse o amazonense Thiago de Mello, autor do poema “Madrugada Camponesa”, que deu origem ao título da Bienal. (Manuela Stelzer)
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A exposição inédita do artista chileno Alfredo Jaar
A partir do dia 28 de agosto, fãs do renomado artista, arquiteto e cineasta Alfredo Jaar poderão visitar a mostra “Lamento das Imagens”, uma instalação que reúne produções das quatro décadas em que o chileno atuou no campo da arte. Com curadoria de Moacir dos Anjos, o trabalho será exposto no Sesc Pompeia e terá visitação gratuita. Os que se interessam nos trabalhos reflexivos e nas críticas sociais de Jaar devem agendar a visita à exposição através da página de cada unidade no Portal do Sesc São Paulo ou acessar o site de exposições. (Daniel Vila Nova)
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Centenário de Lygia Clark
De 21 de agosto até 9 de outubro, a sede carioca da Pinakotheke Cultural realizará, em colaboração com Associação Cultural Lygia Clark, a exposição "Lygia Clark 100 anos". Para celebrar uma das mais importantes artistas brasileiras, a exposição reúne cerca de cem obras, a maior parte delas inéditas ao público, expostas em ordem cronológica de maneira a recompor a trajetória de Clark (1920-1988). Devido aos protocolos de segurança da pandemia, as visitas acontecem mediante agendamento. (Manuela Stelzer)
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Exposição de artistas contemporâneos no novo Instituto Artium
Recém-inaugurado em São Paulo (SP), o Instituto Artium ocupa um palacete dos anos 1920 no bairro de Higienópolis. O lugar abriu as portas com a exposição “Semana de 21”, que traz obras de 17 artistas contemporâneos brasileiros. Entre eles, há nomes de peso como Marcius Galan, que tem obra exposta em Inhotim, Erika Verzutti, que já teve mostra individual no MASP, e Renata Lucas, que já participou de eventos internacionais como a Bienal de Veneza. A entrada é gratuita: reserve o ingresso no site. (Betina Neves)
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Museu da Língua Portuguesa reabre em São Paulo
O museu, que já recebeu mais de 4 milhões de visitantes, reabre ao público a partir deste sábado (31), após o incêndio que destruiu parte do prédio em 2015. Boa parte do acervo permanente foi preservado e atualizado, com suas instalações interativas em que o visitante é parte da exposição. Entre as novidades, há um terraço com vista para o Jardim da Luz e a torre do relógio. O espaço, que homenageia o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, também terá um café. Os ingressos, com dia e hora marcados, estão à venda apenas no site. (Amauri Arrais)
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Pode a arte dizer não?
Em uma tentativa de encontrar o lugar da arte em tempos de barbárie, o espaço independente de artes visuais Ateliê 397 inaugurou, no dia 22 de julho, a exposição "Dizer Não", aberta até meados de setembro na nova sede do estúdio, localizado no bairro da Barra Funda, em São Paulo. Reunindo artistas como Cildo Meireles, Juçara Marçal e Clara Ianni, a mostra reflete sobre o papel da arte em meio à lutas políticas, reivindicações sociais e pandemia, em um momento em que sua própria sobrevivência está em risco. (Manuela Stelzer)
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“Brujas”, a nova exposição de Nuno Ramos em São Paulo
Até o dia 14 de agosto, a galeria Fortes D’Aloia e Gabriel, na zona oeste de São Paulo, será o lar da nova exposição individual do artista Nuno Ramos. Chamada de “Brujas” em homenagem ao pintor espanhol Goya, a instalação inclui 25 obras que jogam com as cores, a luminosidade e a intensidade de um gesto, elemento central de cada quadro. Compostas com carvão, pigmento, grafite e tinta óleo, as obras em sequência formam uma espécie de galeria de retratos. (Leonardo Neiva)
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Primeira exposição individual da artista paulistana Erika Versutti
Já está rolando no Masp a mostra “A Indisciplina da Escultura”, primeira individual de Erika Verzutti já realizada em um museu brasileiro. Importante nome da escultura contemporânea, a artista traz trabalhos em bronze, concreto, pedra e papel machê com caráter insólito, “se recusando a aceitar definições ou tradições estabelecidas” - daí o nome da exposição. Para visitar o museu é necessário fazer o agendamento online. (Betina Neves)
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MAM da Bahia volta à vida
Depois de quase seis anos fechado, consequência de uma longa reforma somada às restrições da pandemia, o Museu de Arte Moderna da Bahia, também sob nova direção, está reabrindo suas portas -- com mudanças. A maior parte da reforma é de autoria do arquiteto André Vainer, que seguiu os passos de Lina Bo Bardi. O prédio ganhou novo píer, atracadouro e uma reserva técnica. Também recebeu doações, como um retrato de Bo Bardi feito por Bob Wolfenson, que passa a integrar a mostra. (Manuela Stelzer)
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A obra de Mario Cravo Neto
As investigações na lisergia urbana de Nova York dos anos 70 e o mergulho nas representações das religiões de matriz afro-brasileira contam a história de um dos mais importantes fotógrafos da história do Brasil. Com curadoria de Luis Camilo Osorio, a exposição Espíritos Sem Nomes retoma a trajetória de Mario Cravo Neto (1947 – 2000) ao mostrar 319 fotografias, cadernos, cartas e originais. Em cartaz no IMS. (Guilherme Falcão)
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‘Enciclopédia Negra’ vira exposição na Pinacoteca
Depois do lançamento do compilado de biografias afro-brasileiras "Enciclopédia Negra" (Cia das Letras, 2021), a Pinacoteca de São Paulo inaugura uma exposição homônima. Gama conversou com um dos autores do livro para entender o processo por trás dos retratos que ilustram a publicação. A mostra reúne 103 trabalhos inéditos, alguns presentes no livro, e ficará disponível para visitação de maio a novembro. Os ingressos já estão disponíveis. (Manuela Stelzer)
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Uma exposição sobre visões de árvore indígena ancestral
De etnia Makuxi, o artista indígena Jaider Esbell expõe na Galeria Millan, em São Paulo, sua mostra “Apresentação: Ruku”. São cerca de 60 obras, entre pinturas, desenhos e objetos baseados em visões sobre a árvore-pajé, ou Ruku, um “fruto-tecnologia e uma de minhas avós”, diz o artista, que já deu entrevista a Gama. É dela que sai a tinta usada por indígenas em pinturas corporais e rituais. Em cartaz até 20/3, a entrada é gratuita. (Leonardo Neiva)
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A vibrante noite paulistana de Madalena Schwartz
A fotógrafa de ascendência húngara Madalena Schwartz, cuja obra está exposta no IMS, morava no centro de São Paulo, estrategicamente posicionada para registrar com suas lentes o rebuliço, a efervescência e a exuberância da noite: transformistas, travestis, um espectro maravilhoso de identidades, sexualidades e verdades. Entre os retratados estão Ney Matogrosso e os Dzi Croquettes. Ah, a saudade da aglomeração… (Guilherme Falcão)
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As bailarinas de Degas no Masp
Os pés e as mãos devidamente posicionados, o queixo levantado, um laço frouxo no cabelo — é assim que a jovem Marie van Goethem, filha de uma lavadeira e de um alfaiate, foi retratada por Edgar Degas (1834-1917) na icônica escultura “Bailarina de Catorze Anos” (1880). A peça é uma das centenas de obras do artista francês sobre o universo da Ópera de Paris e está na nova exposição do Masp dedicada a ele, junto a outras 72 esculturas de bronze, dois desenhos e uma pintura saídos da coleção do museu paulista. Da turma de Manet, Monet e Renoir, Degas encontrou suas maiores inspirações no ballet — não à toa, a mostra, em cartaz a partir de 4 de dezembro, encerra o ciclo de histórias da dança no Masp em 2020. A exposição traz também releituras fotográficas dos trabalhos do francês pela artista brasileira Sofia Borges e um catálogo com ensaios inéditos sobre as perspectivas sociopolíticas de sua arte. (Mariana Payno)
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Uma Megafauna no centro da cidade
Notícia animadora para quem acompanhou os esforços do meio editorial durante a pandemia: nesta semana, a livraria Megafauna começou a funcionar no piso térreo do Edifício Copan, no centro de São Paulo (Av. Ipiranga, 200 - loja 53). O espaço dedicado ao livro e à difusão das artes e das ciências deve sediar debates, encontros e também parcerias com a associação cultural Pivô, colega de condomínio da livraria, tão logo seja possível. Por ora, a visitação aos 216 metros quadrados de Megafauna está limitada a dez clientes por vez, de segunda a sábado, das 13h às 19h. Para quem ainda não quer se expor aos encontros presenciais, vale circular pelo perfil da livraria no Instagram. Dá para matar a curiosidade sobre o espaço, sair com boas indicações de leitura, e até encomendá-las pelo Whatsapp. (Laura Capelhuchnik)
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Reflexões sobre a língua entre Brasil e Portugal
Organismo vivo, uma língua carrega sempre ambiguidades, múltiplas manifestações e possibilidades de sentido — sobretudo em contextos pós-coloniais. É sobre essa ideia de fragmentação e polifonia da língua portuguesa que se constrói a exposição “Farsa. Língua, Fratura, Ficção: Brasil-Portugal”, em cartaz no Sesc Pompeia, em São Paulo. Com trabalhos de mais de 50 artistas dos dois países e de diferentes gerações — entre eles Ana Hatherly, Ana Maria Maiolino, Grada Kilomba, Lygia Pape e Carla Filipe —, a mostra explora os usos inventivos, artísticos, poéticos e políticos da língua e da linguagem. A entrada é gratuita, mas a visita deve ser agendada pelo site do Sesc e segue os protocolos de segurança da pandemia. Quem não puder ir pode conferir a galeria virtual da exposição, com obras comentadas, depoimentos e entrevistas com artistas. (Mariana Payno)
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20 anos de MAM em um só lugar
Quando completa 20 anos de existência, o Clube de Colecionadores de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo celebra sua longevidade com uma exposição que reúne destaques do acervo do museu e das coleções particulares do clube. Uma homenagem às 21 edições do clube, a exposição busca celebrar os artistas e obras que contribuíram para a rica história do MAM. Assinadas por nomes como Walter Carvalho, Maureen Bisilliat, Claudia Andujar, Barbara Wagner e Felipe Cama, as 107 obras serão exibidas no MAM de 13 de outubro a 1º de agosto de 2021. A exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 12h às 18h. Os ingressos podem ser reservados no site do museu. É possível conferir uma prévia da exposição no perfil do MAM no Google Arts & Culture. (Daniel Vila Nova)
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Festa do livro sem aglomeração
Depois de mais de duas décadas de vendas, leituras e descontos, a Festa do Livro da USP chega ao seu 22º ano. Desde o dia 9 de novembro, já é possível garimpar os livros participantes direto do conforto de casa, na primeira edição 100% virtual do evento, que vai até o dia 15. E o melhor: todos os volumes saem com no mínimo 50% de desconto. Apesar de terem acabado as enormes filas em frente às editoras mais concorridas, a demanda não diminuiu. Logo no primeiro dia, o site do evento recebeu tanta gente que chegou a ficar indisponível. Das 169 editoras presentes este ano, algumas são bem conhecidas, como a Martins Fontes, a Todavia, a L&PM. Outras, nem tanto — uma ótima oportunidade de conhecer livros e editoras fora da nossa zona de conforto. Para acessar as obras à venda, os leitores devem entrar no site do evento, onde serão direcionados para as listas das editoras de sua preferência. (Leonardo Neiva)
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A coreografia da vida de Trisha Brown
Até dia 15 de novembro, o Masp expõe a primeira exposição individual da América do Sul dedicada à coreógrafa, dançarina e artista americana Trisha Brown. A mostra reúne 156 obras produzidas entre 1963 e 2005, entre fotografias e filmes de danças coreografadas por Brown e sua companhia, Trisha Brown Dance Company, fundada em 1970, e partituras e desenhos que conversam com seu trabalho como dançarina. O título da exposição, “Coreografar a vida”, traduz a capacidade da artista de incorporar movimentos comuns do dia a dia em suas coreografias. Dividida em oito núcleos, “Corpo democrático”, “Contra a gravidade”, “Transmitir os gestos”, “Acumulações”, “Diagrama em movimento”, “Impulso contraditório”, “Máquinas de dança” e “Desenhar, performar”, a mostra evidencia a complexa relação entre a dança e suas representações visuais, e revela a maestria com que Brown combina suas coreografias com outras áreas do conhecimento, como a matemática, a geografia e a arquitetura. (Manuela Stelzer)
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A maior feira de vinhos naturais da América Latina
A Naturebas, feira de vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais, chega à sua oitava edição neste ano com formato misto. Até 30 de novembro, há conteúdo virtual disponível todos os dias no site da feira, além de eventos presenciais pequenos e adaptados à pandemia. Organizada por Lis Cereja, espécie de embaixadora do vinho natural e São Paulo e dona da Enoteca Saint vinSaint, a Naturebas reúne mais de 300 produtores, vinhateiros e importadores na feira virtual e nas 14 masterclasses. Além do vinho (que é dividido entre brasileiros e gringos), outros temas ligados à comida e ao mundo biodinâmico estão na pauta, como os alimentos artesanais e a festa do azeite. A programação completa está aqui e os ingressos podem ser adquiridos aqui. (Isabelle Moreira Lima)
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Uma exposição de arte para refletir sobre política
Seguindo a ideia de que há em curso uma crise permanente e multidisciplinar, que abrange a política, a economia, o clima, o meio ambiente e a saúde, só para começar a lista; e com base no pensamento contemporâneo mais radical, como o dos ensaios do crítico italiano Franco Berardi (que acaba de conceder entrevista ao Nexo), foi organizada a mostra "No presente, a vida (é) política" -- como já discutido na Gama -- em cartaz na Central Galeria, no centro de São Paulo. Com curadoria de Diego Matos, reúne obras de artistas como Bruno Baptistelli, Clarice Lima, Dora Smék, Fernanda Gassen, Fernanda Pessoa, Gabriela Mureb, Gustavo Torrezan, Marília Furman, Paul Setúbal e Rafael Pagatini. A proposta é voltar a atenção do público para experiências que podem contribuir para o debate sobre a reinvenção da esfera pública. A visitação deve ser agendada por telefone (11 93051-7652) ou email (info@centralgaleria.com), e a Central Galeria está instalada no edifício histórico do IAB SP (rua Bento Freitas 306, São Paulo-SP). É possível fazer a visitação digital também no site da galeria ou no perfil do Instagram. (IML)
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Veja o cinema nacional do carro
Com a pandemia ressuscitando os clássicos cinemas drive-in, as produções brasileiras também revivem. Essa é a promessa do Drive-in Paradiso, que leva grandes filmes brasileiros gratuitamente ao estacionamento da Assembleia Legislativa no Ibirapuera, em São Paulo. A escolha da programação, que passa por títulos como "Bacurau" (2019), "Central do Brasil" (1998) e "De Pernas pro Ar 3" (2019), é da atriz e cineasta Marina Person, com cocuradoria de Rayanne Layssa para a faixa #vidasnegrasimportam — dedicada a filmes de diretores negros, como o premiado "Café com Canela" (2017), de Glenda Nicácio e Ary Rosa.
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Dê umas voltas de carro pelo mundo
E mais, ouça as rádios locais. Tá, essas voltas de carro não são exatamente literais, mas no site Drive and Listen você consegue simular um passeio por cidades como Amsterdã, Berlin, Budapeste, Seul, São Petersburgo e Tóquio. A lista inclui mais de 50 metrópoles ao redor do globo e há a possibilidade de dobrar a velocidade do carro e de baixar o vidro para ouvir o som das ruas. Para quem está quarentenado em casa há meses não deixa de ser uma maneira (estranha, porém divertida) de ver o mundo.
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A retomada alternativa do cinema
Aos poucos ir ao cinema deve deixar de ser uma realidade distante. O Memorial da América Latina, em parceria com o Cine Petra Belas Artes, abre nesta semana como drive-in, com uma programação que inclui 27 títulos transmitidos em 43 sessões de terça a domingo. Entre eles estão os inéditos “Os Melhores Anos de uma Vida”, de Claude Lelouch; a nova versão do clássico de Francis Ford Coppola, “Apocalipse Now – Final Cut”; e o brasileiro “Partida”, dirigido por Caco Ciocler. Os ingressos podem ser comprados no site do Cine Petra Belas Artes, com número limitado de carros.
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Para viagem, por favor
Pedir comida por aplicativos tem sido uma maneira de apoiar restaurantes, um dos setores afetados pelo distanciamento social provocado pelo coronavírus. Mas e quanto aos restaurantes que não estão no iFood ou no Uber Eats? O site Não Deixe Fechar a Conta apresenta uma resposta para a pergunta. Sem fins lucrativos, a plataforma reúne restaurantes pequenos de todo o Brasil, separando-os por cidade. O site busca reconectar clientes com seus restaurantes favoritos, assim como garantir a existência dos estabelecimentos dos que ainda querem visitar no futuro pós-quarentena.