Tudo sobre relacionamento amoroso

Vivemos tempos paradoxais nos quais o consumismo afetivo, exacerbado pelas ferramentas digitais, se mistura a antigas expectativas do amor romântico. O antídoto parece estar na ética e na gentileza, como mostra a reportagem “Estamos cultivando relações descartáveis?”

“Que pode uma criatura, senão, amar” é uma série de depoimentos sobre amor e paixões verdadeiras para emocionar e, quem sabe, voltar a crer no sentimento. Algumas têm finais felizes e outras nem tanto, mas sem dúvida mudaram a vida dos envolvidos.

Do autismo ao borderline, pessoas neurodivergentes encontram dificuldades na hora de se relacionar amorosamente. Em “Romance neurodivergente”, Gama investiga quais os desafios e como é possível superá-los.

As mulheres são ensinadas desde o nascimento a cuidar do próximo. Mas quem cuida delas? A reportagem “Traição e abandono em momentos de vulnerabilidade” demonstra a assimetria de cuidados e como elas ficam mais desamparadas em situações de extrema fragilidade, como durante o tratamento de um câncer, na velhice ou no puerpério.

Do envio de nudes a posts sobre a intimidade do casal e da família, como definir regras e limites para a exposição nas mídias sociais. Esses temas são abordados em “Até onde vai a privacidade do relacionamento nas redes?”.

“O valor da honestidade e das mentiras em um relacionamento” revela a atual tendência de ser sincerão nos primeiros encontros em relação a sonhos e crenças. O objetivo parece ser evitar perder tempo com quem não está alinhado com nossos ideais. O excesso de transparência, no entanto, pode dificultar que o match aconteça pois, segundo especialistas ouvidos por Gama, para conhecer alguém de verdade é necessário tempo e convivência.

“O ciúme que mata mulheres” alerta para o sentimento descontrolado e possessivo que motiva agressões a elas. O texto ainda evidencia a falha do poder judiciário, composto majoritariamente por homens, o que pode acabar refletindo a estrutura machista que tenta culpabilizar a vítima — ainda que inconstitucionalmente.

O ciúme não é o único sentimento que pode se tornar tóxico. E nem está restrito a relações amorosas. Até porque, os comportamentos agressivos são muitas vezes disfarçados de carinho, amor e proteção por parte de abusadores, como mostra a matéria “Relacionamento abusivo na família, entre amigos e amores”.

Quando o namoro ou casamento (e até ficantes) já não faz sentido a pergunta “É possível terminar em paz?” aparece. Gama escutou várias histórias para dizer que sim, dá pra ser amigo do ex.

E se a separação do casal está decidida, existem várias leis e acordos a serem feitos para proteger a criança e manter o bom convívio entre todas as partes. Mas quais as regras quando estamos falando de animais de estimação? “Quem vai ficar com o pet?” reuniu vários relatos e especialistas para falar da questão — ainda não há nenhum amparo legal, mas advogados fazem a mediação para se chegar ao comum acordo.