Filhos

Leia isso se você está repensando a criação dos filhos

Quatro leituras sobre parentalidade, do estímulo à autonomia infantil ao acolhimento na adolescência

Amauri Terto 19 de Agosto de 2025

Se você é pai, mãe ou responsável por uma criança, sabe que cada etapa do desenvolvimento traz desafios únicos. Para ajudar a compreender esses momentos, Gama destaca quatro reportagens que exploram aspectos importantes da educação infantil.

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Nos textos a seguir, você encontrará discussões sobre a persistência do uso da palmada, proibido por lei, na educação das crianças; a importância de incentivar a autonomia no processo educativo; os principais impactos da exposição precoce às redes sociais no desenvolvimento infantil; e como acolher o filho na chegada da adolescência, período marcado por intensas transformações físicas e emocionais.

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    Getty Images

    Não existe palmada pedagógica (2021)

    A prática ainda é comum no Brasil e no mundo, apesar de ser proibida por lei e de uma série de estudos mostrarem seus efeitos nocivos para as crianças

    É bem provável que, entre as pessoas próximas da sua convivência, muitas tenham apanhado na infância: dar umas palmadas nas crianças há séculos é banalizado e aceito socialmente. Na última década, porém, cada vez mais pais, profissionais e instuições têm se dedicado a mostrar que a prática, independentemente da intensidade, é sim uma violência, e seus efeitos podem reverberar negativamente em vários aspectos do desenvolvimento infantil. Esse movimento vem amparado por leis contra o castigo físico presentes em cada vez mais países e por uma série de pesquisas que comprovam que palmada não serve para educar. Leia aqui.

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    Mariana Simonetti

    Como ensinar autonomia para os filhos? (2022)

    Crianças precisam de acompanhamento dos cuidadores na hora de fazer escolhas. É parte do processo educativo dar as ferramentas para que esse aprendizado se consolide até a adolescência

    Um garoto de dois anos sai sozinho de casa para fazer compras no mercado. Outro menino, da mesma idade, é incumbido da tarefa de levar as roupas do pai na lavanderia. E uma garota, também nos primeiros anos de vida, precisa guiar uma sacerdotisa até sua casa. As descrições são de diferentes episódios da série “Crescidinhos” (2013), uma produção japonesa da Netflix.

    Pode até ser essa a imagem que vem à cabeça quando juntamos independência e infância na mesma frase. Mas a ideia é mais construir, elaborar e estimular a autonomia desde cedo (e que só será concluído na maturidade), do que de fato demandar que uma criança de dois anos vá ao supermercado sozinha. “Um bebê depende mais dos pais do que o filho de 10 anos, mas não é algo que muda da noite pro dia. Não viramos independentes do nada, trata-se de um processo”, explica a psicanalista Fernanda Lopes. Leia aqui.

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    Por que crianças não devem usar as redes sociais? (2023)

    Especialistas falam a Gama sobre os principais danos ao desenvolvimento infantil causados pela exposição precoce e excessiva a aplicativos como YouTube, Instagram e TikTok

    A influência das redes sociais na autoimagem das crianças é um tema que tem suscitado debates e causado bastante preocupação em pais, cuidadores, psicólogos, pediatras e pedagogos que, ano a ano, acompanham a disseminação sem freios de diferentes plataformas online. Isso porque o acesso precoce a aplicativos como YouTube, Instagram e TikTok prejudica significativamente o desenvolvimento infantil, afetando meninas e meninos principalmente em questões relacionadas à autoestima, à autoconfiança e à percepção do próprio corpo. Leia aqui.

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    Como ajudar o pré-adolescente a se despedir da infância (2025)

    O corpo está passando por uma série de transformações, surgem emoções novas, mas a criança ainda está ali. Saiba como lidar e acolher seu filho nessa fase da vida

    Existe um limbo temporal que separa a infância da adolescência, no qual os pais ficam perplexos com atitudes intempestivas dos filhos ou carentes quando eles passam a se empolgar mais em estar com os amigos do que fazer um passeio em família. “Não sei mais do que meu filho gosta” é um desabafo bem comum ao perceberem que aquele desenho favorito está dividindo espaço com o anime da vez ou que MCs e divas pop passaram a dominar os fones de ouvido da criança. É a pré-adolescência batendo à porta, tão efêmera quanto um vídeo do TikTok. Leia aqui.

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