Estamos obcecados por proteínas?

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Bloco de notas

Conteúdos para uma alimentação equilibrada

Podcasts, livros, reportagens e outros, com dicas práticas e material para reflexão, reunidos pela equipe da revista

Conteúdos para uma alimentação equilibrada

17 de Agosto de 2025
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Podcasts, livros, reportagens e outros, com dicas práticas e material para reflexão, reunidos pela equipe da revista

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    Criado pelos profissionais do site investigativo O Joio e o Trigo, o podcast Prato Cheio já se firmou como um dos mais importantes a tratar de temas de alimentação e saúde no Brasil. No ar desde 2020, o programa discute não só aquilo que chega à mesa do brasileiro, mas também tudo que gira em torno do que comemos, desde as mudanças climáticas até a ação das grandes corporações alimentícias. Nos últimos episódios, o podcast aborda temas como a influência das redes e da IA no conteúdo que consumimos sobre comida, o lobby da indústria e a presença de alimentos ultraprocessados nas escolas do país. Um verdadeiro prato cheio para quem quer comer de forma mais saudável e bem informada.

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    Desde bem antes das canetas emagrecedoras, as dietas restritivas são vistas como o único caminho para perder peso e levar uma vida saudável. No livro “O Peso das Dietas” (Intrínseca, 2018), no entanto, a nutricionista franco-brasileira Sophie Deram questiona essa visão e a eficácia desse tipo de dieta, que, além dos efeitos negativos para a saúde, costuma levar a um ganho de peso a longo prazo. Partindo de pesquisas e argumentos científicos, a autora desconstrói uma série de mitos contemporâneos sobre alimentação e dá uma série de sugestões para comer de forma saudável e sustentável ao longo da vida, sem restrições, terrorismo nutricional ou a perda do simples prazer de comer bem.

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    Na pandemia, quando o Panelinha completava 20 anos, Rita Lobo fez uma série de vídeos para ajudar os brasileiros que não estavam habituados a encarar as panelas no dia a dia a se virarem com almoço e jantar. Ela celebrou a dieta do brasileiro e mostrou que, mesmo sem muita carne ou suplementação, era possível estar com a proteína em dia e muito saudável. “Tendo o arroz com feijão, que já é uma baita fonte de proteína, você não precisa comer carne e o dia a dia fica mais fácil. E amanhã? Arroz, feijão, duas hortaliças. Então isso já traz uma tranquilidade (…) Agora, quem não sabia cozinhar, se entupiu de macarrão”, disse, em entrevista a Gama em junho de 2020.

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    No ano em que completa dez anos desde sua publicação, o Guia Alimentar para a População Brasileira parece ter sido descoberto pelo mundo: 2025 foi o ano em que a mídia internacional começou a falar dos ultraprocessados como um problema de saúde pública, coisa que o guia já apontava há uma década. Nesta reportagem, Gama recupera a história do documento que apresentou uma nova classificação dos alimentos e criou o conceito de ultraprocessados, fala do legado do guia e aponta as contradições que vivemos hoje no campo da alimentação.

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    Por que você deveria evitar os alimentos ultraprocessados para as crianças? Nesta reportagem da Gama, especialistas tratam dos perigos desse tipo de alimento para o desenvolvimento infantil e dão dicas de como deixar a refeição dos pequenos mais saudável por meio de uma dieta mais natural e menos industrializada. “Pesquisa da USP mostra como a ingestão de pães de fôrma, salgadinhos e refrigerantes aumentam em 28% a perda de habilidades cognitivas”, mostra um trecho da reportagem.

     

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    Imagine comer apenas ultraprocessados por semanas. É o que propõe a investigação do autor e médico infectologista britânico Chris van Tulleken — um experimento à la “Super Size Me” (2004) , documentário em que o diretor Morgan Spurlock se propunha a passar um mês se alimentando apenas à base de McDonald’s. Todas as suas descobertas estão compiladas em “Gente Ultraprocessada” (Elefante, 2024), além de informações sobre as origens dos alimentos ultraprocessados, chamados pela sigla AUPs no livro, e as consequências de seu consumo. Na Gama, você confere um trecho da obra.

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    Já encontrados no sal, na água, no leite e até no cérebro humano, os microplásticos são inevitáveis. Os efeitos disso ainda estão sendo estudados pela ciência. Para uma alimentação mais saudável, fugir desses corpos estranhos parece uma boa escolha. Veja neste texto da Gama cinco hábitos alimentares e práticas na cozinha ajudam a diminuir o contato com as micropartículas de plástico.

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    Comer bem não se restringe a escolher alimentos ricos em nutrientes, mas a preparar receitas que tragam prazer e vontade de comer pratos saudáveis e saborosos. A seção 1 Receita, da Gama, reúne criações de grandes chefs e de restaurantes estrelados que são puro sabor. Entre eles o atum selado com crosta de gergelim, do Ráscal; e um churrasco perfeito, pelo chef argentino Francis Mallmann. Ainda dentro desse tema, esta reportagem da Gama traz livros de receita com pratos que dão o sabor de um volta ao mundo, de Lima a Jerusalém, passando por Paris.

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    Em “As Revoluções da Comida” (Todavia, 2021), o jornalista Rafael Tonon, especializado em gastronomia, faz um panorama das transformações pelas quais a alimentação passou nos últimos 50 anos. E foram muitas: das cadeias de fast-food que se espalharam pelo mundo e mudaram a nossa maneira de ingerir calorias, passando pelas inovações que assumiram o controle da grande indústria alimentícia aos chefs que se tornaram celebridades globais. A partir de entrevistas e visitas a restaurantes, fábricas e fazendas, o autor apresenta essas mudanças e mostra como toda essa metamorfose mexe com a maneira como nos relacionamos com o que comemos.

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    Já ouvir falar em mindful eating? A Gama explicou, por meio de dicas, como comer com atenção plena para aproveitar ao máximo cada refeição prática considerada uma das chaves para o bem-estar. Não é difícil, mas é preciso estar consciente com o que se come, no momento em que se come. Por isso, uma das indicações é prestar atenção na comida com os cinco sentidos, admirando as cores e as formas dos ingredientes, sentindo os aromas, gostos e texturas e ouvindo os sons da mastigação. Comer devagar, prestar atenção nas quantidades, jamais fazer as refeições em frente a telas e preparar o alimento como um ritual são as outras sugestões reunidas na reportagem.

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