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O álbum “Black Star", de Amaarae

Nome em ascensão na cena pop, a cantora ganense-americana lançou neste mês seu terceiro álbum, “Black Star”. Na capa, ela celebra sua identidade ocupando o lugar da estrela na bandeira de Gana. Já nas 13 faixas, entrega uma combinação inovadora de ritmos dançantes da diáspora negra, do funk brasileiro ao techno, passando pelo amapiano e afrobeats. O álbum traz ainda colaborações de peso, incluindo PinkPantheress, Naomi Campbell e Bree Runway. (Amauri Terto)
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O álbum de estreia do Deekapz

O duo acostumado a agitar pistas São Paulo afora com sets fervidos, sintoniza diversas referências em “Deekapz FM”. Simulação de estação de rádio, com direito à locução, vinheta, “anúncio” e até pedido de música, evoca a nostalgia das noites bem vividas — aquele climinha de uber na volta da balada de madrugada.  Com feats como Fat Family, Urias e DJ Marky, o disco passa por diferentes ritmos e atmosferas, sem perder o selo de qualidade Deekapz. (Isabela Durão)
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O podcast "Marília – O Outro Lado da Sofrência", no g1  

Rainha da sofrência, Marília Mendonça mudou os rumos da música no Brasil. Em vida, ao colocar as mulheres no centro das canções sertanejas — um universo machista — e ao estourar em números de lives, shows e streamings. Após a sua morte, aos 26 anos, em um acidente aéreo em 2021, a cantora e compositora continuou fazendo história e mudando a indústria musical. É o que conta o novo podcast do g1, apresentado pela repórter Carol Prado. (Ana Elisa Faria)
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ANOHNI and the Johnsons no “Tiny Desk”, no YouTube

É difícil não sair tocado desta performance. “Why Am I Alive Now?”, “Hopelessness” e “It Must Change” compõem os 20 minutos da estreia de ANOHNI and the Johnsons no pocket show da NPR, a rádio pública norte-americana. Entre piano, bateria, clarinete, guitarra e silêncios, a britânica, com mais de 25 anos de carreira, hipnotiza com uma voz tensa e sensível, convidando à reflexão sobre o colapso ambiental e a urgência de encarar quem se é. (Amauri Terto)
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O novo álbum de Tyler, The Creator, “Don’t Tap the Glass”

"Esse álbum não foi feito para ficar parado", diz Tyler, The Creator sobre seu o trabalho lançado de surpresa menos de um ano após o elogiado “Chromakopia”. Com dez faixas e 28 minutos, mistura sonoridades que vão do electro ao synth-funk e a disco dos anos 1980. O rapper californiano sugere que se ouça em movimento, seja dançando ou correndo, numa proposta anti redes sociais, que “sufocam” a expressão corporal. (Amauri Terto)
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Tasha & Tracie na capa da Capricho

As rappers paulistanas e irmãs estão com música nova na praça, “Amina”, com videoclipe assinado por Steff Lima e Lucas Zetre. Elas também estampam a capa e recheio da nova edição da revista Capricho, que voltou às bancas em periodicidade semestral. As artistas representam “o retrato de uma juventude que não se dobra, que cria, que transforma e que entende que o mundo também é delas”, nas palavras da editora-chefe Andréa Martinelli. (Amauri Terto)
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Playlist oficial de “Too Much", no Spotify

É sempre bom quando uma série também aposta na trilha sonora para contar a história dos personagens. É o caso da nova comédia romântica de Lena Dunham (“Girls") na Netflix. A playlist oficial reúne 53 faixas, com curadoria do músico britânico Luis Felber, marido de Lena e cocriador da série. A seleção mistura clássicos e novos nomes, de Funkadelic, Bob Dylan e Fiona Apple a Miley Cyrus, Julia Jacklin e Jade. (Amauri Terto)
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"Os Afro-sambas: O Brasil de Baden e Vinicius", na HBO Max

Os bastidores da criação de um dos álbuns mais cultuados e transformadores da música brasileira, "Os Afro-sambas de Baden e Vinicius" (1966), protagonizam este documentário, dirigido por Emílio Domingos, na HBO Max. O filme investiga a produção do disco e a icônica parceria da dupla Baden Powell e Vinicius de Moraes, por meio de entrevistas com nomes como Maria Bethânia, Dori Caymmi, Russo Passapusso e Nelson Motta. (Ana Elisa Faria)
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O novo álbum da Kesha, "."

O primeiro lançamento da gravadora Kesha Records inaugura uma nova era de liberdade criativa para a cantora, como já anuncia a faixa de abertura "FREEDOM.". Bem recebido pelos críticos, "." — sem erro de digitação — contém 11 faixas, incluindo o single "Joyride", de 2024. Enquanto acena aos sucessos dos anos 2010, Kesha experimenta novos caminhos no pop com canções cheias de reviravoltas em um álbum festivo. (Sarah Kelly)