LGBTQIA+

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“Arquivo Transformista”, com memórias da cena LGBTQIAPN+ de SP

O projeto digital do Acervo Bajubá reúne 250 fotografias e depoimentos de pioneiras do transformismo (prática que antecede a arte drag) em São Paulo. O material vem dos acervos pessoais de Aloma Divina, Kelly Cunha, Gretta Starr, Marcinha do Corintho e Victoria Principal, que atuaram na cena nos anos 1970 e 1980. A iniciativa documenta a vida noturna paulistana e reconhece essas artistas, em sua maioria mulheres trans e travestis, como figuras centrais da história da cultura LGBTQIAPN+ no país. (Amauri Terto)
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“Juízo Final", o primeiro álbum de Jup do Bairro

Sempre inventiva, a paulistana Jup do Bairro acaba de lançar o que chama de "trilha sonora do fim do mundo". O primeiro álbum completo da premiada multiartista dá continuidade aos elogiados EPs “Corpo Sem Juízo” (2020) e “In.corpo.ração” (2024). Político e experimental, o trabalho reflete o que é ter um corpo dissidente em meio a um sistema violento e opressivo. Do funk ao rock, passando pelo rap, “Juízo Final” traz participações da banda mineira Black Pantera e do maranhense Negro Leo. (Amauri Terto)
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“Máscaras de Oxigênio não Cairão Automaticamente”, na HBO Max

A incrível história dos comissários de bordo que, nos anos 1980, ajudaram a salvar vidas em meio à epidemia de HIV/Aids ao contrabandearem o medicamento AZT, até então proibido no país. A dupla de diretores Marcelo Gomes e Carol Minêm consegue transmitir tanto o fervo das pistas da comunidade queer do período, quanto mostrar de maneira sensível a tragédia repentina que tirou a vida de tanta gente. (Luara Calvi Anic)
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A cena eletrônica de SP em “Bate-Estaca”

Como a cena eletrônica de São Paulo evoluiu dos anos 1980 a 2000? O jornalista, DJ e escritor Camilo Rocha responde a essa pergunta em "Bate-Estaca: Como DJs, drag queens e clubbers salvaram a noite de São Paulo", que explora o surgimento e crescimento de clubes icônicos, das raves e dos megafestivais e seu impacto na cidade. Rocha fará sessões de autógrafos nesta sexta (26), na Livraria Megafauna, e no domingo (28), no Sebo Desculpe a Poeira. (Amauri Terto)