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    “Juízo Final”, o primeiro álbum de Jup do Bairro

    Sempre inventiva, a paulistana Jup do Bairro acaba de lançar o que chama de "trilha sonora do fim do mundo". O primeiro álbum completo da premiada multiartista dá continuidade aos elogiados EPs “Corpo Sem Juízo” (2020) e “In.corpo.ração” (2024). Político e experimental, o trabalho reflete o que é ter um corpo dissidente em meio a um sistema violento e opressivo. Do funk ao rock, passando pelo rap, “Juízo Final” traz participações da banda mineira Black Pantera e do maranhense Negro Leo. (Amauri Terto)

    30 de Outubro de 2025
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    Festival Zum 2025, em São Paulo

    O festival é o lugar certo para conhecer os novos talentos e as tendências da foto em suas diversas possibilidades, por meio de debates, oficinas, exposições e feira de fotolivros que fazem parte da programação. No mesmo local, está em cartaz a exposição “A América Sou Eu", retrospectiva com cerca de 200 obras do fotógrafo Gordon Parks, com imagens realizadas entre as décadas de 1940 e 1970, além de filmes, periódicos e livros. No IMS Paulista, em 1 e 2/11. (Tereza Novaes)

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    “Arquivo Transformista”, com memórias da cena LGBTQIAPN+ de SP

    O projeto digital do Acervo Bajubá reúne 250 fotografias e depoimentos de pioneiras do transformismo (prática que antecede a arte drag) em São Paulo. O material vem dos acervos pessoais de Aloma Divina, Kelly Cunha, Gretta Starr, Marcinha do Corintho e Victoria Principal, que atuaram na cena nos anos 1970 e 1980. A iniciativa documenta a vida noturna paulistana e reconhece essas artistas, em sua maioria mulheres trans e travestis, como figuras centrais da história da cultura LGBTQIAPN+ no país. (Amauri Terto)

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    “O Filho de Mil Homens” nos cinemas

    Os personagens excêntricos do livro "O Filho de Mil Homens" (Biblioteca Azul, 2016), de Valter Hugo Mãe, ganharam outra forma de vida nas telas: as dos cinemas, nesta quinta-feira (30), e as do streaming, na Netflix, em 19/11. No longa homônimo de Daniel Rezende, Crisóstomo (Rodrigo Santoro) sonha em ser pai. Ele vê no órfão Camilo (Miguel Martines) a chance de realizar esse desejo e, na solitária Isaura (Rebeca Jamir), a oportunidade de formar uma família. (Ana Elisa Faria)

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    “A chacina sem capuz e a estatização das mortes”, na Piauí

    Um texto de 2022 publicado na revista fala sobre como a atividade criminosa de grupos de extermínio foi substituída pela ação mortífera das polícias no Rio de Janeiro. Assinada por coordenadores do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o texto recupera o histórico de violência estatal desde o governo de Leonel Brizola (1983-87 e 1991-94) até a chacina do Jacarezinho (2021), que havia sido, até então, a operação policial mais letal da história do estado. (Isabelle Moreira Lima) 

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