Conteúdos sobre cinema na Gama Revista

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Por que meu eu adolescente deu passe livre para Woody Allen?

Na filmografia de Woody Allen, Manhattan (1979) ocupava uma posição de destaque graças ao equilíbrio entre a comédia neurótica e o drama existencial cosmopolita. Na esteira do documentário Allen v. Farrow e dos escândalos que têm marcado a vida do cineasta, a jornalista Ginia Bellafante reavalia o valor do longa-metragem e analisa como a história de amor entre o adulto de 42 anos e a adolescente de 17 pôde algum dia ser normalizada. (Guilherme Falcão)
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Aprendendo sobre arte sem sair de casa

Quer aprender mais sobre a história da arte ou o cinema africano? Esses e outros temas integram cursos online oferecidos por algumas das principais instituições artísticas do Brasil. No MIS, as inscrições estão abertas para cursos de audiovisual e fotografia, enquanto no Masp as principais opções são semestrais e focadas nas artes plásticas. A B_arco também oferece aulas sobre artes, audiovisual e escrita, para quem já atua ou quer atuar nessas áreas. (Leonardo Neiva)
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A videografia do Daft Punk

Ao longo da carreira do duo francês, a imagem teve tanto peso quanto o som, basta assistir com atenção seus videoclipes. Colaboraram com diretores de cinema tão experimentais quanto pop como Michel Gondry (“Around the World”) e Spike Jonze (“Da Funk”); e desenvolveram um anime com a lenda Kazuhisa Takenouchi (“Interstella 5555”) cuja trilha está em “Discovery”. E, na era “Human After All”, celebraram a cafonice oitentista do VHS. (Guilherme Falcão)
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As mentiras que Hollywood conta sobre garotinhas

De Drew Barrymore a Britney Spears, passando por Mara Wilson, de “Matilda”, muitas foram vítimas. Em texto ao New York Times, Wilson desabafou sobre os perigos de ser famosa ainda na infância, e como a indústria audiovisual cria meninas para destruí-las depois. A atriz se compara a Spears -- ambas foram sexualizadas pela mídia e tiveram namorados interesseiros. A diferença é que Wilson teve apoio familiar. (Manuela Stelzer)
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A trilha sonora da revolução

Um dos favoritos ao Oscar de 2021, "Judas e o Messias Negro" ainda não foi lançado no Brasil mas a sua ansiada trilha sonora já está entre nós. Jay-Z, Nas, A$AP Rocky e outros rappers cantam sobre o legado do ativista negro Fred Hampton, presidente dos Panteras Negras assassinado pelo FBI retratado no filme. O álbum, que conta com 22 músicas, é um ótimo aquecimento para o longa protagonizado por Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield. (Daniel Vila Nova)