Conteúdos sobre cinema na Gama Revista

cinema

Imagem de destaque do post
Ler

Os 25 maiores atores e atrizes do século 21 (até hoje)

A lista compilada por Manohla Dargis e A.O. Scott, principais críticos de cinema do New York Times, já começa anunciando que "estamos numa era de ouro para a atuação". Num esforço louvável de inclusão e diversidade, os nomes variam entre os previsíveis como Nicole Kidman e Willem Dafoe; os inusitados como Melissa McCarthy e Oscar Isaac; e surpresas como o mexicano Gael Garcia Bernal, Mahershala Ali e a atriz chinesa Zhao Tao. Do Brasil, Sônia Braga entra na lista na esteira de suas colaborações com Kleber Mendonça em Aquarius e Bacurau. (Guilherme Falcão)
Imagem de destaque do post
Assistir

O legado das mulheres negras na política

Dirigido por Éthel Oliveira e Júlia Mariano, o documentário "Sementes: Mulheres Pretas no Poder" acompanha a trajetória de seis candidatas negras aos cargos de deputada federal e estadual nas eleições de 2018. São mulheres que decidiram responder politicamente ao assassinato da vereadora Marielle Franco, que ocorreu no início do mesmo ano, disputando espaço no Congresso e na Assembleia Legislativa. O documentário está disponível no canal do Youtube da distribuidora Embaúba Filmes, e revela percursos e desafios das campanhas de Mônica Francisco, Rose Cipriano, Renata Souza, Jaqueline de Jesus, Tainá de Paula e Talíria Petrone, todas no Rio de Janeiro, estado que teve maior número de candidatas autodeclaradas pretas concorrendo em 2018.
Imagem de destaque do post
Ler

A arte de dissecar o novo trabalho de Beyoncé

“Black is King” chegou à plataforma de streaming Disney+ na sexta 31 como um meteoro, dando muito o que falar -- até no Brasil, onde não está (oficialmente) disponível e nem tem previsão de chegar. O “álbum visual” de Beyoncé retoma “The Lion King: The Gift”, álbum musical lançado em 2019 com o filme da Disney “O Rei Leão”. Do que se trata? Como mostra este Expresso do Nexo, a partir da fábula da Disney, Beyoncé cria sua própria narrativa visual sobre a ancestralidade negra, as tradições e riquezas da África -- de onde surgiram as principais críticas. Artistas e pensadores africanos a acusaram de romantizar a África pré-colonial com representações das monarquias africanas e de “estereotipar” a cultura do continente. Debates sobre lugar de fala se seguiram, na esteira de críticas de pessoas não-negras à produção. Tão delicada é a tarefa de analisar tamanha empreitada de uma das maiores artistas dessa geração que o New York Times chamou seis críticos para analisar todos os aspectos da obra -- da moda à música, da dança às questões raciais e representações (e apropriações) da cultura africana.