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Filmes e séries sobre crises conjugais, debates sobre não-monogamia, o sucesso dos realities amorosos e dos livros da Sally Rooney. Veja uma lista de referências Gama
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Bloco de notas
Filmes e séries sobre crises conjugais, debates sobre não-monogamia, o sucesso dos realities amorosos e dos livros da Sally Rooney. Veja uma lista de referências Gama
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Thiago Quadros / Getty Images
Em nossa última edição sobre relacionamentos, investigamos os ESTIGMAS QUE RONDAM A VIDA DOS SOLTEIROS, entrevistamos o editor da coluna “Modern Love”, do New York Times e perguntamos a personalidades diversas o que elas aprenderam sobre se relacionar na pandemia. Recentemente, também buscamos entender porque temos a sensação de muitas vezes estar cultivando relações descartáveis.
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Centrada ao redor de uma CRISE CONJUGAL, a minissérie “Cenas de uma casamento”, lançada em setembro na HBO Max, trouxe uma roupagem contemporânea para a obra homônima do diretor sueco Ingmar Bergman (1918-2017), de 1973. É mais uma das produções recentes que abordam as dores da vida a dois, a exemplo de “História de um Casamento” (2019). Para quem quiser ver mais relações na corda bamba, aqui vai uma lista de filmes.
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Pexels/Anna Shvets
“Estar em um RELACIONAMENTO INTER-RACIAL não é sinônimo de que o racismo acabou nem de que o antirracismo venceu”, reflete a publicitária e empresária Luana Génot, lembrando que 70% dos brancos se relacionam com pessoas da mesma cor. Em situação similar a dela, muitas famílias inter-raciais ainda têm que lidar com estranhamento e preconceito. Na TV e no cinema, casais inter-raciais têm sido cada vez mais comuns, mas ainda faltam papéis para atores não-brancos.
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Você já deu um MATCH MUSICAL? Ferramenta recente do Spotify permite que você convide outra pessoa para fazer um “blend”: é só enviar o link e o app dá uma porcentagem para medir a compatibilidade do que vocês costumam ouvir. Depois, gera uma nova playlist misturando os hits de cada um. No celular, fica em “início” e, rolando para baixo, “criar um match”.
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“Eu já sofri demais/ Já chorei/ Mas não me entreguei, não/ Me segurei contra esse amor/ Que acabou comigo de vez”, assim canta Duda Beat em seu segundo álbum, “Te Amo Lá Fora”, lançado em abril deste ano. Se mantendo fiel ao tema de suas letras mais conhecidas, a cantora pernambucana CANTA SOBRE SOFRÊNCIA amorosa, ainda que mais emocionalmente madura, em ritmos diversos.
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Companhia das Letras
A escritora irlandesa Sally Rooney, de 30 anos, ganhou fama mundial com seus livros “Conversa Entre Amigos” (Companhia das Letras, 2017), “Pessoas Normais” (Companhia da Letras, 2018) – que virou série da HBO – e o recém-lançado “Belo Mundo, Onde Você Está” (Companhia das Letras, 2021). Seu estilo é celebrado pela capacidade de retratar principalmente as RELAÇÕES AMOROSAS DA GERAÇÃO Y, ou “Millennial”, permeadas por ferramentas digitais, indagações existencialistas sobre os caminhos sombrios que o mundo está tomando e discussões sobre feminismo, classe e polarização política.
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Unsplash/Brett Meliti
Como ilustra o fofo oitavo episódio da primeira temporada de “Modern Love” (2019), o AMOR NA TERCEIRA IDADE é muito bem-vindo, e ainda aproveita o leque maior de possibilidades afetivas que a maturidade pode trazer. A sexualidade entre idosos, porém, ainda é considerada tabu e tem pouca visibilidade.
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Um meme para descontrair com gestos românticos para os dias de hoje – via New Memeseum.
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Em “Casamento às Cegas Brasil”, lançada em setembro, os participantes passam dez dias conversando uns com os outros em cabines, sem se ver, até estabelecerem laços emocionais e decidirem se querem ser marido e mulher – só aí podem se conhecer fisicamente. O programa segue uma longa lista de REALITIES AMOROSOS que tiveram versões brasileiras no último ano, como “Power Couple”, “O Crush Perfeito”, “Soltos em Floripa”, “De Férias com o Ex” e “The Circle”. Dentro da nossa óbvia obsessão por realities, o gênero se destaca.
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Instagram/@genipapos
A discussão sobre NÃO-MONOGAMIA e os relacionamentos abertos têm ganhado fôlego nas redes sociais com figuras como Geni Núñez, mestre em psicologia social, doutoranda na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ativista guarani. Em seus cursos e postagens, ela relaciona o tema a colonialismo e catequização cristã e fala sobre construir relações com mais autonomia fora de padrões impostos. Reportagem recente do site Elástica explora o assunto mais a fundo.
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CAPA Tá saindo com alguém?
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1Conversas 'Ainda é tabu manifestar uma sexualidade feminina que não seja limpinha'
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3Reportagem Romance neurodivergente
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4Podcast da semana Renato Noguera: ‘Um relacionamento interessante ensina sobre nós mesmos’
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5Bloco de notas Os achados por trás de tudo isso