Bloco de notas da Semana "O que você tá jogando?" — Gama Revista
O que você tá jogando?

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Um guia de restaurantes geek na periferia, um livro sobre games e luta de classes e o jogo que ajuda uma guerra civil. As dicas da redação Gama

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Um guia de restaurantes geek na periferia, um livro sobre games e luta de classes e o jogo que ajuda uma guerra civil. As dicas da redação Gama

21 de Agosto de 2022
  • “A gente se depara com criança que nunca sentou numa cadeira gamer, nunca jogou num videogame de última geração”

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    Reprodução/ Ecoa Uol/Thiago Limón

    A frase é de Gabriel Bellezia, idealizador do projeto social Brasileirão de Games da Favela, que visa promover lazer nas comunidades por meio do jogo FIFA. No TEXTO PARA ECOA, EDILANA DAMASCENO traz a realidade do mundo dos games na periferia, que começa nas idas à lan house e pode terminar em profissão, e fala de como os funks sobre games e a proximidade com esse universo pode afastar o jovem de um futuro incerto.

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    Na SEMANA “OS NERDS VENCERAM?”, Gama trouxe uma entrevista com AZAGHAL, uma reportagem sobre o marketing do spoiler e uma sobre o machismo no universo nerd, um podcast com ALINE DINIZ e as dicas da redação sobre o assunto. No UMA TURMA, cinco personalidades que lutam pela diversidade no mundo geek. Na reportagem A EXAUSTÃO DOS STREAMERS, lives que duram dias e a pressão pela produção de conteúdo geram sobrecarga dos profissionais.

  • O documentário “1983 – O ANO DOS VIDEOGAMES NO BRASIL” traça a história do surgimento dos consoles e dos games no país. Produzido de forma independente, por financiamento coletivo, o longa agrada muito os fãs dos jogos virtuais. Dirigido por Artur Palma e Marcus Chiado Garrett, o filme está disponível no YouTube.

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    Divulgação

    Escrito pelo sociólogo do trabalho, JAMIE WOODCOCK, “MARX NO FLIPERAMA: VIDEOGAMES E LUTA DE CLASSES” (Autonomia Literária, 2020) investiga a luta de classes na indústria de jogos, ao mergulhar na vasta rede de profissionais por trás de seus produtos. O pesquisador também avalia o papel desse mercado no capitalismo e as transformações do trabalho, da cultura e da economia decorrentes dele.

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    Divulgação

    PRATO FIRMEZA agora é geek! O guia de restaurantes da periferia de São Paulo reuniu lugares para quem adora magia, fantasia, games, quadrinhos, desenhos animados e super-heróis. O Prato Firmeza Geek é uma iniciativa do Énois, com apoio do Alma Preta Jornalismo, Perifacon e Mino – e tem formato de quadrinhos! Saiba mais sobre o lançamento e sobre uma formação para jovens clicando AQUI.

  • O podcast REGRAS DO JOGO fala sobre design e estudos de jogos, por meio de debates com professores, pesquisadores e desenvolvedores da indústria dos games. Entre os episódios, tem um com o produtor André Celotti, falando de CAPTAÇÃO DE RECURSOS, e outro com o pesquisador Jeferson Antunes, para abordar o PERFIL DOS DESIGNERS de jogos no país. Disponível em diversas PLATAFORMAS.

  • O canal do YouTube, “WORLD OF LONGPLAYS”, faz gameplays – explicações de jogos de um jogador para outros, comentando e/ou mostrando suas particularidades – de diversos games antigos, como SPEED RACER e ROGER RABBIT.

  • Quando a ficção vira realidade. Estrelado por RYAN REYNOLDS, “FREE GUY: ASSUMINDO O CONTROLE” (2020) acompanha um cidadão que descobre ser personagem de um jogo interativo, no qual ele é o mocinho. Disponível no STAR+. Escrito por ERNEST CLINE, “ARMADA” (Leya, 2016) conta a história de um jogador que tem que usar suas habilidades para salvar o planeta de uma invasão alienígena.

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    Reprodução Folha de São Paulo/ Charly Triballeau – 12.nov.20/AFP

    O mercado de games, que parecia não sucumbir à recessão, mostra sinais de que o jogo pode virar. Segundo ARTIGO da Folha de São Paulo, o ritmo de crescimento não é mais o mesmo e a exigência de que jogadores continuem gastando após a primeira compra pode afastar consumidores.O afrouxamento da pandemia também contribuiu para que os gamers investissem menos nos últimos tempos, segundo a Sony.

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    Reprodução The New Yorker /War of Heroes – The PDF Game

    Um jogo que simula a guerra civil de Myanmar permite que pessoas comuns colaborem com o conflito real, uma vez que o dinheiro das compras no jogo e dos anúncios é revertido para ajudar as forças de resistência e os combatentes deslocados. Em ARTIGO do New York Times, jogadores – de senhoras a monges tibetanos – contam como participar da luta no mundo virtual pode aplacar a raiva.