As imagens que representam 2023, segundo o NYT, são em sua maioria catastróficas e trazem a complexidade de diferentes eventos — de guerras às consequências das mudanças climáticas. Vemos muitas crianças em meio a tragédias. Entre os cliques emblemáticos, destaque para o que traz uma ucraniana com o rosto repleto de suturas, de Lynsey Addario; e uma imagem em que Gorgeous Femmie performa em homenagem a um dançarino esfaqueado após uma batalha de voguing, de Jutharat Pinyodoonyachet. (Luara Calvi Anic)
Chega nesta quinta-feira (14) à Netflix a segunda parte da temporada final da série que acompanha a família real britânica desde antes da coroação de Elizabeth II, por seis temporadas. Depois de ter sido dominada — assim como foi parte do mundo — pelo carisma de Lady Di, a série agora foca no fim da vida da rainha que atravessou o século 20 no poder e no príncipe William, que sente o peso de seu papel na família e se aproxima de Kate Middleton. (Isabelle Moreira Lima)
Romance de estreia da cineasta paranaense Ana Johann, "História Para Matar a Mulher Boa", pela editora Nós, propõe a morte simbólica de uma mulher comum, que só é considerada "boa" por colocar sempre à frente as necessidades alheias — as do marido abusivo, da filha pequena, dos pais que a criaram num ambiente conservador. Nessa jornada em busca de si mesma, a protagonista questiona sua história para renascer mais consciente de seus desejos. (Dolores Orosco)
Grande estreia da semana nos cinemas, o novo épico do diretor Ridley Scott, “Napoleão” — em breve, o filme também chega à Apple TV+ —, traz Joaquin Phoenix na pele da figura do controverso líder militar francês. O longa faz um retrato das origens do imperador da França, ao mesmo tempo em que foca o conturbado relacionamento amoroso de Bonaparte com a esposa, Josephine, vivida por Vanessa Kirby. (Ana Elisa Faria)