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O livro do palestino Atef Abu Saif sobre a vida na guerra

Presença confirmada na Flip deste ano, o escritor lança por aqui “Quero Estar Acordado Quando Morrer” (Elefante, 2024). Com o subtítulo de “Diário do genocídio”, a obra foi escrita enquanto o autor enfrentava bombardeios diários em Gaza ao lado do filho, da família e de mais de 2 milhões de palestinos. Ex-ministro da Cultura da Palestina, Saif traça aqui um relato pungente sobre o que significa viver sob eterna ameaça. (Leonardo Neiva)
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“A Amiga Genial”, na Max, e a minissérie com Nicole Kidman, na Netflix

Duas boas opções acabam de chegar aos streamings: a quarta e última temporada de “A Amiga Genial” e “O Casal Perfeito”. Na adaptação da tetralogia de Elena Ferrante, pela Max, Lenù e Lila mergulham em questões como a maternidade e o luto na turbulenta Itália do fim dos anos 1980. Já na minissérie da Netflix, um divertido mistério de tom novelesco, conta a história de um assassinato às vésperas de um casamento na família Winbury. (Ana Elisa Faria)
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O Festival Literário do Museu Judaico, em SP

De 18 a 21 de setembro, a 3º edição do FliMUJ reunirá grandes nomes da literatura — como o cubano Leonardo Padura, a argentina Ariana Harwicz e a brasileira Carla Madeira — para dialogar sobre as crises contemporâneas. Racismo, antissemitismo e a guerra em Gaza serão alguns temas das mesas. A influenciadora americana Courtney Henning Novak, que viralizou com elogios a Machado de Assis, também está entre os convidados. (Flávia Mantovani)
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“Gelo e Gim”, de Daniel de Mesquita Benevides

Os amantes da coquetelaria já podem comemorar: a editora Quelônio enfim publicou uma coleção de crônicas do jornalista que é bom de texto e manja de birita. O resultado são histórias deliciosas que envolvem personagens que vão desde a escritora Dorothy Parker até o político brasileiro Leonel Brizola. Benevides escreve sobre a preferência de mixologia desses personagens e, de quebra, dá a receita. Ingrediente indispensável à sua biblioteca. (Isabelle Moreira Lima)
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“V13: O julgamento dos atentados de Paris”, de Emmanuel Carrère

Acaba de ser lançado no Brasil, pela Alfaguara, o mergulho do autor francês — mais conhecido aqui por “Ioga” — no julgamento dos acusados pela série de atos terroristas em Paris, em 2015. Neste livro, mais que um relato jornalístico, Carrère faz um desenho da humanidade ao narrar a comunidade que se formou ao longo de meses do julgamento. Para o Figaro, o autor “se coloca no lugar do outro e nos faz sentir suas emoções”. A tradução é de Mariana Delfini. (Isabelle Moreira Lima)