Uma das maiores ativistas e filósofas contemporâneas, Carneiro compartilha parte desse conhecimento no curso “Dispositivo de Racialidade”, do Sesc Digital. Serão seis aulas explorando como o racismo se estrutura e se perpetua na sociedade brasileira, abordando temas como epistemicídio, ativismo negro e educação a partir da tese de doutorado da autora. A inscrição gratuita pode ser feita pela plataforma do Sesc. (Leonardo Neiva)
Este novo reality musical quer descobrir a próxima grande estrela do rap e do trap brasileiro. Para isso, conta com um júri de peso: Djonga, Filipe Ret e a dupla Tasha e Tracie. São 18 artistas na disputa por R$ 500 mil e uma participação na série “Sintonia”. Com uma seleção diversa e talentosa de competidores, o programa traz ainda colaborações de outros ícones da cena, como KL Jay, Karol Conká e Marcelo D2, reafirmando a cultura Hip Hop no Brasil. (Amauri Terto)
O 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus traz artistas multimídia e de diferentes partes do país discutindo questões ecológicas, históricas, sociopolíticas, tecnológicas e espirituais (até janeiro de 2025). Nesse contexto, o MAM, em parceria com a GatoMÍDIA e o TALES of Us, abriu as inscrições (até 16/12) para o curso online e gratuito Laboratório de Narrativas Gamificadas, com especialistas em games, arte digital e narrativas originárias. (Luara Calvi Anic)
Assim como o New York Times organizou suas receitas na plataforma Cooking, agora é a vez do jornal inglês disponibilizar as receitas que publica de grandes autores como Yotam Ottolenghi, Nigel Slater, Felicity Cloak e Meera Sodha. É possível customizar filtros por ingredientes, nível de dificuldade, tipo de cozinha, tipo de refeição e autor, e navegar por coleções que incluem pratos mais econômicos e aqueles que são ótimos para servir aos amigos. Em iOS e Google Play. (Isabelle Moreira Lima)
Nascida do trabalho do pintor brasileiro Almeida Júnior (1850-1899), a exposição coletiva propõe repensar o imaginário em torno da figura do interiorano paulista por meio da pintura do século 19. A mostra traz obras que antecedem a figura do caipira — entre elas bandeirantes, mestiços e caboclos —, a destruição da floresta desde 1830 e representações do sistema cultural em que se insere. Até abril de 2025. (Sarah Kelly)