Conteúdos sobre cultura na Gama Revista

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Os melhores álbuns de 2022 da Pitchfork

“Fossora”, de Björk, “Un Verano Sin Ti”, de Bad Bunny, “Motomami”, de Rosalía, “Dawn FM”, de The Weeknd estão no ranking, que coroa em primeiro lugar a rainha Beyoncé, pelo dançante “Renaissance”. Mas embora pareça uma lista feita de hits conhecidos, há pelo menos duas centenas de álbuns a serem explorados. A lista com toda a seleção e uma breve crítica sobre os álbuns está aqui. (Manuela Stelzer)
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O novo livro de contos de Camila Sosa Villada

Após o poético “O Parque das Irmãs Magníficas”, baseado nas vivências da autora junto ao grupo de travestis com quem trabalhava na noite de Córdoba, Villada lança “Sou uma Tola por te Querer” (Tusquets, 2022). Composto por nove histórias com personagens extravagantes e profundamente humanos, o livro brinca com os limites entre magia e realidade, em textos em que a autora, que esteve na Flip, deixa fagulhas de sua existência travesti. (Leonardo Neiva)
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O novo som de Weyes Blood

O timbre da cantora Natalie Mering, mais conhecida pelo nome do projeto Weyes Blood, ora lembra Joni Mitchell, ora lembra Aimee Mann. As orquestrações ricas também podem evocar outra era. Mas nada mais contemporâneo que a letra sobre se sentir só em uma festa de “It’s Not Just Me, It’s Everybody”, que abre seu quinto e belo álbum "And in the Darkness, Hearts Aglow". Vale ouvi-lo todo; difícil é não ficar repetindo a primeira em loop. (Isabelle Moreira Lima)
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O magnetismo de “Wandinha”, na Netflix

Aposto que você ja assistiu à cena em que Wandinha Addams dança de forma peculiar em um baile da escola. O take é um dos que popularizaram a série dirigida por Tim Burton e protagonizada por Jenna Ortega, que em uma semana de lançamento já quebrou o recorde de visualizações do streaming. A produção mostra uma versão mais crescida da Wandinha do filme Família Addams (1991) e o elenco conta com Christina Ricci, cuja interpretação da menininha aterrorizante marcou gerações. (Andressa Algave)
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Festival ZUM presencial com Maxwell Alexandre e outros

Nos dias 3 e 4 dezembro, no IMS Paulista, a 7ª edição do evento promove debates e oficinas, uma feira de fotolivros e bate-papos com Maxwell Alexandre, Célia Tupinambá, Tiago Sant’Ana e Gretta Sarfaty. Pela primeira vez no Brasil, o fotógrafo camaronês-nigeriano Samuel Fosso protagoniza a mesa “Autorretrato e Resistência”, onde apresenta sua trajetória, vida e trabalho. A programação completa está aqui e é gratuita. (Manuela Stelzer)
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A linguagem kaiowá traduzida para o português

Apoiado pelo projeto Rumos Itaú Cultural e idealizado pela professora de história indígena Graciela Chamorro, o primeiro dicionário kaiowá-português já está disponível online no site da editora Javali. O dicionário conta com 6 mil verbetes, ilustrações da artista kaiowá Misael Concianza, fotos e depoimentos de colaboradores indígenas. A versão impressa deve ser lançada em 2023, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. (Andressa Algave)