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Achamos que vale

"Parthenope", novo filme de Paolo Sorrentino

Como de costume, a beleza e a juventude, dois temas-obsessão do italiano Paolo Sorrentino, se sobressaem no novo trabalho do diretor, "Parthenope: Os Amores de Nápoles", uma atualização do mito grego da sereia. No longa, acompanhamos a personagem-título (Celeste Dalla Porta) desde o nascimento, nas águas do mar napolitano, à maturidade — e todos os que foram seduzidos pela protagonista nessa trajetória. (Ana Elisa Faria)
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Fernanda Montenegro de volta ao cinema em “Vitória”

Deu saudade de torcer por Fernanda Torres no Oscar? Pois vale ir ao cinema nesta semana para apoiar sua mãe, Fernanda Montenegro, no drama “Vitória” (2025). Com direção de Andrucha Waddington, o longa apresenta uma mulher idosa que filma a ação criminosa de uma quadrilha atuando na comunidade onde mora. O filme se inspira na história real de Joana Zeferino da Paz, que viveu anos num programa de proteção a testemunhas. (Leonardo Neiva)
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Timothée Chalamet como Bob Dylan em "Um Completo Desconhecido"

Não é fácil interpretar um gênio. Um do tipo misterioso, então, pior ainda. Mas o ator Timothée Chalamet tem feito barulho por sua atuação em "Um Completo Desconhecido", de James Mangold, filme que concorre em oito categorias do Oscar deste domingo (2). Na cinebiografia, ele é o astro do folk Bob Dylan na juventude, no início dos anos 1960, quando o músico deixa Minnesota para encarar a influente cena musical nova-iorquina da época. (Ana Elisa Faria)
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“O Homem-Cão”, nos cinemas

O policial perfeito não existe. Mas o quase-perfeito sim e, além de estar em 11 títulos incríveis lançados pela Companhia das Letrinhas, está a partir desta quinta-feira (27) também nos cinemas. Sucesso de Dav Pilkey, criador de séries imperdíveis como “Capitão Cueca” e “Os Coelhos Tapados”, “O Homem-Cão” fala dos grandes temas da existência, como vida, morte, amor, amizade, legado cocô e xixi. (Isabelle Moreira Lima)
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A animação letã “Flow”, indicada em duas categorias do Oscar

Na contramão de muitos longas do gênero, coloridos, cheios de ação e bichos falantes, “Flow”, de Gints Zilbalodis, escolhe o caminho das cores sóbrias, da calmaria e do silêncio. Sem diálogos, a obra, indicada ao Oscar de animação e filme internacional pela Letônia, acompanha um gato que não tem nome nem destino. Ele vaga por um mundo apocalíptico inundado, onde tenta sobreviver navegando com outros animais. Lindo e triste. (Ana Elisa Faria)
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Anatomia de uma cena, no New York Times, com Walter Salles

O Brasil segue em campanha pelo Oscar para “Ainda Estou Aqui” e, além da presença magnética de Fernanda Torres, o mundo pode agora ouvir Walter Salles falando sobre as suas decisões de direção. Na seção “Anatomy of a Scene”, publicada pelo New York Times, ele disseca a cena em que Rubens Paiva (Selton Mello) é levado para depor e fala como o protagonismo do longa recai naquele momento sobre Eunice (Torres) com um dos únicos closes do filme. (Isabelle Moreira Lima)