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"Nouvelle Vague", de Richard Linklater, nos cinemas

Um crítico decide filmar um longa e entra para a história de um dos movimentos mais revolucionários do cinema, com rupturas narrativas e jump cuts — técnica de edição que faz a imagem "saltar" no tempo e no espaço. O criador é Jean-Luc Godard, e a criatura, "Acossado" (1960), com Jean Seberg e Jean-Paul Belmondo. É essa história, com o espírito libertário da época, que Linklater homenageia no filme "Nouvelle Vague". (Ana Elisa Faria)
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Clássicos da Nouvelle Vague, em cartaz na Mubi

O movimento francês que revolucionou o cinema entre 1950 e 1960, e reverbera até hoje, desafiou convenções com cortes radicais, longos planos e o uso de locações reais. Para marcar seis décadas dessa “nova onda” cinematográfica, e aguardar a estreia do filme "Nouvelle Vague", de Richard Linklater, a Mubi faz uma retrospectiva de obras dessa época, como "Os Incompreendidos", de François Truffaut, "Cléo das 5 às 7", de Agnès Varda, e "Muriel", de Alain Resnais. (Ana Elisa Faria)
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"Foi Apenas um Acidente", do diretor iraniano Jafar Panahi, nos cinemas

Um final perturbador, seco e sonoro. Tensão e humor. Personagens cativantes, dúvidas e política. Esses são os ingredientes que fazem deste filme, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, um dos melhores do ano e um dos principais concorrentes de "O Agente Secreto" no Oscar. Na obra, Vahid acredita ter encontrado, pelo ranger de uma perna mecânica, o homem que o torturou quando esteve preso e vendado. Será? (Ana Elisa Faria)
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O filme taiwanês “A Garota Canhota”, na Netflix

Três gerações de mulheres de uma família tentam se adaptar à vida na cidade grande e aos inúmeros preconceitos à sua volta neste elogiado longa taiwanês, um dos favoritos para a indicação a filme estrangeiro no Oscar. Mas o que “A Garota Canhota” (2025) faz de melhor é envolver seu intenso drama familiar em tons leves e até cômicos. Sem contar que a pequena protagonista Nina Ye é um show à parte de carisma e fofura. (Leonardo Neiva)
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Os filmes favoritos de Wagner Moura na Criterion Collection

Wagner Moura hoje vive entre salas de cinema e programas de TV, na campanha pelo filme “O Agente Secreto” (2025). Uma de suas participações mais interessantes é na série “Closet Picks”, da Criterion, em que o artista precisa escolher seus longas do coração entre os DVDs da distribuidora. Vale a pena conferir as escolhas do ator, que incluem “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), “O Emprego” (1961) e “Rosetta” (1999). (Leonardo Neiva)
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IMS Paulista exibe obras fotográficas e filmes da cineasta Agnès Varda

Nome radical, experimental e criativo do universo cinematográfico, a diretora belga que passou a maior parte da vida na França iniciou a carreira como fotógrafa — antes de filmar “La Pointe Courte” (1955), um dos precursores da Nouvelle Vague. É essa veia que a exposição “Fotografia AGNÈS VARDA Cinema” apresenta a partir deste sábado (29). Entre as 200 imagens, estão registros feitos na China, em Cuba e nos EUA. E, em diálogo com a mostra, o IMS exibe ainda filmes da cineasta. (Ana Elisa Faria) 
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Festival de Cinema Francês, em cinemas de todo o país

Até 10 de dezembro, salas de cinema de todo o Brasil recebem 20 títulos franceses inéditos, entre clássicos e estreias de Cannes e Veneza. Destaque para a comédia policial “A Cabra” (1981), de Francis Veber, o drama “O Estrangeiro” (2025, foto), de François Ozon e “A Mulher Mais Rica do Mundo” (2025), estrelado por Isabelle Huppert, que estará presente em debates ao final de sessões selecionadas. A programação completa está disponível no site. (Sarah Kelly)
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“Jay Kelly”, novo filme de Noah Baumbach, nos cinemas

Um astro do cinema, seu empresário e uma jornada que vai levá-los a questionar suas escolhas de vida e o impacto que causaram no mundo. A dramédia de Baumbach, estrelada por George Clooney, Adam Sandler e Laura Dern, estreia com a promessa de colocar o protagonista como um dos concorrentes de Wagner Moura no Oscar. “Jay Kelly” (2025) chega nesta semana aos cinemas e no dia 5/12 à Netflix.
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“A Queda do Céu”, baseado no livro de Davi Kopenawa

Com imagens inéditas da festa Reahu, ritual fúnebre em homenagem a um grande xamã Yanomami, o documentário “A Queda do Céu” (2025) se baseia no célebre livro homônimo de Davi Kopenawa e do antropólogo Bruce Albert. O filme, com direção de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, traz ao cinema uma reflexão sobre o poder predatório dos brancos que ameaça os povos e o planeta, fazendo um convite à transformação.