Uma espetacular e rara coleção de joias que pertenceram a mulheres negras alforriadas durante o Brasil Colônia. Além dos próprios adornos da época, a mostra, com curadoria de Carol Barreto, traz ainda registros feitos por pintores viajantes e fotógrafos, além do trabalho de artistas contemporâneos que se relacionam com o tema. Destaque para as peças de Florinda Anna de Nascimento, Dona Fulô, símbolo da resistência e do empoderamento dessas mulheres. Até 16 de fevereiro. (Luara Calvi Anic)
“Talvez a arte, para a extrema direita, seja inútil.” Essa é uma das muitas reflexões de Fernanda Torres compartilhadas um ano antes de ser premiada como melhor atriz no Globo de Ouro. Durante o programa, falou um pouco de tudo: desde o sucesso de suas personagens e da adaptação de seu livro “Fim” até o cenário político contemporâneo. Por superstição, evitou perguntas sobre “Ainda Estou Aqui”, em andamento na época. Vale a pena ver de novo. (Sarah Kelly)
A Pulsa, livraria fundada em 2022, lançou uma campanha de financiamento coletivo para abrir seu espaço físico no Rio de Janeiro. As recompensas incluem: aula com a pesquisadora Orquídea Garcia sobre a obra da feminista chicana Gloria Anzaldúa (1942-2004); oficina online de poesia com Bruna Mitrano, autora de “Ninguém Quis Ver” (Companhia das Letras, 2023); e a aula online “Psicanálise e Literatura” com a pesquisadora da UFF Tatiana Pequeno. (Amauri Terto)
