Trabalho

Leia isso se você está em crise com o trabalho

Caminhos para refletir sobre diferentes questões sobre profissão e mundo corporativo

Amauri Terto 21 de Agosto de 2025

Se você está vivendo um momento de incerteza no trabalho ou repensando sua trajetória profissional, saiba que não está sozinho. Entre a pressão por resultados e a sensação de desgaste com discursos corporativos cada vez mais frágeis, muitos trabalhadores vivem crises silenciosas sobre o rumo de suas carreiras. Esse é um debate atual, que envolve desde o impacto das emoções no dia a dia profissional à necessidade de se reinventar em meio a intensas transformações do mercado.

Na seleção de reportagens da Gama a seguir, você encontra caminhos para refletir sobre essas questões: dicas práticas para enfrentar as primeiras etapas da vida profissional; a importância da inteligência emocional na construção de ambientes de trabalho mais saudáveis; uma discussão sobre a necessidade (ou não) de vestir a camisa da empresa; e sugestões para quem busca novas formas de se movimentar na carreira sem mudar de profissão.

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    Chegou a hora de despir a camisa da empresa? (2025)

    Mudanças no mercado de trabalho colocam em xeque antigos discursos corporativos, transformados numa exaltação do empreendedorismo

    “Andar de ônibus todo dia. Muita gente, chefe, pessoas mandando.” É dessa forma que uma adolescente de 12 anos traduz o que significa ser CLT. Sua mãe, a influencer Fabiana Sobrinho (@fabi.bubu), resume o que descobriu ao conversar com adolescentes colegas da filha sobre o tema, “todos eles com medo de ser CLT”: “Eles acham que CLT é pobre”, ela afirma num vídeo que viralizou no TikTok em janeiro.

    O exemplo não é isolado. Ele acompanha uma tendência que inclui até o uso do termo CLT como apelido entre crianças, para diminuir o status social e financeiro do colega. Além de uma falta de compreensão sobre o que significa trabalhar de carteira assinada, esses casos também colocam em evidência um certo desprezo de parte das novas gerações pelo modelo que norteou a forma de trabalhar no Brasil ao menos até um período recente. Leia aqui.

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    Como se reinventar na carreira sem mudar de profissão

    Recomendações para quem quer se movimentar no trabalho aproveitando os talentos que já tem e a bagagem profissional que construiu

    Que atire a primeira carteira de trabalho quem nunca teve vontade de largar o emprego ou mesmo a profissão, recomeçando a carreira em outra área que parece menos estressante ou mais valorizada.

    Uma pesquisa divulgada na última semana em reportagem do jornal O Globo mostra que muitos brasileiros estão dando um passo concreto nesse sentido. O número de empregados formais que pediram demissão no país bateu recorde em janeiro deste ano, com 37,9% dos desligamentos feitos a pedido do trabalhador, segundo levantamento da LCA 4intelligence com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Esse percentual foi ainda maior entre profissionais com ensino superior (45%) e entre jovens de 17 a 24 anos (42%). Leia aqui.

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    CC0

    Primeira vez profissional: um guia para cada nova etapa da carreira

    Da primeira entrevista de emprego à estreia como chefe, veja dicas de como transmitir segurança, sem perder o frescor de recém-chegado

    A ansiedade e o nervosismo de passar pela primeira vez por uma entrevista de emprego não são sentimentos reservados apenas aos estreantes no mercado de trabalho. Ao longo da carreira, serão várias as ocasiões em que um profissional – seja ele de que área for – terá que lidar com cenários de ineditismo. Como saber qual o momento adequado de pedir um aumento, sem nunca ter feito isso antes? Como lidar com um feedback negativo? Qual postura adotar ao ser apresentado como novo gestor, transmitindo simpatia e segurança à equipe? Como demitir um funcionário da maneira mais humanizada possível, sem nunca ter vivido o processo extremo de encerrar uma relação trabalhista? Leia aqui.

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    A importância da inteligência emocional no trabalho

    Conhecer e saber lidar com as emoções são habilidades fundamentais para o desenvolvimento da carreira e também para a criação de um ambiente profissional mais empático, produtivo, diverso e saudável

    Ter consciência das emoções, saber gerenciar momentos de raiva, medo, tristeza, ansiedade, frustração e até de alegria e conseguir se colocar no lugar do outro são algumas das características de uma pessoa inteligente emocionalmente, habilidade importante para a vida privada, mas que, cada vez mais, está em alta no mercado de trabalho. Isso porque profissionais com essa competência parecem se mostrar mais produtivos, resilientes, maleáveis para lidar com as adversidades do dia a dia, comunicam-se de forma eficaz, criam relações interpessoais bem-sucedidas, seja com clientes ou colegas, além de serem bons ouvintes. Leia aqui.

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