@raygun_aus
Saiba mais sobre a b-girl australiana e professora universitária Rachel Gunn, a Raygun, que viralizou com seus passos diferentões em Paris 2024
Os passos diferentões e inspirados em cangurus da australiana Rachel Gunn, mais conhecida como Raygun, chamaram a atenção do mundo na estreia do breaking nas Olimpíadas de Paris 2024. No vídeo abaixo, ela conta que sua expectativa era que a modalidade recebesse mais atenção ao fazer parte dos jogos
Após a apresentação em Paris, suas redes sociais foram tomadas por haters. Há comentários debochados sobre seu estilo e sua performance olímpica nas publicações mais recentes
Embora Gunn não tenha pontuado em nenhuma de suas apresentações, o principal juiz de breaking em Paris, Martin Gilian, esclareceu publicamente que as avaliações são feitas com base em um sistema de comparação entre os competidores. “Breaking tem tudo a ver com originalidade e trazer algo novo à mesa… e era exatamente isso que Raygun estava fazendo”, afirmou no domingo (11). No vídeo abaixo, ela ressalta a importância de ter coragem de fazer algo diferente
Algumas pessoas questionam como ela foi escolhida para representar a Austrália nos Jogos Olímpicos. Em um post fixado, ela explica que sua classificação se deu após vencer o classificatório da Oceania, em 2023
Sua trajetória começou ainda na infância quando praticou diferentes tipos de dança. Mas foi na fase adulta que ela se encontrou no breaking e, aos 36 anos, se tornou atleta olímpica
A paixão pelo breaking foi tanta que é tema de sua pesquisa acadêmica, voltada principalmente para o estudo da política cultural nessa modalidade esportiva. Ela segue a linha de estudo no doutorado e no trabalho de docente na Universidade Macquarie, em Sydney
Em um podcast de práticas esportivas femininas, a professora universitária conta como concilia a rotina de aulas com os treinos e competições
O breaking também é uma força motriz de seu relacionamento amoroso com Samuel, que é também seu treinador. No vídeo abaixo, o casal aparece dançando
Em 2023, nos bastidores da preparação de Paris 2024, ela participou de um encontro do Comitê Olímpico Australiano. No evento, ela integrou discussões de temas variados, que iam desde uniformes adequados à realidade de cada atleta até a paridade de gênero em cada federação do país
No Instagram, Raygun publica vídeos com treinos e ensaios de dança que podem dar pistas do que ela apresentará nas competições de breaking
Assim como também é possível encontrar vídeos de algumas de suas apresentações
Em seu perfil no Instagram, a b-girl Raygun mostra que é mais que um meme. É também a professora universitária Rachel Gunn que discute as políticas culturais voltadas ao breaking e uma atleta dedicada