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Bloco de notasAs dicas da redação sobre o tema da semana
Carnavais que nunca existiram, um livro sobre a cultura negra e o samba que é um hino contra a ditadura. Confira as dicas da redação sobre o tema da semana
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Reprodução Revista Piauí
Esta reportagem da revista Piauí mostra um dos ÍCONES DO CARNAVAL DE RUA do Pará, o Cordão da Bicharada. No bloco, foliões vestidos de araras azuis, onças-pintadas e bichos-preguiça.
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Alcione, a “Marrom”, foi uma das personas entrevistadas pela Gama em seu aniversário de 50 anos de carreira. Na entrevista, a RAINHA DO SAMBA falou sobre a proximidade com a religiosidade afro, com a cultura maranhense e com a escola de samba Mangueira. Neste ano, a sambista foi coroada musa do camarote no Carnaval do Rio de Janeiro.
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Não sou tão radical ao ponto de achar que não se deva fazer a fantasia, mas tem que ficar claro que se trata disso: uma fantasia
Nesta reportagem para a Folha, o professor, filósofo e ativista indígena Daniel Munduruku responde à polêmica dúvida: PODE USAR FANTASIA DE INDÍGENA NO CARNAVAL? O ativista responde que não vê problema, mas destaca que a fantasia deve ficar somente no lugar da homenagem.
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O documentário “Andança – Os encontros e as memórias de Beth Carvalho” (2023), produzido pela Globo Filmes em parceria com o Canal Brasil, reúne filmagens do acervo pessoal de UMA DAS MAIORES SAMBISTAS DO PAÍS. O filme traz em 2 horas mais de 2 mil horas captadas em vídeo.
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Divulgação
Em “DICIONÁRIO DA HISTÓRIA SOCIAL DO SAMBA” (Civilização Brasileira, 2015), Nei Lopes e Luiz Antonio Simas explicam como a africanidade e a história negra influenciaram na CRIAÇÃO E FIXAÇÃO DO SAMBA COMO CULTURA BRASILEIRA. O livro foi ganhador do Prêmio Jabuti de Livro do Ano de Não-ficção em 2016.
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Reprodução Hypness
A proibição do uso da imagem do Cristo Redentor, a luta contra a ditadura e a crítica ao agronegócio foram temas de alguns dos desfiles que marcaram a história dos desfiles na Marquês de Sapucaí. Escolas como Beija-Flor, Imperatriz Leopoldinense e Império Serrano já ocuparam a passarela do samba para falar sobre POLÍTICA E PAUTAS SOCIAIS NO CARNAVAL. Nesta seleção, o Hypeness reúne 10 momentos politizados dos desfiles de escolas de samba do Rio.
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O perfil do Instagram “Carnavais Artificiais” usa inteligência artificial para CRIAR CARNAVAIS QUE NUNCA EXISTIRAM. Entre os conceitos, carnavais inspirados no traço feito pelo estúdio de animação Ghibli, com inspiração futurista e em modelo de jogos pixelados.
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O primeiro romance escrito pelo icônico Jorge Amado aos 18 anos, “O PAÍS DO CARNAVAL” (Companhia das Letras, 2011), mostra a adaptação do jovem filho de fazendeiro Paulo Rigger, que volta de Paris em 1930 para um Brasil que já não reconhece mais.
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Reprodução Uol
Conheceu alguém nos blocos e foi acometido pela PAIXÃO DE CARNAVAL? Você não está só. Nesta reportagem especial de Carnaval no Uol, foliões narram paixões consumadas e platônicas por pessoas que conheceram nas ruas durante a festividade.
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Lançada em 1973 como parte do disco homônimo, a canção “EU QUERO É BOTAR MEU BLOCO NA RUA” foi escrita pelo capixaba Sérgio Sampaio e cantou a metáfora da resistência contra a ditadura militar. A chamada era clara: ocupar as ruas e gritar por liberdade. Até hoje a canção é lembrada como hino pela esperança de dias melhores.
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CAPA Qual é a sua fantasia?
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1Depoimento Qual é a sua fantasia?
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2Podcast da semana André Alves: "As redes sociais mostram momentos idealizados ao máximo"
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3Reportagem Seu Carnaval é político?
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4Conversas Luiz Antonio Simas: "O Carnaval aponta o que o Brasil deveria ser, uma solução coletiva"
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5Bloco de notas Bloco de notas da Semana "Qual é a sua fantasia?"