Bloco de notas da Semana "Como ser um bom pai?" — Gama Revista
Como ser um bom pai?

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Bloco de notas

As dicas da redação sobre o tema da semana

Um texto sobre outros tipos de paternidade, filmes e livros que retratam a relação entre pai e filhos e um canal em que um jovem coloca músicas para o seu genitor reagir a elas. Veja as nossas indicações

As dicas da redação sobre o tema da semana

Ana Elisa Faria 13 de Agosto de 2023

Um texto sobre outros tipos de paternidade, filmes e livros que retratam a relação entre pai e filhos e um canal em que um jovem coloca músicas para o seu genitor reagir a elas. Veja as nossas indicações

  • Uma reportagem da Gama publicada em maio de 2023 mostrou como é possível desempenhar um outro tipo de paternidade. Para especialistas, pais e mães, a paternagem ativa e afetuosa é herdeira dos feminismos, e mantê-la em pauta na sociedade é obrigação dos homens.

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    As formas de exercer a paternidade são muitas, mas a presença e a participação ativa estão entre as ações mais importantes. Lázaro Ramos conta de que maneira a quarentena o aproximou dos filhos, famílias homoafetivas falam de amor e aprendizado e uma reportagem investiga por que os pais são tão ausentes no Brasil. Esse é o cardápio da edição que Gama dedicou, em 2020, à questão: “O que é ser pai?”.

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    Anelis Assumpção, filha do cantor e compositor Itamar Assumpção, lançou um museu virtual dedicado ao pai — o primeiro de um artista negro brasileiro — para difundir a memória preta e traçar diálogos afrofuturistas. A Gama, ela escreveu sobre memória e ancestralidade, reflexões que a levaram a colocar a ideia em prática.

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    Anthony Hopkins brilha no drama “Meu Pai” (2020), de Florian Zeller, em cartaz na Netflix. No filme, ele vive um homem que recusa qualquer ajuda da filha, interpretada por Olivia Colman, à medida que envelhece. Conforme tenta compreender o que está acontecendo, ele passa a duvidar da família, dos amigos, da própria mente e até mesmo da realidade. Pelo papel, Hopkins venceu o Oscar de melhor ator.

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    Disponível na Mubi, o longa indie “Aftersun” (2022), da diretora Charlotte Wells, fez sucesso pelo retrato sensível da relação entre Calum (Paul Mescal) e Sophie (Frankie Corio), um pai e uma filha, em férias num resort decadente na Turquia. Tempos depois, Sophie, já adulta, relembra recortes daqueles momentos tão ensolarados quanto dolorosos.

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    Na biografia “King Richard: Criando Campeãs” (2021), de Reinaldo Marcus Green, Richard (Will Smith, que ganhou um Oscar pelo papel) é um obstinado pai que, usando técnicas pouco tradicionais, cria duas das maiores tenistas da história, Venus e Serena Williams. O filme está no catálogo da HBO Max.

  • Connor e Kevin são a sensação do Turning the Tables, canal do YouTube com mais de 600 mil inscritos. Nos vídeos, o filho dá play em álbuns musicais de artistas e bandas de variados gêneros (como Lana Del Rey, Eminem, Paramore, Dr. Dre e Beyoncé), enquanto o pai reage às canções tocadas.

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    Obra póstuma de Franz Kafka, “Carta ao Pai” (Companhia das Letras, 1997) é uma tentativa pungente de acerto de contas entre o escritor tcheco e o pai, Hermann, um homem tirano. A correspondência, porém, jamais foi enviada ao destinatário.

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    A série “Modern Family” (2009-2020), disponível na Star+, retrata com leveza e humor alguns tipos de pais, como Phil Dunphy (Ty Burrell), um sujeito desastrado que passa lições de vida um tanto improváveis, mas que faz de tudo pelos três filhos, e o casal Cameron (Eric Stonestreet) e Mitchell (Jesse Tyler Ferguson), que enfrentam desafios ao adotar uma garotinha vietnamita.

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    No túnel do tempo dos seriados está “Três É Demais” (1987-1995), que mostra, por meio de situações cômicas e sensíveis, o amadurecimento de um pai, o locutor esportivo Danny Tanner (Bob Saget), e o surgimento de uma família incomum. Após a morte da esposa, ele se vê com a responsabilidade de criar três filhas: a adolescente D.J. (Candace Cameron Bure), a pequena Stephanie (Jodie Sweetin) e a bebezinha Michelle (vivida pelas gêmeas Ashley e Mary-Kate Olsen).