Dicas da redação sobre o tema da semana

Imagina viver por 28 anos sem ver as cores como a maioria das pessoas enxerga? Essa é a realidade de quem lida com o daltonismo, cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS. Neste vídeo do “Canal do Certezas”, do comentarista esportivo Pedro Certezas, ele mostra a primeira vez que viu as cores de um jeito inédito para ele. No vídeo, o youtuber testa um óculos especial para daltonismo.

De namoro ao bullying, a série “Eu Nunca…” (2020), da Netflix, trata de dramas familiares, amizade, competição e luto vivenciadas pela personagem Devi (Maitreyi Ramakrishnan), uma garota indiana que tenta ser popular durante o ensino médio. A temporada mais recente se passa no último ano do colegial, em que Devi precisa lidar com acontecimentos da vida que estão fora do planejado.

“Hoje eu quero voltar sozinho” (2014), dirigido por Daniel Ribeiro, é um filme nacional que conta a história de Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente LGBTQIA+, pessoa com deficiência visual. Nessa fase de autodescoberta, Leo quer voltar sozinho da escola pela primeira vez para consolidar a independência perante sua mãe superprotetora. Aos mais sensíveis é recomendado assistir com uma caixa de lenços ao lado, o choro ao assistir esse romance queer é garantido.

Depoimento de Morzaniel Iramari para a Gama relata a primeira vez que ele viu uma câmera e teve contato com a fotografia, com o cinema. Ele relata que esse momento mudou sua vida e fez com que se tornasse o primeiro cineasta Yanomami, ganhador de dois prêmios no Festival de Gramado de 2023. “Meus filmes estão levando a história indígena, o nosso pedido de paz para vivermos sem perturbação e sem morte”, diz Iramari.

O álbum de estreia de Marina Sena, “De primeira” foi hit. Lançado em 2021, reúne os sucessos “Por supuesto”, “Me toca” e “Voltei pra mim”. O nome do álbum veio da aposta da cantora de que ela seria “sucesso de primeira”, com um “disco de primeira qualidade” e também de uma expressão utilizada pela avó “de primeira as coisas eram diferentes”. A artista consolidou sua carreira em 2023, com o lançamento de seu segundo álbum, “Vício Inerente”.

Nesta matéria do New York Times, figuras públicas relatam diferentes experiências que marcaram suas vidas: Billy Potter conta a primeira vez que se recusou a interpretar um estereótipo — negativo, de homem negro gay —, Judith Light lembra da primeira vez que saiu de um grande emprego. Outros narram a primeira vez que dirigiram um carro, atuaram em um filme e cantaram em público.

Amor à primeira vista é um conceito polêmico, nem todos acreditam na possibilidade de ser real. Mas a americana Roberta Flack canta lindamente sobre amor instantâneo em “The First Time Ever I Saw Your Face”. A canção resultou no primeiro Grammy na categoria “Gravação do Ano”, em 1973, da cantora que hoje está afastada dos palcos por diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA).

O podcast inglês “My first time”, de Zing Tsjeng, traz relatos de experiências sexuais nunca antes experimentadas por seus convidados. Para Tsjeng, o que torna o sexo divertido é sempre buscar uma primeira vez: seja uma nova pessoam um novo brinquedo sexual ou a realização de um fetiche.

Três jovens de vinte e poucos amam flertar e beber vinho, mas ainda são virgens. Em “Hasta la vista” (2012) dirigido por Geoffrey Enthoven, um deficiênte visual, um cadeirante e um paraplético viajam para conhecer famosas vinícolas espanholas, mas o real objetivo é perder a virgindade.

Primeira coletânea de crônicas de Luiz Ruffato, “Minha primeira vez” (Arquipélago Editorial, 2014), relembra o início de sua carreira como jornalista e da bibliotecária que o forçou a ler vários livros ao longo de um ano, responsável por acender a paixão pela literatura. O autor mineiro reflete sobre sua trajetória, os amigos que fez e os lugares que conheceu até o momento da publicação.

Nunca é demais assistir de novo aos clássicos da “Sessão da Tarde”. “Como se fosse a primeira vez” (2004), dirigido por Peter Segal, narra a história de Henry Roth (Adam Sandler) que se apaixona por Lucy Whitmore. Acontece que Lucy sofre de perda da memória recente e, por isso, diariamente ele precisa fazer com que ela se apaixone novamente por ele. A história é inspirada na vida da britânica Michelle Philpots, que sofria do mesmo mal.