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Aos 61 anos de idade e com mais de 40 anos na indústria cinematográfica, Demi Moore é aclamada pela crítica e levanta debates sobre a busca pela beleza eterna com o filme “A Substância”

Sarah Kelly 08 de Outubro de 2024

Chamado de “a melhor performance de Demi Moore” pela crítica especializada, o body horror de longa-metragem “A Substância” foi aplaudido por 11 minutos no Festival de Cannes, além de ter sido o grande vencedor no Festival de Toronto. Com toda a repercussão, a obra se tornou uma das apostas para o Oscar de 2025 e colocou os holofotes — mais uma vez — sobre a atriz.

Musa de Hollywood desde os anos 1980, Moore sofreu um revés aos 40, quando as oportunidades diminuíram: “Não tinha lugar pra mim”, afirmou em entrevista a Variety. Ter sofrido na pele a pressão estética da indústria fez da atriz uma escolha perfeita para interpretar Elisabeth, estrela fitness decadente que usa uma droga para rejuvenescer.

Diferentemente da personagem, Moore diz nunca ter se sentido mais confortável consigo mesma. No Instagram, ela demonstra essa leveza dos dias de hoje.

Sua biografia, no entanto, inclui tópicos como fama, vícios, traições, maternidade, relacionamentos, abusos. Com tantas histórias, a atriz publicou em 2019 um livro de memórias. Além de detalhes de sua carreira, a obra traz partes não abordadas por ela antes, como sua infância conturbada e o uso de substâncias que quase causou sua morte.

Atualmente, a atriz diz ao New York Times que está sóbria em todos os sentidos: “Estou escolhendo viver minha vida, a qualidade das minhas interações, minha habilidade de estar lá para os outros”.

Esse olhar para o próximo reflete no feed. Entre mensagens carinhosas e divulgação dos trabalhos das filhas, Moore parece aproveitar a família e a nova fase como avó.

No dia das mães, ela defendeu que mães podem fazer qualquer coisa e compartilhou um trecho de uma entrevista que simula uma performance de ginástica durante a gravidez. A postagem reforça o bom humor e a energia da atriz.

Bruce Willis, seu ex-marido, também é habitué de suas postagens. Ela se refere a ele sempre com um tom de agradecimento por ser um ótimo pai. O ator foi diagnosticado com demência frontotemporal e hoje ele e Moore vivem em casas próximas. Ela conta que ele está estável, apesar das circunstâncias.

Embora seja um ícone das telonas, a atriz cede um pouco do protagonismo de seu Instagram à Pilaf, sua cachorrinha. A companheira fiel chegou a posar para a capa da Dogue, versão canina da revista Vogue. “Eu sou só um acessório dela”, brinca Moore.

Um fato curioso sobre Moore é que a atriz mantém uma coleção com 2 duas mil bonecas, além de colecionar itens grandes e miniaturas.

A atriz, que já foi a mais bem paga de Hollywood e enfrentou batalhas pessoais e profissionais, vê no futuro a possibilidade de atuar mais, inclusive em uma continuação de “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985). Ela relata ao jornal inglês The Guardian que talvez escreva outro livro de memórias: “Quando eu viver um pouquinho mais”. 

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