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Atletas que ganharam a nossa torcida em Paris

Independente da nacionalidade, conheça dez competidores de referência esportiva que estão nos Jogos Olímpicos de Paris

Emilly Gondim 08 de Agosto de 2024

O norte-americano Noah Lyles se tornou o velocista mais rápido nos 100m na Olimpíada de Paris. O atleta é conhecido por mostrar cartas do anime japonês Yu-Gi-Oh para a câmera antes da largada. Lyles costuma mostrar traços de uma personalidade forte: recentemente provocou ao dizer que ser campeão da NBA não é sinônimo de ser campeão mundial de basquete, afinal de contas, a liga é norte-americana, o que gerou discussões entre os jogadores

Enquanto seus concorrentes utilizavam equipamentos tecnológicos, o turco Yusuf Dikçc entrou apenas com óculos de grau. A postura séria incluía uma mão no bolso. O jeitão simples e sisudo lhe rendeu a prata em pistola de ar de 10m masculino nas Olimpíadas de 2024. O atleta não tem treinador e seus conhecimentos vêm da experiência como sargento-mor da força militar do país, a gendarmaria turca, da qual agora está aposentado

No extremo oposto, está a atiradora sul-coreana Kim Yeji, que conquistou os corações da torcida ao aparecer de jaqueta, óculos especializado, boné para trás e um olho feroz. O estilo marrento marcou sua presença em Paris, onde ela ficou com a prata na competição de pistola de ar de 10m feminino

A jogadora de rugby norte-americana Ariana Ramsey foi decisiva para a conquista do bronze pela seleção dos Estados Unidos. Ela se destacou no esporte ainda muito jovem, quando foi considerada a melhor atleta em campo durante o ensino médio. Para além do esporte, ela chamou a atenção por aproveitar o atendimentos médico gratuito da Vila Olímpica para fazer exames, já que em seu país natal qualquer procedimento é pago

@ariana.ramsey I quite literally love it here. The way the Olympic village has free healthcare, but America doesn’t😣 #o#olympicso#olympicvillageo#olympiant#teamusar#rugbyb#bronzemedalist ♬ original sound – Ari Ramsey

Após alcançar o primeiro ouro do Time Brasil em Paris, a judoca Beatriz Souza dedicou a medalha para a avó, em uma videochamada com os pais. Este pódio também a fez ser a primeira mulher brasileira estreante a ser campeã olímpica em provas individuais. A escolha pelo judô foi reflexo da influência do seu pai, o ex-judoca Poseidonio José de Souza Neto

Aproveitar o tempo de espera para tirar um cochilo é inteligente, mas não é algo comum em uma competição internacional. Pois foi o que o ginasta norte-americano Stephen Nedoroscik fez enquanto esperava sua vez no cavalo com alças, sua especialidade e única prova da qual participaria em Paris 2024. Na competição, ele ficou com o bronze. Na hora de se apresentar, levantou pacientemente, tirou os óculos no estilo Clark Kent e se transformou em um super-herói no aparelho

O ginasta filipino Carlos Yulo se viu acolhido pelos brasileiros ao conquistar a sua primeira medalha de ouro no solo e, no dia seguinte, pela segunda vez, subiu ao topo do pódio pelo salto. Os brasileiros cunharam o termo “Brazilippines” e chamaram os filipinos de primos. O atleta também já venceu o Campeonato Mundial de Ginástica, em 2019, no solo e, em 2021, no salto

A mineira Ana Sátila competiu 13 vezes em 11 dias pela canoagem, em Paris. Ouvir “Ana Sátila entra na água agora” durante a transmissão de algum outro esporte era quase certo. A atleta está competindo em três categorias diferentes e, em cada uma delas, houve a primeira prova, a repescagem, as semifinais ou as quartas de finais. Infelizmente, Sátila não conquistou nenhuma medalha

Tom Daley ganhou a medalha de prata no salto sincronizado pela Grã-Bretanha em Paris 2024. Ele voltou da aposentadoria a pedido do filho mais velho, que queria conseguir assistir ao pai, já medalhista quatro vezes, competir. Durante os jogos, o atleta foi visto tricotando, seu hobbie antigo, e o resultado foi um suéter com as bandeiras de sua nação

O judoca francês Teddy Riner iniciou os Jogos de Paris com muitas responsabilidades. Com dois ouros olímpicos no currículo, ele acendeu a pira olímpica e elevou as expectativas da torcida. Por fim, conquistou sua terceira medalha de ouro e é o primeiro atleta francês campeão três vezes em sequência. A aposentadoria, anunciada antes dos jogos, parece um descanso merecidíssimo

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