“É tanta coisa pra eu fazer que eu nem sei por onde eu começo a desistir”, “Alcancei o equilíbrio entre corpo e mente, ambos exaustos”, e “Se a vida te derrubar, aproveite e durma” são algumas frases do artista pernambucano Pedro Vinicio, que viralizou em 2020 com as frases e desenhos expressivos. “Pedro Vinicio: Tirando tudo tá tudo bem” (Editora Cobogó, 2023) reúne 99 de seus cartuns, que falam sobre ansiedade, indecisão e procrastinação. (Andressa Algave)
Na semana do Dia dos Povos Indígenas, o público ganha opções para se aprofundar no tema tanto na TV quanto no cinema. Com um elenco indígena, o filme “Para’í”, de Vinicius Toro, chega ao cinema, contando a história de uma garota guarani em busca de sua identidade. Já o especial “Falas da Terra”, na Globoplay, é protagonizado por três atrizes indígenas e conta a história de jovens amigas que vão fazer um trabalho no Mato Grosso do Sul, se deparando com um ambiente de destruição. (Leonardo Neiva)
“Como se narra a vida de um homem comum?”, questiona José Henrique Bortoluci em “O que é meu” (Ed. Fósforo), que será lançado no próximo dia 22. Professor de sociologia, ele relata em seu livro de estreia a história do pai, José, caminhoneiro durante 50 anos e diagnosticado com um câncer em 2020. Entre memórias e registros escassos, também percorre a história recente do país. Trechos da obras podem ser lidos no Nexo e na revista Piauí. (Amauri Arrais)
Dois anos após passar no festival francês, com elogios da crítica internacional, o longa “Medusa”, que mescla terror e crítica social, estreia nos cinemas brasileiros. Num cenário futurista, em que uma seita religiosa ultraconservadora dita de forma violenta o cotidiano da população, a cineasta Anita Rocha da Silveira narra a história de uma jovem devota (Mari Oliveira), que lida com seu despertar sexual. O elenco conta ainda com Bruna Linzmeyer e Thiago Fragoso. (Leonardo Neiva)