O centenário de um representante da fotografia brasileira dos anos 1960 acontece este ano e nos traz a exposição “Thomaz Farkas, todomundo”, no IMS. Na mostra, acompanhamos a trajetória do húngaro-brasileiro envolvido com a imagem desde a infância: os pais inauguraram a primeira loja Fotoptica no Brasil e, aos dez anos, Farkas já saia por aí com sua câmera em punho. Na vida adulta, produziu fotos e documentários e promoveu a produção nacional por meio de revistas e da Galeria Fotoptica. (Luara Calvi Anic)
A editora Fósforo acaba de lançar uma fase inédita do Projeto Querino, que propõe a revisão da história brasileira a partir da centralidade do povo negro. Já conhecido pelo podcast de sucesso “Vidas Negras”, o jornalista Tiago Rogero traz no livro novas entrevistas e imagens de figuras negras apagadas da história, como a ativista dona Laudelina de Campos Melo, além de denunciar os desdobramentos da diáspora na atualidade. (Sarah Kelly)
Falar sobre a morte é um tabu, mesmo que um dia ela chegue para todos. No domingo (20), o "Fantástico" exibiu uma delicada reportagem sobre o tema, focando os cuidados paliativos e tratamentos que aliviam a dor — de corpo e alma — de pessoas diagnosticadas com doenças incuráveis. A repórter Ana Carolina Raimundi acompanhou a jornada de pacientes até o último respiro — afinal, “é vida até o último dia de vida”, diz uma delas. (Ana Elisa Faria)