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A relação entre atividade física e coronavírus, entre esporte e memória, além de dicas de livros, músicas e aplicativos que vão te dar um gás extra na hora de se exercitar
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Bloco de notas
A relação entre atividade física e coronavírus, entre esporte e memória, além de dicas de livros, músicas e aplicativos que vão te dar um gás extra na hora de se exercitar
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ATIVIDADE FÍSICA E MEMÓRIA ESTÃO INTIMAMENTE LIGADAS, afirma um estudo publicado pela Universidade de Genebra em 2020. Neurocientistas da universidade demonstraram que uma sessão rápida e intensiva de exercício físico pode aprimorar a memória e colaborar para a aquisição de novas capacidades motoras por meio da ação de moléculas que aumentam a plasticidade sináptica.
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Que tal usar o intervalo entre uma reunião e outra no home office para uma série rápida de agachamentos? A PANDEMIA MOSTROU A IMPORTÂNCIA DE TREINOS CURTOS e seus benefícios. Entre os tipos de atividades, algumas viraram queridinhas: o hiit, de alta intensidade, e o barre fit, uma união de ballet, pilates e YOGA— essa última foi uma das modalidades mais procuradas pelos quarentenados. O The Guardian fez uma lista com OS MELHORES APPS para se manter ativo dentro de casa.
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O esporte pode, muitas vezes, SER POLÍTICO: em casos como o da cidade Charlotesville, na Virgínia, Estados Unidos, a corrida foi o meio que o barbeiro William Jones encontrou de se SENTIR MAIS INTEGRADO À COMUNIDADE, e fazer com que outras pessoas negras sentissem o mesmo. Depois de um episódio fatal em 2017, em que um apoiador de crenças neonazitas atropelou manifestantes antirracistas, Jones criou o grupo de corrida PROLYFYCK, que faz sempre o mesmo percurso, com início e fim na Escola Jefferson (primeiro colégio na cidade destinado a afro-americanos), para reunir corredores e trazer visibilidade do combate ao racismo.
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Alongamento não é apenas um pré-exercício, é a atividade em si, e deve ser praticado com regularidade. Para manter a flexibilidade é importante respeitar os limites do corpo, seguir o tipo de alongamento adequado a cada exercício e incorporar a prática no dia a dia. Matéria da Gama traz CINCO DICAS para uma vida com mais elasticidade.
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Para espantar o sedentarismo e manter uma rotina de exercícios, o New York Times indica ELEVAR AS METAS — mas com calma, um passo de cada vez, para não dar espaço à desistência. Para o ano que se inicia, receber objetivos novos todos os dias, que excedam um pouco o dia anterior, são a melhor forma de incorporar atividades no cotidiano.
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De playlists para correr o Spotify está cheio. Mas em nenhuma pode faltar o hit das esteiras: DON’T STOP ME NOW, do Queen — melhor do que qualquer energético ou Whey Protein. A faixa foi considerada A MAIS FELIZ DA HISTÓRIA, capaz de alegrar até a ida a academia em ritmo rápido (cerca de 150 batidas por minuto).
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O que está por trás da nossa relação de amor e ódio em relação aos exercícios? É que, antes, se movimentar era um exigência para encontrar comida, algo que hoje é conquistado nas grandes cidades com um clique no telefone. Por isso, atividade física REQUER UMA DOSE MAIOR DE MOTIVAÇÃO. Ao mesmo tempo, depois que terminamos, o ódio passa e o que sobra é aquela sensação de bem-estar comprovada pela ciência.
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O médico Drauzio Varella, em seu livro “CORRER” (Companhia das Letras, 2015), relata o desafio da primeira maratona e oferece informações médicas sobre a prática, além de um panorama histórico das corridas em sua suposta origem na Grécia Antiga. É pra sair correndo de tanta inspiração!
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O projeto VIDA CORRIDA usa o esporte para promover inclusão social, saúde, autoestima e qualidade de vida aos moradores do Capão Redondo, em São Paulo, e já ajudou mais de 700 pessoas. Mas começou pequenininho: a fundadora, Marineide Santos Silva, deu início ao projeto ao ajudar a vizinha a treinar. Atualmente, a iniciativa conta com programas infantis, de atletismo, futebol feminino e condicionamento físico.
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De acordo com o Google Trends, há cada vez mais buscas por termos que envolvem atividade física e coronavírus. É verdade que a pandemia ainda não acabou, mas isso não é desculpa para deixar de retomar a rotina de atividades físicas, e sim a razão para voltar a se exercitar. Resultados de uma pesquisa online indicam que a HOSPITALIZAÇÃO POR COVID-19 É MENOR ENTRE PESSOAS ATIVAS, e um estudo alemão demonstrou que o dano causado pelo vírus às células de pessoas que se exercitam regularmente É MENOR. Ainda assim, é necessário CUIDADO E ADAPTAÇÃO para se exercitar nestes tempos.