Desde 2020, o Poupa Trans, criado por mulheres transexuais, facilita a burocracia para que pessoas LGBTQI+ consigam a RETIFICAÇÃO DE NOME E GÊNERO judicialmente. O coletivo oferece um passo a passo para a mudança do nome nos documentos por meio uma cartilha e, ainda, tira dúvidas sobre todo o processo.

Inspirada na polêmica criada pela revista New York Magazine, o Twitter foi à loucura com uma thread cômica que reúne alguns “nepo babies” brasileiros: CELEBRIDADES COM NOMES SEMELHANTES. Entre os acusados de serem alçados à fama por influência de parentes mais conhecidos estão Marina Sena e Ayrton Senna, Gil do Vigor e Gilberto Gil, e Maísa Silva, que compartilha o mesmo sobrenome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Sabia que NOMES INDÍGENAS FORAM PROIBIDOS POR UMA LEI IMPERIAL? Em um artigo para o Ecoa, a escritora Trudruá Dorrico, que se descobriu indígena já na vida adulta, fala sobre o direito ao nome próprio de pessoas indígenas e como o Estado brasileiro limitou a autoafirmação nos documentos de povos originários.

No fim de 2022, uma capa da revista New York Magazine viralizou e rendeu algumas polêmicas. A reportagem “Extremely Overanalyzing Hollywood’s Nepo-baby Boom”, de Nate Jones, reuniu nomes como Zoë Kravitz, Maya Hawke e Jack Quaid e QUESTIONOU A FAMA DOS FILHOS DE FAMOSOS. O texto rendeu algumas reações negativas de celebridades e virou meme nas redes sociais.

Em cada episódio do podcast “Para dar nome às coisas”, a jornalista e escritora Natália Sousa convida o ouvinte a uma conversa, conta histórias e AJUDA A IDENTIFICAR E NOMEAR SENTIMENTOS DIFÍCEIS, como inveja, ansiedade e fracasso.

Passando por temas sensíveis, como a parentalidade, a transgeneridade e a destransição, o livro “DESTRANSIÇÃO, BABY” (Tordesilhas, 2021), da escritora Torrey Peters, conta a história de Ames, que viveu anos como Amy e resolveu reverter a transição de gênero. Ele acaba sendo confrontado pelas consequências dessa decisão, navegando por suas próprias questões de gênero e identidade.

Nesta coluna para o Universa, a consultora de moda Thais Farage fala sobre como contou ao filho que o seu “pai de verdade” não era seu pai biológico. No texto, ela fala como a MUDANÇA DE NOME foi uma alternativa para não carregar o nome de um desconhecido, mas ainda assim carregar a história que ele representa.

Assim como as redes sociais, o tema da semana também está em clima de BBB. Um dos participantes da atual edição do reality, o baiano Cezar, não gostava do primeiro nome, Raimundo, e CONSEGUIU MUDAR NA JUSTIÇA. Agora, ele se chama Cezar Black.  

Esta reportagem da revista Galileu tenta explicar um mistério: em 2022, O NOME MAIS BUSCADO NA WIKIPEDIA foi Cleópatra, sem que nada em relação à antiga rainha egípcia tenha sido lançado recentemente. A explicação seria o aplicativo Google Assistant, que funciona por reconhecimento de voz. Uma das sugestões para teste da ferramenta é que o usuário diga “Cleópatra na Wikipedia”.

Tem um bebê a caminho? Melhor ficar de olho em QUAIS NOMES SÃO PROIBIDOS no Brasil e ao redor do mundo. Esta matéria da revista Pais e Filhos pode ajudar: no país, entre as opções barradas pelo SUS estão “Uh-terere” e “Caminho da Felicidade”. Em locais como Portugal e México estão proibidos “Rihanna” e “Facebook”.