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Uma série LGBTQIA+, um poema do século 17, um livro sobre amor revolucionário e um álbum sobre mulheres que amam mulheres. As dicas da redação sobre o tema da semana: amor
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Bloco de Notas
Uma série LGBTQIA+, um poema do século 17, um livro sobre amor revolucionário e um álbum sobre mulheres que amam mulheres. As dicas da redação sobre o tema da semana: amor
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O Amor é finalmente/ um embaraço de pernas/ uma união de barrigas/ um breve tremor de artérias
Considerado o primeiro grande poeta brasileiro, além do maior poeta barroco do país, Gregório de Matos versou como poucos sobre o amor. Seu poema “Definição do Amor”, escrito no século 17, busca descrever sentimento tão confuso e inebriante. Os versos podem ser encontrados no livro “POEMAS ESCOLHIDOS DE GREGÓRIO DE MATOS” (Cia das Letras, 2011), uma coletânea organizada pelo músico, autor e professor José Miguel Wisnik.
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Divulgação/Netflix
Não era amor, era cilada. Se você assistiu “O GOLPISTA DO TINDER” (2022) e acha que jamais cairia no papinho de um sedutor, muito cuidado. Cada vez mais, aplicativos de namoro estão sendo utilizados para golpes e trapaças. Quer evitar decepções amorosas e financeiras? A Folha de S.Paulo fez um guia para quem deseja se precaver das falcatruas do amor.
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Ao longo dos anos, Gama dedicou algumas semanas para falar sobre amor e relacionamentos. Se você deseja um conteúdo apaixonante, é bom checar as edições: “COMO VAI O SEU AMOR?”, “SOLTEIRO, CASADO OU OUTRA COISA?”, “COMO O AMOR SALVA?” e “TÁ SAINDO COM ALGUÉM?”
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Divulgação
O que é o amor? Para a autora e intelectual bell hooks, uma ação capaz de derrotar a ganância, o niilismo e a sede de poder que dominam nossa cultura. Seja com o amor romântico, familiar, religioso ou de amizade, a escritora dedica seu livro “TUDO SOBRE O AMOR: NOVAS PERSPECTIVAS” (Editora Elefante, 2021) a explorar o significado do sentimento em nossa sociedade atual. Para bell hooks, amar pode ser revolucionário. Gama já falou sobre a pensadora em algumas ocasiões.
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Quando dois garotos se conhecem na escola, um tímido e o outro superpopular, uma amizade nasce. Não demora muito para que os sentimentos de Charlie por Nick se tornem mais intensos, mas será que o garoto mais popular da escola se interessaria por ele? Baseado em um quadrinho de mesmo nome, a série “HEARTSTOPPER” (2022) conquistou o mundo com sua fofura e delicadeza, apresentando uma história de amor LGBTQIA + leve e bela.
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Reprodução NYTimes/Brian Rea
A famosa coluna “Modern Love” do New York Times já foi tema de entrevista na Gama e até ganhou uma versão nacional batizada de “Nosso Estranho Amor”. O destaque, no entanto, vai para a subseção “TINY LOVE STORIES”, histórias de amor dos leitores do jornal em até 100 palavras. De causos fofos a narrativas melodramáticas, há um pouquinho de tudo para todos os gostos. No final de 2020, o Times lançou o livro “Tiny Love Stories: True Tales of Love in 100 Words or Less”, que compilou as melhores histórias da subseção.
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“Você escuta girl in red?” A pergunta, que pode parecer inocente para quem não conhece a artista, carrega um significado para lá de especial. As canções da norueguesa Marie Ulven Ringheim falam sobre amor sáfico e se tornaram uma espécie de identificação entre mulheres que amam mulheres. O primeiro álbum dela, “IF I COULD MAKE IT GO QUIET”, foi lançado ano passado.
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Divulgação
“ORGIA”, terceiro álbum de Johnny Hooker, foi lançado na última quinta-feira, dia 9. Em entrevista a Gama, o cantor relatou que o disco é inspirado no livro “Orgia: Os diários de Tulio Carella, Recife 1960” (Opera Prima, 2011). Traçando um paralelo entre a vida de Carella, dramaturgo argentino que se entregou aos prazeres da noite recifense, e sua vida, Hooker define sua nova obra como “um diário afetivo e sexual do fim dos tempos”.
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Divulgação
Em “A ROSA MAIS VERMELHA DESABROCHA” (Cia das Letras, 2021) a quadrinista sueca Liv Strömquist investiga como os relacionamentos amorosos funcionam – ou deixam de funcionar – no capitalismo tardio em que vivemos. Analisando o amor ao longo dos tempos – de Beyoncé e Leonardo DiCaprio à Sócrates e Lorde Byron –, o quadrinho busca entender como o amor deixou de ser algo tão sentimental e se tornou racional.
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Após morrer em um acidente de carro, C. (Casey Affleck) retorna como um fantasma. Invisível e incapaz de interagir com as pessoas do seu passado, o espírito permanece na casa onde viveu com sua esposa e se torna um mero espectador da vida dela. Em “SOMBRAS DA VIDA” (2017), amor, memórias e a passagem de tempo se misturam em uma história melancólica e graciosa.
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CAPA Qual é a do amor?
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1Podcast da semana Carol Tilkian, do Soltos: 'Amor é resiliência'
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2Conversas 'As cartas eram o que a gente era, o que a gente sentia'
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3Relações Relacionamento aberto: modos de usar
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4Depoimento O que inspira amar com liberdade
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