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Bloco de notasAs dicas da redação sobre o tema da semana
Uma reportagem sobre um filme que nunca existiu, um artigo sobre o papel do fotojornalismo e a artista que sonha imagens incríveis de uma revolução afrofuturista. Confira as dicas da redação sobre o tema da semana Confira as dicas da redação sobre o tema da semana
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As dicas da redação sobre o tema da semana
Uma reportagem sobre um filme que nunca existiu, um artigo sobre o papel do fotojornalismo e a artista que sonha imagens incríveis de uma revolução afrofuturista. Confira as dicas da redação sobre o tema da semana Confira as dicas da redação sobre o tema da semana
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A artista multimídia e galerista Igi Ayedun, fundadora da galeria HOA, realizou um projeto recente de FOTOGRAFIA E ARTE COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. Na obra “Eclosão de um sonho, uma fantasia”, Ayedun utilizou bots de arte para retratar uma revolução afrofuturista, e o trabalho foi publicado na revista Zum.
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Reprodução / The New York Times
Neste artigo para o New York Times, o cineasta Frank Pavich fala sobre como viu frames de um filme que nunca ouviu falar: uma versão de “Tron” pelo cineasta Alejandro Jodorowsky, que teria sido lançada em 1976. No fim, descobriu que o filme nunca existiu e que todo o CONCEITO, FIGURINO E ATORES DOS VISUAIS foram criados por inteligência artificial.
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Maestro Pixinguinha, Rio de Janeiro, 1967/ Walter Firmo/Acervo IMS
Pixinguinha, Clementina de Jesus e Paulinho da Viola são algumas das personas captadas pelas câmeras do fotógrafo Walter Firmo, entrevistado pela Gama. Com cliques coloridos, Firmo ETERNIZOU EM IMAGEM grandes nomes da cultura negra brasileira. O TRABALHO DO FOTÓGRAFO DE 85 ANOS ESTÁ EM EXPOSIÇÃO no Centro Cultural Banco do Brasil até 27/3, com curadoria de Sergio Burgi e Janaína Damaceno.
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O fotógrafo Gleeson Paulino foi um dos perfis retratados na nossa seção Quem Estamos Seguindo. A exposição “Batismo”, composta de CLIQUES DE PAULINO EM VIAGENS PELO INTERIOR DO BRASIL, está em cartaz para o público de Londres até o dia 15/2.
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Divulgação
No livro “DOZE CÉSARES: IMAGENS DE PODER DO MUNDO ANTIGO AO MODERNO” (Todavia Livros, 2022), a escritora Mary Beard conta as semelhanças de grandes líderes da política e cultura mundiais a cruéis imperadores romanos e como essas figuras históricas INFLUENCIARAM A ARTE.
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Oliver Le Brun/ Cortesia de Oliver Le Brun
Já notou como câmeras antigas só captavam bem pessoas de pele clara? Esta reportagem do Nexo estuda como a INDÚSTRIA DA FOTOGRAFIA, da fabricação das câmeras aos materiais utilizados para revelação das imagens, foi feita de pessoas brancas para pessoas brancas.
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Reprodução / Quatro cinco um
No fotolivro “FERNWEH” (Mackbooks, 2020), o fotógrafo e escritor nigeriano Teju Cole fala sobre os momentos de solidão nas montanhas, aldeias, trilhas e ferries da Suíça. A ideia do fotógrafo é criar IMAGENS INTIMISTAS de sua relação pessoal com o território visitado, como se fossem parte de um acervo individual.
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No longa “Blow Up” (1966), do cineasta italiano Michelangelo Antonioni, o fotógrafo de moda Thomas CAPTURA A CENA DE UM CRIME em um parque londrino. O filme é uma referência no tema da fotografia também por possibilitar a discussão de verdade. Até que ponto um fotógrafo tem total controle do que é representado na imagem?
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O que importa é a narrativa que a imagem compõe diante do contexto que ela, sobretudo, interpreta
Dois artigos para Folha, um de Edilamar Galvão e outro de Luara Calvi Anic comenta a capa da edição do dia 12/1 do jornal, que retratou uma imagem do presidente Lula por trás de um vidro estilhaçado, feita pela fotógrafa Gabriela Biló. A capa levantou um DEBATE SOBRE O FOTOJORNALISMO, e no texto Galvão destaca que a intenção da imagem foi evidenciar a escalada da violência bolsonarista.
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Este web-stories da Elle Brasil explica como o britânico Banksy se tornou UM DOS ARTISTAS DE RUA de maior sucesso mundial ao mesmo tempo que conseguiu manter o anonimato. Os stencils estão nas cidades de Bristol, Londres e São Paulo, onde está em exposição até 30/4.
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O editor David-Alexandre Gueniot retrata no fotolivro “O LIVRO DA PATRÍCIA” (Ghost Editions, 2022) o luto pela morte da esposa, a fotógrafa portuguesa Patrícia Almeida (1970-2017). Após a morte de Patrícia, o livro ficou inacabado e se tornou um símbolo do esforço de Gueniot para MANTER A LEMBRANÇA E A IMAGEM da companheira, como relata a escritora portuguesa, nascida em Angola, Djaimilia Pereira de Almeida na revista Quatro Cinco Um.
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CAPA O que você vê?
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1Reportagem As máquinas vão substituir os artistas?
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2Pessoas Você precisa conhecer estes fotógrafos
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3Podcast da semana Thyago Nogueira: "A imagem ainda tem um papel político de visibilidade muito forte"
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4Repertório Conheça as fotógrafas pioneiras do Brasil
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