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Bloco de notasAs dicas da redação sobre o tema da semana
Um menu degustação só de sobremesas, uma série sobre comida de rua e um artigo que aborda o risco dos ultraprocessados para a saúde mental. Veja as dicas da redação sobre o tema da semana
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As dicas da redação sobre o tema da semana
Um menu degustação só de sobremesas, uma série sobre comida de rua e um artigo que aborda o risco dos ultraprocessados para a saúde mental. Veja as dicas da redação sobre o tema da semana
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A série “Street Food: América Latina” (2020) reúne chefs de Brasil, Argentina, México, Peru, Colômbia e Bolívia para apresentar a CULINÁRIA NATIVA dos países e adaptações de receitas populares na cultura local. Por aqui, o programa deu um pulo regado a muito acarajé e azeite de dendê em Salvador.
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O restaurante vegetariano Quincho, na zona oeste de São Paulo, organiza com alguma frequência MENUS DEGUSTAÇÃO COMPOSTOS APENAS DE SOBREMESAS — verdadeira raridade no Brasil. Gama esteve presente no restaurante em maio e experimentou o cardápio dos chefs Rafael Aoki, Walkyria Fagundes e Rodrigo Ribeiro, que incluiu iguarias como dadinho de arroz doce, maçã do amor com queijo de cabra e brigadeiro recheado com mel nativo.
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Com convidados especiais como Emicida, Ivete Sangalo e Paola Carosella, o podcast “Cadê a Receita, Rita Lobo?”, capitaneado pela chef e apresentadora, serve para OUVIDOS DISPOSTOS A APRENDER NOVIDADES NA COZINHA — e também, é claro, para quem está em busca de um bom bate-papo com sua celebridade favorita.
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Nesta tirinha, o ilustrador e quadrinista paraibano Paulo Moreira, que faz sucesso nas redes sociais, brinca com a FOME INSACIÁVEL da Magali, uma das personagens mais queridas da Turma da Mônica. Apesar do exagero, quem nunca deu aquela olhada para uma travessa de lasanha no almoço de família e se perguntou: será que vai dar para todo mundo?
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Uma ilha isolada, um chef misterioso e um dos restaurantes mais aclamados do mundo. Se inicialmente essa parece a receita para uma refeição inesquecível, o longa-metragem “O Menu” (2022) acaba deixando um gosto amargo na boca. Com Anya Taylor-Joy, Ralph Fiennes e Nicholas Hoult, o filme TIRA SARRO DA ALTA GASTRONOMIA e dos gostos exóticos dos grã-finos, numa sátira que pode se mostrar bastante indigesta.
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Indigesta também é essa reportagem do New York Times, que ASSOCIA ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS COM DISTÚRBIOS DE SAÚDE MENTAL. O texto evoca pesquisas recentes, inclusive brasileiras, mostrando que a categoria de alimentos — que inclui refrigerantes, salgadinhos, doces industrializados, biscoitos e uma série de pacotes que você encontra em qualquer prateleira do supermercado mais próximo — pode estar na raiz do avanço de problemas como ansiedade, depressão e declínio cognitivo.
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Uma sugestão um pouco mais leve, mas nem tanto, é a série “O Urso” (2022-), sobre um chef talentoso e requintado que, após uma tragédia pessoal, assume a lanchonete da família. Multipremiada, a série mescla drama e comédia ao acompanhar o dia a dia de UMA EQUIPE RUDE E DESPREPARADA. Ah, e a segunda temporada já tem data de estreia: dia 22 de junho.
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Aqui na Gama, já indicamos aos aficionados não só por gastronomia, mas também por história e ciência, o perfil @comerhistoria. Da evolução dos rituais à mesa até nossa sinergia com os ingredientes e a surpreendente origem de certos pratos, a página administrada por três historiadores explora a RICA RELAÇÃO DA HUMANIDADE COM A COMIDA.
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“Adoro azeite-de-dendê. Mas leva algum tempo para se acostumar”
E se o grande chef e apresentador norte-americano Anthony Bourdain (1956-2018) infelizmente já se foi, ao menos deixou para trás muitos de seus ESCRITOS E PENSAMENTOS SOBRE A CULINÁRIA MUNDIAL. O livro “Volta ao Mundo: um guia irreverente” (Intrínseca, 2021), organizado pela ex-editora de Bourdain, Laurie Woolever, tem até um capítulo focado na comida baiana, em que o chef descreve Salvador como um “lugar em que todo mundo é sensual”.
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Navegando pela Netflix, você também encontra uma pérola como a série documental “Da África aos EUA” (2021-), que usa a GASTRONOMIA AFRO-AMERICANA para resgatar cultura e história apagadas por escravidão e violência. “Nossas histórias foram retidas porque a História foi escrita por quem tem poder. Quem podia publicar no começo do século? O que foi publicado?”, questionou em entrevista a Gama o chef e apresentador Stephen Satterfield.
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CAPA O que o brasileiro cozinha?
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1Conversas "Sinto um desencantamento com a alta gastronomia"
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2Reportagem Já provou a culinária de terreiro?
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3Podcast da semana Rita Lobo: "Quem não sabe cozinhar vira presa da indústria de ultraprocessados"
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4Reportagem QR Code ou menu de papel?
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