Oito episódios de podcasts com mulheres inspiradoras
Em entrevistas, personalidades como Taís Araújo e Gabriela Loran contam suas histórias de vida e falam sobre protagonismo feminino, autovalor, amor, carreira, liberdade e conquistas
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“Zezé Motta, workaholic e transante aos 80 anos” é o título perfeito para esta entrevista da atriz e cantora veterana à escritora e roteirista Tati Bernardi no podcast “Se ela não sabe, quem sabe?”. Com sua voz marcante e muita vitalidade, Zezé fala de décadas de carreira, de seus cinco casamentos, dos abortos espontâneos que sofreu, das filhas adotivas, de racismo e de sexo — que ela não deixou de lado por causa da idade: “Claro, não estou morta”, diz.
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O apresentador do podcast “Boa Noite Internet” chamou Cris Guterres para este episódio por considerá-la a definição de uma pessoa bem resolvida. Mulher preta, periférica e bissexual, filha de uma ex-empregada doméstica que se tornou empresária, a jornalista, apresentadora e escritora afirma que realmente vai atrás do que quer. Ouvir como ela lida com seus desejos e como enfrenta os desafios é uma experiência inspiradora. “Eu tenho medos, tenho inseguranças, mas não tenho vergonha de dividir quais são elas. O que eu acho é que eu tenho mais coragem do que a maioria das pessoas”, diz.
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Ginecologista e obstetra especializada em Sexualidade Humana e em Terapia Sexual pela USP, Marcela Mc Gowan já tinha um canal no YouTube antes de participar do “Big Brother Brasil”, em 2020. Depois do programa, sua trajetória como “genital influencer” bombou. Em “Fada Insensata”, seu novo podcast, ela vai além das informações médicas e compartilha reflexões e angústias sobre temas corriqueiros, como relações amorosas, traumas familiares, sororidade e perfeccionismo feminino.
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Neste episódio de “Quem Pode, Pod”, a atriz Taís Araújo bate um papo cheio de risadas e trocas de experiências com as apresentadoras Gio Ewbank e Fê Paes Leme. A conversa passa por assuntos como namoro, primeiro beijo, casamento, maternidade e questões raciais, e Taís conta episódios marcantes de sua vida, como a solidão da infância sendo uma das poucas meninas negras na Barra da Tijuca e o dia em que conheceu a atriz americana Viola Davis.
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Atriz de filmes, séries e novelas e primeira mulher trans a interpretar um papel na produção juvenil “Malhação” (2018), Gabriela Loran fala abertamente sobre seu processo de redesignação sexual, mas costuma dizer que ser trans não é a única coisa que a define. Na entrevista ao podcast Pós-Jovem, ela mostra uma visão de mundo otimista ao falar sobre autoconhecimento, família, fé e amor. “A vida é difícil, mas não é esse monstro todo que dizem. Viver é muito bom”, diz.
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Cientista política e mestre em ciências sociais, Ana Carolina Querino é representante adjunta da ONU Mulheres para o Brasil. Nesta conversa com os jornalistas Rosane Garcia e Carlos Alexandre de Souza, ela fala sobre a luta pelos direitos da mulher no Brasil e no mundo e sobre a desvalorização salarial e a violência sofrida por mulheres negras no país.
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Desmotivada com seu trabalho como analista de recursos humanos, Bia Diniz foi para a rua com uma lousa oferecendo ajuda a quem buscava emprego em São Paulo. Nesta entrevista ao podcast “Bom dia, Obvious”, ela conta como transformou esse projeto pessoal na ONG Cruzando Histórias, que se tornou referência em valorização profissional e empregabilidade de mulheres — e, de quebra, nos faz refletir sobre propósito, o poder da escuta e de ter alguém que nos levante em momentos desafiadores.
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Neste episódio do podcast Mamilos, Maíra Matta, diretora de marketing da L’Oréal Paris, participa de um bate-papo com a psicóloga e psicanalista Fe Lopes e com Larissa Magrisso, fundadora da Lúcidas, sobre o papel das amizades femininas na construção da autoestima. Na conversa, reflexões sobre amizade no trabalho, sobre saber pedir ajuda e sobre como formar uma rede de amigas ajuda a viver com mais leveza e confiança.
Este conteúdo foi desenvolvido em uma parceria comercial entre Gama e L’Oreal Paris, como parte da campanha #VoceValeMuito