Conteúdos sobre música na Gama Revista

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O funk de “Alexandre”

Se você está ouvindo “Alexandre”, podcast da Trovão Mídia e da revista Piauí sobre o presidente do TSE, é bem provável que a trilha sonora do programa não saia da sua cabeça. Após inúmeros pedidos da audiência, o funk trevoso que embala a voz da jornalista Thais Bilenky está disponível nas plataformas de streaming de áudio. Ao todo, são oito músicas compostas por Arthur Decloedt que fazem com que você se sinta nos corredores de Brasília. (Daniel Vila Nova)
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João Camarero e Arthur Nestrovski juntos e ao vivo

Na próxima terça-feira, dia 29, às 19h, o duo de violonistas apresentará um show na Biblioteca Mário de Andrade, parte do projeto “Canções sem palavras”. O evento trará Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Garoto, Tom Jobim, Baden Powell, Chico Buarque e Edu Lobo em arranjos próprios. As letras estarão nas “memórias de quem ouve” as canções acompanhado de conversas sobre o contexto e a importância dessas obras. É gratuito com bilheteria aberta com uma hora de antecedência na biblioteca. (Emilly Gondim)
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Xande de Pilares canta Caetano

Caetano chorou e disse que ficou “honrado, grato e encantado”. E assim ficamos todos que ouvimos o álbum “Xande canta Caetano”, que desde o seu lançamento na última sexta-feira não saiu do compartilhamento dos stories. Em dez faixas e 34 minutos, o sambista vai a Cuba para cantar Qualquer Coisa, e usa do samba mais elegante e gingado para “Lua de São Jorge” e para arrancar todas as lágrimas em “Gente”. Definitivo para público e crítica. (Isabelle Moreira Lima)
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50 anos da exuberância de Secos e Molhados

Em 1973, durante a ditadura militar brasileira, o grupo fez sucesso com Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad — todos com sangue latino. Agora, a nova edição de “Primavera nos Dentes: A História do Secos e Molhados” (2023) comemora o cinquentenário da banda. O escritor, Miguel de Almeida, evoca o sucesso que já fez o Maracanãzinho tremer e retrata a história de resistência do grupo contra a censura do governo. (Emilly Gondim)
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FBC e seu novo álbum (já) mítico

Letras que exprimem o espírito tempo (“não quero brigar por mensagem de aplicativo”, “qual a chance de eu te achar no Insta?”) em batidas modernas e saudosistas ao mesmo tempo e, de brinde, o retorno do saxofone com tudo na dance music fazem do novo álbum de FBC um dos melhores — se não o melhor — de 2023. É ouvir e viciar no minuto 1. “Químico Amor” é um desbunde, mas difícil dizer qual a melhor de “O Amor o Perdão e a Tecnologia Irão nos Levar para Outro Planeta”. (Isabelle Moreira Lima)