O vencedor da Palma de Ouro no último Festival de Cannes chega ao país com cinco indicações ao Oscar. A obra da francesa Justine Triet, que concorre à estatueta de direção, investiga a morte de um homem que vivia numa casa nos Alpes com a esposa e o filho, um garoto com deficiência visual. Cheio de questionamentos (Ele cometeu suicídio? Foi um acidente? Ou um assassinato?), o longa também faz a anatomia de um casamento em crise. (Ana Elisa Faria)
Rainha da região onde hoje se situa Angola, N’Zinga M’Bandi foi senhora dos reinos de Dongo e Matamba, historicamente assolados por guerras e conflitos. É a história dessa rainha africana, reconhecida por sua coragem, inteligência e diplomacia, que o escritor angolano José Eduardo Agualusa explora em “A Rainha Ginga” (Tusquets, 2024), um dos romances mais aclamados do autor, que aborda a relação entre Angola, Brasil e Portugal. (Leonardo Neiva)
Quem nunca imaginou uma vida diferente que se encaminharia depois de algum evento ou decisão alternativa à que tomamos? Este romance melancólico que marca a estreia da dramaturga canadense-coreana Celine Song no cinema e é estrelado pela genial Greta Lee (“The Morning Show”), traz a história de uma mulher adulta e já casada que reencontra seu primeiro amor e se depara com a possibilidade dessa outra vida imaginada. (Isabelle Moreira Lima)
Em 31/1, o espaço é aberto pela primeira vez com a exposição coletiva “Cais”, cuja curadoria é do sócio Tomás Toledo e da diretora Alana Silveira. A mostra conta com 60 artistas nascidos e radicados no Nordeste do país, separados em quatros núcleos: Fantasias de fauna e flora; Geometrias afro-indígenas e brasileiras; Máscaras expandidas e Representações da religiosidade e cultura afro-indígena e brasileira. (Emilly Gondim)