Dois jovens que vivem a infância em meio aos picos e vales de uma vila isolada. No filme vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes 2022, o foco é a amizade entre esses personagens, que se reencontram anos depois em situações opostas. Dirigido pela dupla de cineastas por trás de “Alabama Monroe” (2012), o longa, que estreia agora nos cinemas, é um conto terno sobre amadurecimento e laços humanos. (Leonardo Neiva)
Um cineasta de sucesso retorna ao seu México natal em meio a uma crise existencial. Não é à toa que “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” (2022) tenha sido visto desde o início como o filme mais autobiográfico do diretor e roteirista mexicano Alejandro González Iñarritú. Finalmente chegando às telas de cinema brasileiras, o longa conta com os atores Daniel Giménez Cacho (“Zama”) e Ximena Lamadrid (“Quem Matou Sara?”) no elenco, numa dramédia tão nostálgica quanto profundamente sarcástica. (Leonardo Neiva)
Dos slashers a monstros gigantes, de possessões demoníacas a histórias onde o próprio homem é o maior dos horrores, o site Refinery29 reúne os 51 melhores filmes de terror de todos os tempos. Lá é possível encontrar clássicos como “O Exorcista” (1973) e “Nosferatu” (1922), mas também alguns exemplares recentes do gênero, como “Hereditário” (2018). Indispensável para preparar aquela sessão assustadora no final de semana. (Leonardo Neiva)
São 223 títulos, sendo 13 indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e 61 produções brasileiras que se destacaram nos principais festivais, como Veneza, Berlim e Cannes. Os destaques vão para "Triângulo da Tristeza" (2022), de Ruben Östlund; "Alcarrás" (2022), de Carla Simón; e “Os Anos Super 8” (2022), de David Ernaux-Briot e Annie Ernaux. Os ingressos e a programação, que começa nesta quinta (20) e vai até dia 2/11, estão aqui. (Manuela Stelzer)
Com filmes raros em 16 e 35mm, a mostra “Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro” relembra o legado da Semana de 22 de forma crítica, evocando o trabalho de intelectuais paulistas como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, e artistas indígenas contemporâneos, como Jaider Esbell e Denilson Baniwa. No domingo (8) às 19h, será exibido “Limite”, de Mario Peixoto, e "Ladrões de Cinema", de Fernando Coni Campos, ambos em 35mm. (Manuela Stelzer)