Até o dia 26 de maio, a 22ª edição do Festival do Teatro Brasileiro promove uma espécie de intercâmbio artístico teatral no solo do Rio de Janeiro. Serão 12 espetáculos cênicos produzidos por companhias de Brasília e apresentados nos teatros Poeira e Poeirinha, no bairro de Botafogo. Além de encenações de teatro adulto, peça para bebês, apresentações de circo e dança, também haverá oficinas variadas de artes cênicas. (Leonardo Neiva)
Um dos principais autores da literatura latino-americana contemporânea, o chileno Alejandro Zambra participa da sétima edição do festival realizado pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Em 3 e 4/5 no IMS Paulista, o evento gratuito, que também reúne nomes como Mário Medeiros, sociólogo, e Triscila Oliveira, coautora da HQ “Confinada”, coloca em foco as literaturas periféricas e narrativas de experiências negras. (Ana Elisa Faria)
Após a excelente estreia com os contos de “Friday Black”, Nana Kwame Adjei-Brenyah lança seu elogiado romance de estreia “Os Superstars da Cadeia” (Fósforo, 2024). Com os dois pés na ficção científica e especulativa, o livro pré-selecionado ao National Book Award acompanha duas presidiárias transformadas em gladiadoras num reality show sangrento e sensacionalista, numa crítica mordaz ao sistema prisional e aos circos midiáticos. (Leonardo Neiva)
Se você era fã do jogo Detetive e ama Agatha Christie, já pode dar uma de Hercule Poirot com o best-seller “Murdle — Volume 1” (Intrínseca), de G.T. Karber, que traz cem enigmas de mistério curtos e divertidos capaz de envolver de crianças a adultos. São criptogramas, depoimentos de testemunhas e pistas que ficam cada vez mais complexas à medida que se avança no livro. Febre absoluta no Reino Unido, é capaz de absorver crianças de 10 anos e fazê-las esquecer que videogame existe. (Isabelle Moreira Lima)
Pelas três faixas já liberadas de “All Born Screaming”, que será lançado nesta sexta (26), tem-se certeza de que é o projeto de Annie Clark em seu melhor, devemos ficar de olho: “Broken Man” traz uma guitarra tão viva que parece que o rock ainda vive seu auge; “Flea” traz uma vibe nostálgica 90s-2000s, meio Nine Inch Nails; e “Big Time Nothing é para ouvir nas alturas com fones e se arrepiar com os vocais. (Isabelle Moreira Lima)