cultura

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"Nouvelle Vague", de Richard Linklater, nos cinemas

Um crítico decide filmar um longa e entra para a história de um dos movimentos mais revolucionários do cinema, com rupturas narrativas e jump cuts — técnica de edição que faz a imagem "saltar" no tempo e no espaço. O criador é Jean-Luc Godard, e a criatura, "Acossado" (1960), com Jean Seberg e Jean-Paul Belmondo. É essa história, com o espírito libertário da época, que Linklater homenageia no filme "Nouvelle Vague". (Ana Elisa Faria)
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"Emicida Racional VL 2", novo álbum do rapper inspirado nos Racionais MC’s

O primeiro álbum de estúdio de Emicida desde "AmarElo" (2019) é um retorno às raízes no hip-hop. Em diálogo com os Racionais MC’s, ele propõe uma releitura de "Cores & Valores" (2014) num trabalho que reflete seu momento atual, marcado pela perda da mãe e o rompimento com o irmão e ex-sócio, Evandro Fióti. Numa "trilogia reversa", o terceiro volume, já lançado, é uma mixtape em que DJ Nyack combina vocais de Emicida com bases instrumentais dos Racionais. (Amauri Terto)
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As conversas sobre música no videocast "Diz no Samba"

Lançada em novembro, esta série de seis episódios de videocast celebra a história e os artistas do samba brasileiro em conversas intimistas. Idealizado e apresentado por Luana Carvalho, filha de Beth Carvalho (1946–2019), a eterna "Madrinha do Samba", o programa traz bate-papos saborosos entre Zeca Pagodinho e Jorge Aragão, Regina Casé e Xande de Pilares, Teresa Cristina e Elisa Lucinda. Disponível no Spotify e no YouTube. (Amauri Terto)
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50 sons de 2025, por Daniel Setti, no Spotify

Que músicas ficaram no seu repeat este ano? Depois das revelações das listas pessoais do Spotify, o jornalista Daniel Setti acaba de publicar sua seleção de melhores sons de 2025. Autor do livro "Do Vinil ao Streaming" (Autêntica, 2023), o também DJ e baterista lançou mão de uma "curadoria antialgorítmica" para escolher hits que vão de Urias a Rosalía, de Luedji Luna a Kali Uchis, provando que 2025 foi mais um ano inesquecível para a música. (Leonardo Neiva)
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“Cazuza Além da Música”, no Globoplay

A série documental explora a trajetória de Agenor, ícone mais conhecido como Cazuza. Em quatro episódios, conta desde a descoberta dos palcos, a ascensão no Barão Vermelho, passando pelo pioneirismo ao assumir a AIDS e pelo legado do artista. Dirigido por Patrícia Guimarães, a obra tem depoimentos de familiares e amigos como Frejat, Guto Goffi, Sandra de Sá, Caetano Veloso e Ney Matogrosso — além de revelações do diário do cantor. (Sarah Kelly)
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Air no “Tiny Desk”

Depois de celebrar os 20 anos de “Moon Safari” em passagem pelo Brasil, o duo francês apresenta sua versão mais acústica possível no programa da NPR. Com piano acústico e Rhodes, bateria, violão e, claro, sintetizadores, ouvimos versões quase jazzísticas de "Le Voyage de Pénélope", "Cherry Blossom Girl", "Highschool Lover" e "Dirty Trip" em 17 minutos de puro french touch. (Isabelle Moreira Lima)
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“O Retorno do Barão de Wenckheim”, novo livro do vencedor do Nobel

O anúncio do Nobel de Literatura para o húngaro László Krasznahorkai representou um problema aos leitores brasileiros: somente uma obra do autor, “Sátántangó” (Companhia das Letras, 2022), estava disponível no país. Mas a situação já começa a mudar com o lançamento de “O Retorno do Barão de Wenckheim” (idem, 2025), romance que narra o regresso de um aristocrata arruinado à sua cidade natal. E que venham mais por aí. (Leonardo Neiva)