Realizada pelo Museu Afro Brasil, a mostra que celebra os 468 anos da cidade tem curadoria de Emanoel Araújo e conta com fotos, manuscritos e objetos que expressam a arte e a cultura da metrópole – material produzido por artistas como Geraldo de Barros, Lina Bo Bardi e Flávio de Carvalho. A proposta é passear pela memória de São Paulo com obras públicas de grandes arquitetos da cidade e lembranças de carnavais antigos na Avenida Paulista. Até o dia 30 de junho, de graça. (Andressa Algave)
Adriana Varejão, Marcelo Gleiser, Leda Martins, Ayrson Heraclito e outros estão na primeira temporada do podcast, que em seis episódios esmiuçará as obras e o projeto paisagístico do espaço mineiro. Apresentado pela atriz Barbara Colen e produzido pela Radio Novelo ("Praia dos Ossos") estreia no dia 27. "Como Jardim Botânico, o Inhotim está localizado entre o Cerrado e a Mata Atlântica; o que acontece nesses biomas, nos afeta diretamente", afirma Lorena Vinci, à frente da comunicação do instituto e do projeto. (Isabelle Moreira Lima)
Depois de passar pelo Rio, ‘Brasilidade Pós-Modernismo’, fica no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo até 7 de março. A curadoria traz obras de 51 grandes artistas brasileiros de gerações diversas, como Adriana Varejão, Cildo Meireles, Ernesto Neto, Jaider Esbell, Rosana Paulino e Tunga, refletindo sobre o legado da Semana de Arte Moderna de 1922 nas artes visuais brasileiras contemporâneas e celebrando o seu centenário. É preciso reservar o horário de visita. (Betina Neves)
Se você é vidrado em arte, ter aulas no MoMA, o Museu de Arte Moderna de Nova York, já não é mais um sonho distante. A instituição abriu no site Coursera uma série de cursos online gratuitos em diversas áreas, da moda à arte contemporânea. São oito sessões com diferentes professores e legendas em português. Para quem faz questão de receber um certificado ao final, é preciso desembolsar um total de US$ 30 (cerca de R$ 160). (Leonardo Neiva)
Está finalmente disponível nas plataformas de streaming o célebre disco de João Gilberto de 1973, também conhecido como “álbum branco”. Violão, voz, e a singela percussão de Sonny Carr dão o tom das canções hipnóticas, meditativas e repetitivas, que teriam sido influenciadas pelo contato do João com os Novos Baianos. Com produção de som de Wendy Carlos, canções como “Águas de Março”, “Avarandado” e “Eu Quero um Samba” soam como nunca as ouvimos antes (nem depois). (Guilherme Falcão)