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Bloco de notasDocumentários sobre divas da música
A história por trás da fama, a pessoa por trás da artista e os fãs mais malucos das principais cantoras do Brasil e do mundo
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Documentários sobre divas da música
A história por trás da fama, a pessoa por trás da artista e os fãs mais malucos das principais cantoras do Brasil e do mundo
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“Primeiro as Damas – Mulheres no Hip-Hop” (2023), dirigido por Hannah Beachler, conta com a presença de ícones como Sharon Green, Queen Latifah, Latto e Roxanne Shante. O documentário coloca a influência das mulheres na música e na cultura do hip hop em destaque em quatro episódios.
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Bissexual, mulher, preta, empresária, funkeira e muito bem casada com a ex-BBB Brunna Gonçalves. Em “Ludmilla Rainha da Favela” (2021), dirigido por Tatiana Issa e Guto Barra pode-se acompanhar a intimidade e as “24 horas por dia” de uma das maiores e mais versáteis da música brasileira, que mistura pop, pagode e funk em suas produções.
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No Coachella de 2018 Beyoncé fez história. Suas músicas brilhantes deram espaço para duas coreografias perfeitamente idênticas em dois dias diferentes. Em “Homecoming A film by Beyoncé” (2019), dirigido pela própria artista e por Ed Burke, é possível conferir o que se passou por trás da apresentação. Em “Waiting for B” (2017), de Abigail Spindel e Paulo Cesar Toledo, é possível conferir o que os fãs do subúrbio estão dispostos a fazer pela sua ídola.
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Querida por muitos e odiada por outros, ainda sim, Taylor Swift acumula recordes que fazem dela uma das maiores artistas da indústria musical. “Taylor Swift: Miss Americana” (2020), de Lana Wilson, destrincha as várias facetas da cantora, do posicionamento político aos sentimentos em relação aos inúmeros Grammy’s — Swift é a primeira e única mulher, artista solo, a ganhar três vezes o prêmio de álbum do ano. Com frequência ela lança filmes-show de suas eras musicais. Na conta temos: “The 1989 World Tour Live” (2015), de Jonas Åkerlund, “Taylor Swift Reputation Stadium Tour” (2018), de Paul Dugdale, “Folklore: The Long Pond Studio Sessions” (2020), de Taylor Swift. E no dia 13 de outubro estreia nos cinemas “Taylor Swift: The Eras Tour”, de Sam Wrench, que trata da turnê que celebra seus dez álbuns em quase três horas de show.
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“Não deixe o samba morrer, não deixe o samba acabar”, clama Alcione. O seu documentário “Alcione – o samba é primo do jazz” (2020), dirigido por Angela Zoé, percorre a trajetória da cantora, assim como relata o gênero musical e as influências da artista. O longa é mais uma obra de resistência do samba que se mistura com a história da Marrom, a Alcione.
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“Anitta: Made in Honório” (2020), dirigido por Andrucha Waddington, percorre a fama, o trabalho e a relação em família da artista que, já como a maior estrela do país, almejava a carreira internacional. Agora, a poderosa Anitta conquista espaço no mundo ao ganhar o prêmio “Video Music Awards”, na categoria de “Melhor Clipe Latino”.
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“O Nome Dela é Gal” (2016), dirigido por Dandara Ferreira, a série possui quatro episódios com depoimentos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Nelson Motta e Tom Zé. Para sempre na história, Gal Costa foi uma das vozes mais potentes do Brasil.
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Dirigido por Leandra Leal, “Divinas Divas” (2016) joga luz sobre oito atrizes travestis lendárias do Teatro Rival: Rogéria, Jane di Castro, Divina Valéria, Eloína dos Leopardos, Brigitte de Búzios, Camille K., Fujica de Holliday e Marquesa. Pioneiras no mundo artístico brasileiro nos anos de 1960, elas compartilham suas histórias de arte e resistência.
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Após uma série de polêmicas, Karol Conká saiu do BBB com recorde de rejeição. “A Vida Depois do Tombo” (2021), dirigido por Patricia Cupello e Patrícia Carvalho, coloca a cantora de frente aos outros participantes do programas e escancara as ações negativas durante o reality show. Conká se mostra arrependida pelos seus atos e busca reconciliação com os colegas e principalmente, com o público.
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“Elis e Tom, Só Tinha de Ser com Você” (2022), de Roberto de Oliveira, mostra os bastidores da gravação do álbum “Elis & Tom”, que ocorreu em 1974, na cidade de Los Angeles. O álbum consagrou Elis Regina e Tom Jobim como um dos principais nomes na época, com canções lembradas até hoje como “Águas de Março”, “Fotografia”, “Por Toda a Minha Vida” e “Só Tinha de Ser com Você”. O documentário está em exibição nos cinemas.
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CAPA Qual o futuro da música pop brasileira?
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1Depoimento O futuro da música brasileira é feminino?
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2Reportagem Como se tornar um artista pop de sucesso
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3Podcast da semana Claudia Assef: “O mercado da música é muito desigual para cantoras e outras profissionais”
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4Reportagem Elas têm o poder
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