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Um documentário sobre adoção, uma startup que discute a relação entre mães e trabalho, um especial de comédia sobre maternidade e um livro de memórias sobre mãe e filhas. As dicas da equipe Gama
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Bloco de Notas
Um documentário sobre adoção, uma startup que discute a relação entre mães e trabalho, um especial de comédia sobre maternidade e um livro de memórias sobre mãe e filhas. As dicas da equipe Gama
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Jadwiga Bronte
“THE GOOD MEMORIES”, projeto da fotógrafa polonesa Jadwiga Bronte, cria memórias felizes entre mães e filhos em um dos ambientes mais hostis que existem – a cadeia. Crianças que crescem com as mães no sistema prisional não têm fotos de seus primeiros anos de vida e o ensaio, realizado em um período de dez meses em duas prisões da Moldávia, busca preencher essa lacuna e criar recordações positivas para mães e filhos.
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Divulgação
Considerado um dos melhores livros de memórias de todos os tempos pelo New York Times, “AFETOS FEROZES” é a autobiografia da jornalista Vivian Gornick. Publicado pela Todavia em 2019, o livro é um retrato da relação de Gornick com sua mãe e uma reflexão sobre feminismo, o mundo e as mulheres.
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MÃE SOFRE? Para responder essa pergunta, Gama dedicou uma edição inteira às dores e perrengues enfrentadas pelos mais variados tipos de mães. No Podcast da Semana, a atriz Fernanda Lima fala sobre como criou uma relação de respeito e troca com seus filhos. Já o texto da jornalista Bianca Santana reivindica a maternidade como um tema coletivo e social. Por fim, a representação da mãe brasileira no cinema e na TV e as dificuldades de mães ao longo da pandemia completam a edição.
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Janis (Penélope Cruz) e Ana (Milena Smit) deram à luz no mesmo dia e no mesmo hospital. As duas mães solo não imaginavam, mas criou-se ali uma relação que transformaria a vida de ambas para sempre. Lançado em 2021, “MÃES PARALELAS” é filme mais recente de Pedro Almodóvar e traz reflexões sobre maternidade, hereditariedade e política e está disponível na Netflix.
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Irmina Walczak
A fotografia de capa da Semana é de autoria da fotógrafa Irmina Walczak. Ela e o seu marido Sávio Freire exploram temas como intimidade familiar e paternidade por meio de sua arte. No começo da pandemia, a Vogue Polonesa fez uma reportagem sobre o casal chamada “MÃE NÔMADA”, onde explorava a série de fotografias produzidas pelos dois durante o lockdown da pandemia.
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Divulgação
Em um país em que 48% das mulheres que se tornam mães saem do mercado de trabalho antes dos filhos completarem 1 ano, pautar a relação entre mães e trabalho é essencial. Criada em 2015, a REDE MATERNATIVA é uma startup de impacto social que discute e transforma essa relação. Com 27 mil mães conectadas à Rede, a iniciativa promove encontros, workshops, palestras e feiras, além de oferecer consultoria a empresas sobre o tema.
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“Eu estou esquecendo o cheiro deles, não sei mais o que é um abraço. Nunca mais escutei essa palavra ‘mãe’”
A frase acima é de Josileide da Gama. A história dela e de outras mulheres é contada na reportagem do The Intercept Brasil, que investiga o caso de mulheres de religiões afro-brasileiras que perderam a guarda dos filhos por conta do preconceito religioso. Ocorrências na Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo seguem um mesmo roteiro – denúncias realizadas por familiares e ex-companheiros e processos que demonizam os ritos religiosos.
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Adotar não é tarefa fácil. Além de ser uma enorme decisão na vida familiar, o processo de adoção costuma ser lento e burocrático. Há como simplificar esse processo? O sétimo episódio da segunda temporada da série “Quebrando o Tabu” aborda os desafios do processo de adoção no Brasil.
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Mariana Caldas @mmarianacaldas
Na reportagem “Amamentação: responsabilidade coletiva”, as fotos que ilustram o texto foram produzidas pela fotógrafa Mariana Caldas. Se você deseja conhecer mais sobre o trabalho dela, é possível acessar o site da artista e segui-la em seu instagram especializado em fine art.
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“Criar um filho e mantê-lo vivo e saudável não é trabalho fácil. É braçal, emocional e especialmente caro”
As perdas e os ganhos da maternidade, a descoberta de um novo tipo de amor e a constatação de que criar um filho dá um trabalhão. Essas e outras ideias na coluna da jornalista e editora-chefe da Gama, Luara Calvi Anic.
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Poucos medos são tão fortes quanto o de perder a própria mãe. A morte, no entanto, é inevitável e o luto faz parte da vida. Foi com essa filosofia que o músico Sufjan Stevens encarou a morte de sua mãe e produziu o álbum “CARRIE & LOWELL”. Lançado em 2015, o CD explora a conturbada relação do músico com sua progenitora, que abandonou a família quando Stevens era pequeno. Saudade, raiva e culpa são sentimentos que ecoam aquele que é considerado o melhor disco que o artista já produziu.
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O tema do último Lab Nexo foi “PRIMEIRA INFÂNCIA E DESIGUALDADES”. O especial contou com a participação de estudantes de jornalismo e profissionais recém-formados que produziram 20 trabalhos sobre o tema. “Como prisões limitam a amamentação dos filhos das detentas”, “Quais os desafios da primeira infância na zona rural” e “Surdez na escola: os passos da inclusão na educação infantil” são algumas das produções que podem ser acessadas neste link.
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O que fazer com todos os perrengues da maternidade? Para a comediante Ali Wong, a resposta foi rir de si mesma. No especial de comédia “BABY COBRA”, uma Wong no terceiro trimestre de gestação sobe ao palco e faz piadas sobre maternidade, sexualidade e feminismo. O especial está disponível na Netflix.
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CAPA Qual o direito das mães?
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1Conversas 'A sociedade não entende o papel que cabe a si na formação de uma criança'
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2Depoimento "A adoção é um lugar de conflito: querer ser mãe e de fato se tornar mãe"
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3Estilo de vida Amamentação: responsabilidade coletiva
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4Podcast da semana Ingrid Silva: 'Um dos meus medos era não voltar a ser quem sou. Não queria ser só mãe'
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5Bloco de notas As dicas da redação sobre o tema da semana