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Como os emojis estão transformando a comunicação, performances musicais para a comunidade surda, o português falado pelo mundo. Uma lista de referências Gama
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Bloco de notas
Como os emojis estão transformando a comunicação, performances musicais para a comunidade surda, o português falado pelo mundo. Uma lista de referências Gama
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Live recente do Museu da Língua Portuguesa (SP), que tem previsão de reabertura para 17 de julho de 2021, trata de DIVERSIDADE LINGUÍSTICA: ENTRE A CELEBRAÇÃO E A RESISTÊNCIA, com a participação de Rita Von Hunty, drag queen e professora, Alexander Cobbinah, especialista em linguística africana, e Gui Fernandes, youtuber surdo oralizado.
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Sobre a ironia de uma CONFUSÃO DE LINGUAGEM, a atriz Denise Fraga postou um vídeo contando que ouviu de uma pessoa que perdeu o irmão para o Covid-19 que ele tinha morrido de “impunidade baixa”. Denise não corrigiu, mas teve vontade de falar “não, ele morreu de impunidade alta. Altíssima”, se referindo à política atual.
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O sexo da palavra
Amara Moira, ativista travesti e doutora em crítica literária pela Unicamp, lança este mês “Neca + 20 poemetos travessos” (Sexo da Palavra, 64 págs., R$ 10). O livro traz um monólogo experimental ESCRITO EM PAJUBÁ, linguagem que mistura termos em nagô e iorubá a apropriações linguísticas feitas pela comunidade LGBTQ+.
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Letras resultantes da interpretação de um algoritmo capaz de ler e traduzir a atividade cerebral
Coisa do futuro: pela primeira vez, cientistas implantaram chips que permitem ESCREVER COM O PENSAMENTO no cérebro de uma pessoa. No experimento, feito nos EUA, um paciente tetraplégico imaginava que estava escrevendo à mão enquanto eletrodos detectavam a atividade cerebral gerada para cada letra e um algoritmo traduzia tudo em um texto que aparecia em uma tela em tempo real. Incrível é pouco!
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Larvas Incendiadas é um podcast quinzenal de divulgação de estudos de gênero e sexualidade. Episódio com o tema LINGUAGEM NEUTRA tem como convidados Brune Medeiros, licencianda em letras e ativista trans, e Rodrigo Borba, doutor em linguística aplicada pela UFRJ, que contextualizam as propostas atuais para tornar a língua mais inclusiva.
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Unsplash
“Os emojis podem virar a nova forma de escrita”, diz Andrea Limberto, pesquisadora em ciências da linguagem da USP, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. A matéria procura entender como o USO DE EMOJIS TRANSFORMA A LINGUAGEM, além de explicar a batalha pela aprovação de novas opções e expor um ranking com os emojis mais usados no Brasil.
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Na seção “Quem estamos seguindo”, Gama indica Anne Magalhães, produtora visual e intérprete de Libras que uniu seus dois ofícios para produzir performances de músicas para a COMUNIDADE SURDA. Sua interpretação de “Calmô”, de Liniker, tem mais de 100 mil visualizações.
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Divulgação
Disponível no Youtube, o poético documentário “LÍNGUA: VIDAS EM PORTUGUÊS” (2004), do moçambicano Victor Lopes, viaja por regiões lusófonas, do Brasil ao Japão, em busca de ramificações e feições diversas da língua dentro de cada cultura. Festas populares, frases de Mia Couto e José Saramago e uma voz triste que canta fado permeiam o filme.
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Autêntica
A LINGUAGEM É A PROTAGONISTA em “O Sumiço” (Autêntica, 2015), do francês Georges Pérec. O romance foi todo escrito sem a letra “e”, a mais frequente da língua francesa — o que se manteve na tradução em português –, e o desaparecimento da letra é o tema do próprio livro, ambientado na Paris de 1968.
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Por que temos tanta dificuldade de entender IRONIAS NA INTERNET? Reportagem do site americano The Cut investiga a relação das redes sociais com o tema, já que, online, pode ser difícil distinguir se algo é sarcástico ou sincero.