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Os depoimentos emocionantes publicados na Gama, uma animação sobre livros voadores, a nova Casa Escrevivência, de Conceição Evaristo. Uma reunião de boas histórias indicada pela equipe
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Bloco de notas
Os depoimentos emocionantes publicados na Gama, uma animação sobre livros voadores, a nova Casa Escrevivência, de Conceição Evaristo. Uma reunião de boas histórias indicada pela equipe
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Reprodução/ Mubi
O serviço de streaming Mubi reuniu uma coleção de 100 filmes que, com seus roteiros, direção e edição exemplares, podem ensinar a CONTAR HISTÓRIAS DE MANEIRA BASTANTE VISUAL. Clássicos como “Psicose” (1960), “Taxi Driver” (1976), “Requiem For a Dream” (2001) e “Um Sonho de Liberdade” (1994) estão entre os títulos citados. Vale conferir e assistir todos que puder.
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A capa desta Semana é, por si só, uma história. Intitulado “Seja doce”, a pintura é da artista Marina Quintanilha, que retratou a cadeira da avó, um objeto que guarda em sua casa e que a lembra da história da família. Antes de pintar, ela contou a Gama, faz uma sessão de fotoperformance em que usa seu corpo para CONTAR HISTÓRIAS DE OUTRAS MULHERES. “Falo sobre a minha vida, sabendo que sou fruto de um sistema e que terão outras que se sentem como eu e vão se identificar. Por isso, tento não pintar rostos. Não são retratos meus, são performances muito bem pensadas.” Além dos quadros, Quintanilha já produziu um longa, “Borscht – Uma Receita Russa”, vencedor de melhor curta no festival É Tudo Verdade. “A memória é algo curioso. Foi muito divertido filmar a própria família como um documentário investigativo”, contou.
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Arquivo pessoal
Se tem algo que prezamos por aqui é uma boa história. E não faltou gente para compartilhar vivências, desafios, alegrias, adversidades, esquisitices. A GRETCHEN LEGÍTIMA contou sua origem; uma jornalista falou sobre o processo longo e burocrático da adoção, e como foi tornar-se MÃE PELA PRIMEIRA VEZ; uma influenciadora relatou seu PROCESSO DE EXPLANTE, um fenômeno que cresceu entre as mulheres; pessoas que cuidam de familiares com Alzheimer compartilharam os aprendizados de CUIDAR DE QUEM ESTÁ ESQUECENDO; os primeiros da família a CONQUISTAREM O DIPLOMA contaram como é se sentir um pioneiro; e por fim, uma dentista que trabalha na região do Xingu comentou O DESESPERO E A DEVASTAÇÃO DOS INCÊNDIOS INCESSANTES.
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@historiasdeterapia Ele perdeu a esposa no parto da segunda filha e vem enfrentando o luto junto aos filhos <3
@historiasdeterapia Ele perdeu a esposa no parto da segunda filha e vem enfrentando o luto junto aos filhos <3
HISTÓRIAS DE TER.A.PIA é uma espécie de sessão de psicoterapia junto com louça suja e um pouco de fofoca. Parece estranho, mas quase 610 mil internautas curtiram a ideia e seguem o perfil nas redes. Enquanto lavam a louça na pia, diferentes pessoas contam suas histórias e trazem algumas reflexões.
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“A nossa escrevivência não pode ser lida como história de ninar os da casa-grande, e sim para incomodá-los em seus sonos injustos”
Disse Conceição Evaristo, sobre a escrita que nasce do cotidiano, das lembranças, da experiência de vida da própria autora e do seu povo. Agora, a escritora se prepara para abrir, em um espaço provisório, a CASA ESCREVIVÊNCIA, que irá abrigar seu acervo e ainda oferecer hospedagem a estudiosos e pesquisadores de sua obra. Pois, como ela mesma disse, seus livros “só ganharão vida na medida em que forem lidos, pesquisados, usados”.
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The Moth é uma organização sem fins lucrativos que desde 1997 SE DEDICA A COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS HUMANAS, além de celebrar as semelhanças e a diversidade desses relatos. Ou seja, é um espaço de storytelling e boas histórias. Para conhecer melhor o trabalho deles, indicamos o podcast com uma seleção das melhores narrativas contadas ao vivo em palcos do The Moth; e o livro “TUDO É BELO: QUARENTENA E CINCO HISTÓRIAS REAIS” (Todavia, 2018), que reúne relatos dos mais diversos, seja contado por um famoso ou um ilustre desconhecido, por um aluno do ensino médio ou um neurocientista.
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QUE HISTÓRIAS AS CIDADES CONTAM? Esse é o mote do novo curso do Instituto Pólis, focado em estudos, formação e assessoria em políticas sociais: dialogar sobre o direito à memória na cidade a partir do estudo e do questionamento das representações no acervo de monumentos do espaço urbano de São Paulo. O curso acontece em março, e serão seis encontros, todos as quartas-feiras, sem pré-requisitos para quem se interessar.
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Divulgação
“Um romance? Um ensaio? Uma autobiografia?” pergunta a sinopse do livro “A Louca da Casa” (HarperCollins, 2015), da espanhola Rosa Montero. O título é, enfim, uma calculada MISTURA DE VIDA E LITERATURA, em que a autora traz biografias alheias e autobiografia romanceada. O tipo de narrador que não dá pra confiar e acreditar em tudo que diz, mas que mesmo assim produz uma história para saborear.
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Uma espécie de alegoria sobre o poder curativo das histórias, “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”, de 2011, ganhou o Oscar de melhor animação no ano seguinte. No enredo, depois que um furacão destrói sua cidade, o protagonista é levado para um mundo onde os livros são vivos. Lá, cada título oferece uma viagem em suas páginas – uma bela ilustração do valor da literatura.
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Getty Images
UM MERGULHO EM UM PEQUENO UNIVERSO é o que define a seção “Uma Investigação”, da Gama. Lá, diferentes pessoas escreveram sobre uma cena: o que significa ser preto no Brasil, como é acompanhar (e lidar) com o envelhecimento dos pais, os desafios e as delícias de abrir um casamento de anos.
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CAPA Me conta a sua história?
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25 dicas Aprenda a contar uma boa história
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3Conversas Lira Neto: “Biografar é desnudar a alma”
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4Reportagem Contar histórias é bom para a memória?
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5Bloco de notas As dicas da redação sobre o tema da semana