Bloco de notas da Semana "Já pensou em doar?" — Gama Revista
Já pensou em doar?

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Bloco de notas

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O bilionário que doou tudo, diferentes filmes sobre solidariedade, um podcast sobre decolonização da doação. Eis a lista de conteúdos sobre filantropia indicados pela equipe Gama

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O bilionário que doou tudo, diferentes filmes sobre solidariedade, um podcast sobre decolonização da doação. Eis a lista de conteúdos sobre filantropia indicados pela equipe Gama

Manuela Stelzer 16 de Outubro de 2022
  • Quer doar mas não sabe por onde começar? DESCUBRA SUA CAUSA SOCIAL por meio deste teste estilo BuzzFeed — rápido e divertido — que, com as respostas, produz um relatório completo sobre qual é sua causa do coração, opções de organizações para doar e perfis para seguir nas redes que compactuam com a sua visão. Outro projeto que fortalece a cultura da doação é o PARA QUEM DOAR, que conecta doadores a instituições e projetos que fazem a diferença.

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    Reprodução Gife

    QUEM SÃO OS INVESTIDORES SOCIAIS E ONDE HABITAM? O Censo GIFE, realizado desde 2001, é uma pesquisa bienal quantitativa, autodeclaratória e voluntária, que fornece um panorama sobre a filantropia no Brasil e quem são os responsáveis por destinar recursos privados para projetos de finalidade pública. Se você gosta de números e gráficos, saboreie este conteúdo.

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    Bárbara Zen/Fotos Públicas

    Como a filantropia pode contribuir para a TRANSFORMAÇÃO SOCIAL? O artigo do Nexo mostra como apoiar organizações da sociedade civil é uma estratégia importante para promover acesso aos direitos e é até o ponto de partida para a consolidação da democracia.

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    Ilustração Mariana Simonetti

    Gama já investigou a apropriação do discurso de propósito pela empresas — se essa é de fato uma nova tendência dos negócios e o que podemos tirar dela. E dá para ir além: iniciativas privadas podem, ou melhor, devem se ENGAJAR EM MOVIMENTOS SOCIAIS?

  • A SOLIDARIEDADE já foi tema central de diferentes produções. Entre elas, “Patch Adams – O Amor É Contagioso” (1998), com o protagonista memorável (e real) interpretado por Robin Williams; “Um Sonho Possível” (2009), em que Sandra Bullock, no papel de uma milionária, acolhe um jovem órfão que mais tarde se torna um astro do futebol americano; e “Lion – Uma Jornada para Casa“, em que um menino de cinco anos se perde, é acolhido por diferentes organizações e posteriormente adotado, até decidir reencontrar o irmão mais velho.

  • A filantropia deve ser inclusiva, antirracista, antipatriarcal, feminista. É o que defende o episódio DECOLONIZANDO A FILANTROPIA, do podcast Aqui Se Faz, Aqui Se Doa. O argumento trazido pelos convidados é que é preciso adaptar a prática da doação para o contexto brasileiro, e jamais deixar de associá-la à diversidade.

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    Natalie Behring for The New York Times

    BILIONÁRIO? NÃO MAIS. Yvon Chouinard, fundador da marca de roupas esportivas Patagonia, avaliada em torno de US$ 3 bilhões, transferiu a empresa para um fundo especial e uma organização sem fins lucrativos. A ideia é preservar a independência da empresa e garantir que todos os seus lucros – cerca de US$ 100 milhões por ano – sejam usados para combater as mudanças climáticas. “Espero que isso estimule uma nova forma de capitalismo, que não termine com poucos ricos e muitos pobres”, disse Chouinard.

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    Marina Cançado é especialista em investimentos sustentáveis e de impacto, e auxilia famílias de grande patrimônio a INVESTIR COM CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE. Mais do que filantropia ou uma revolução estrutural dos sistemas social e econômico, a ideia é redirecionar o olhar do mercado financeiro para questões sociais e ambientais. A Gama, fala sobre sua carreira e escolhas profissionais.

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    Nina Westervelt for The New York Times

    Por mais que tenha um papel importante, a FILANTROPIA NÃO VAI NOS SALVAR. O artigo de opinião do New York Times fala da necessidade de abrirmos mãos dos nossos privilégios — ou nada feito. No jornal O Globo, a executiva Luana Génot questiona: “Você intencionalmente apoia empreendimentos de pessoas negras ou indígenas ou a pauta antirracista?”, e fala da importância de lembrarmos a origem do MÊS DA FILANTROPIA NEGRA.

  • Há quem acredite que os famosos não são tão GENEROSOS quanto aparentam, e que tudo não passa de mero marketing. Seja por autopromoção ou não, fato é que alguns deles REALMENTE AJUDARAM, principalmente durante a pandemia. Um dos maiores exemplos foi Lady Gaga que, em conjunto com a OMS, preparou um gigantesco festival de lives com artistas de todo o mundo e estilos musicais, que se propunha a ajudar equipes de saúde pública. Além desta ação, Gaga comanda a fundação BORN THIS WAY, que promove pesquisas e educação sobre saúde mental na juventude.

Este conteúdo foi produzido com o apoio de Confluentes, Gife e Movimento Bem Maior.