Conteúdos para refletir sobre o consumo de álcool — Gama Revista
Exagerou na bebida?

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Bloco de notas

Conteúdos para refletir sobre o consumo de álcool

Reportagens e relatos sobre o consumo de bebida alcoólica e a nova tendência de beber menos ou nada

Conteúdos para refletir sobre o consumo de álcool

25 de Fevereiro de 2024
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Reportagens e relatos sobre o consumo de bebida alcoólica e a nova tendência de beber menos ou nada

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    A redução do consumo de álcool é uma realidade e agora tem um termo específico para se referir a ela: “low & no”, em que “low” é para quem consome pouco e “no” é para aqueles que não bebem nada de álcool. Na Inglaterra, eles já são cerca de 5,2 milhões, segundo uma pesquisa feita pela consultoria KAM. As justificativas são diversas, como: diminuir os gastos e a busca por uma saúde melhor. O colunista Ronaldo Lemos na Folha de S. Paulo também conta que essa mudança tem surtido efeito no mercado.

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    Nos Estados Unidos, na Europa e alguns países asiáticos é realizada a campanha “Janeiro Seco”, que consiste em não beber álcool durante o mês. Neste texto do The New Yorker é possível conferir uma espécie de diário das mudanças que podem acontecer na saúde e vida social de quem adere a campanha.

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    O álcool funciona como um sedativo no sistema nervoso central, ou seja, ao consumi-lo as pessoas tendem a relaxar. Entretanto, também resulta em efeitos estimulantes de coragem e extroversão. Isso pode estar relacionado às convicções de quem bebeu sobre as consequências de ingerir bebidas alcoólicas. É o que diz “Como a ideia de ficar bêbado influencia o efeito do álcool sobre nosso comportamento”, publicada na BBC. O texto mostra que ideias positivas ou negativas dos indivíduos em relação ao álcool se concretizam sob efeito do entorpecente, independentemente das propriedades neuroquímicas reais.

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    Em 2018, Bárbara Gancia lançou “A Saideira – Uma dose de esperança depois de anos lutando contra a dependência” (Editora Planeta), um livro bem-humorado sobre o seu vício em álcool e as tragédias que resultaram disso: foram oito acidentes de carros — em um deles perdeu a visão de um dos olhos — e vários apagões até acordar ao lado de uma poça de sangue. Em entrevista ao El País, Gancia conta bastidores do livro e outros detalhes de sua vida.

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    Na linha de histórias reais, o blog “Vida de alcoólatra”, da Folha de S. Paulo, traz relatos sinceros e emocionantes de quem luta contra o vício diariamente. Os textos tratam da busca por uma melhor autoestima e de temas como amor à própria vida, luto, gatilhos e o tempo de internação para recuperação. Não são apenas textos de conscientização ao vício, mas um exercício de empatia e solidariedade em reconhecer as dificuldades de pessoas que lidam com o problema.

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    Em “A nova vida noturna: Geração Z está bebendo menos e indo para casa antes da meia-noite”, publicado no G1, explica que a pandemia de covid-19 impactou as dinâmicas sociais brasileiras, resultando em menor consumo de bebidas e bares mais vazios na madrugada. A matéria conta com dados do Relatório Covitel, publicado em 2023.

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    Empresária e criadora de conteúdo, Jana Rosa contou à revista Marie Claire a importância de parar de beber apesar de nunca ter tido um diagnóstico de alcoólatra. Após acordar no chão do banheiro sem nenhuma lembrança durante a pandemia de covid-19, ela passou 13 meses em sobriedade até ter uma recaída. Bastou uma taça de vinho branco para voltar a consumir álcool por três meses. Por fim, conta que a decisão final chegou quando reencontrou uma amiga que também parou de beber e tinha Rosa como inspiração.

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    Segundo a Forbes, o aumento do público “low & no” fez com que as marcas pensassem em produtos voltados para essa categoria. Primeiro foram as cervejas, mas as inovações avançam e já estão em diversos tipos de bebidas. Agora, até A Casa do Porco, considerado o 12º melhor restaurante do mundo em 2023, possui um menu harmonizado com bebidas não alcoólicas. É possível ler a matéria completa em “Sem perder o brinde: bebidas não alcoólicas ganham mais espaço e sobem de nível”.