Bloco de notas da Semana "Com ou sem emoção?" — Gama Revista
Com ou sem emoção?

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As emoções que podem fazer mal à saúde, a epidemia do medo, o já clássico ‘Divertidamente’. Esses e outros conteúdos na seleção feita pela equipe Gama

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As emoções que podem fazer mal à saúde, a epidemia do medo, o já clássico ‘Divertidamente’. Esses e outros conteúdos na seleção feita pela equipe Gama

Manuela Stelzer 13 de Novembro de 2022
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    Domínio público/ Joseph Schillinger

    Sabia que a arte tem um papel relevante na construção da EMPATIA E COMPREENSÃO? A hipótese apresentada no estudo, publicado na revista Psychology Today, é que o espectador de uma obra, ao observar a cor, textura e detalhes finais de perto, tem acesso a ideias e sensações do artista no momento da criação.

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    Divulgação

    O psicólogo norte-americano Daniel Goleman mudou a maneira como entendemos a inteligência humana. Autor do livro “INTELIGÊNCIA EMOCIONAL” (Objetiva, 1996), teorizou que a consciência das emoções é um fator muito mais relevante para o êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem-estar físico, do que o exercício da razão nua e crua.

  • Já olhou para alguém e se perguntou: O QUE SERÁ QUE PASSA PELA CABEÇA DESSA PESSOA? De acordo com a animação “Divertidamente” (2015), existem emoções personificadas, cada uma com sua função específica no manejo de situações cotidianas. Medo, raiva, tristeza, alegria e nojo convivem em nossas mentes, produzem memórias e organizam nossos pensamentos – nem sempre de maneira tão certeira e organizada.

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    © Getty Image

    Além da pandemia do coronavírus, enfrentamos junto uma EPIDEMIA DO MEDO. Quando ainda não se sabia nada sobre o futuro, a vacina, o retorno da vida como conhecíamos, pessoas trancadas em casa só conseguiam abrir espaço para uma única emoção: o pânico.

  • Amargurado pelo desemprego e divórcio, um homem de meia-idade está passando por um dia péssimo: depois que seu carro quebra no meio de uma rodovia em Los Angeles, ele deixa o veículo para trás e inicia um percurso violento e impaciente em direção a festa de aniversário de sua filha. Este é o enredo de UM DIA DE FÚRIA (2000), com Michael Douglas e Robert Duvall.

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    Getty Images

    Saúde física e emocional estão mais conectadas do que imaginamos. Raiva, ódio e rancor, por exemplo, são EMOÇÕES INIMIGAS DO CORAÇÃO, que podem aumentar o risco de diabetes, hipertensão e colesterol. Outro órgão do corpo humano, o maior deles, que também fica extremamente vulnerável quando somos atingidos por um turbilhão de sentimentos negativos é a pele. Estresse e tristeza são alguns dos sentimentos que servem de gatilho ou exacerbam os sintomas de vitiligo, acne, psoríase, rosácea e outras DOENÇAS QUE ATACAM A PELE.

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    Reprodução Forbes/ Win McNamee/Getty Images

    Já foi chamada de EMOTIVA ou dita para se acalmar? Apelar para a expressividade de uma mulher pode ser um meio para diminuir sua credibilidade no trabalho. Neste texto para a Forbes, Kim Elsesser conta como mesmo mulheres com uma carreira de sucesso, como a apresentadora Oprah Winfrey e a vice-presidente dos EUA, Kamalah Harris, sofrem com o rótulo de DESCONTROLE EMOCIONAL.

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    Um monstro todo colorido que bagunçou as emoções e agora não sabe o que sente: este é o enredo do título infantil “O Monstro das Cores” (Aleteria, 2018), que convida as crianças para RECONHECER SENTIMENTOS A PARTIR DAS CORES. Por mais que não haja consenso sobre a influência das cores no humor, sabe-se que a PRESENÇA DE MAIS TONS está diretamente associada com a vitalidade.

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    Experimente estar rodeado de crianças pequenas quando uma delas começa a chorar e verá como as EMOÇÕES PODEM SER CONTAGIOSAS. Esta reportagem investiga como sentimentos e sinais corporais dos outros influenciam na maneira como agimos e no nível da nossa ansiedade.

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    Reprodução O Globo/ Freepik

    Este texto do El País, publicado no jornal O Globo, discute o conceito da psicologia positiva e como a positividade, ainda que forçada, MELHORA O HUMOR. Por isso, sorria! A hipótese já havia sido considerada pelo naturalista Charles Darwin em 1872, quando ele disse que a expressão externa de uma emoção a intensifica.