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Conhecida pelo papel em “Sex Education” e pelo sorriso marcante, Aimee Lou Wood brilha em “The White Lotus” enquanto protagoniza outras duas séries

Sarah Kelly 25 de Março de 2025

Semana a semana, uma personagem de “The White Lotus” tem ganhado o público com sua leveza e carisma. Vivida pela inglesa Aimee Lou Wood, Chelsea é uma jovem curiosa e obcecada por astrologia — e o total oposto de seu par romântico, o rabugento Rick (Walton Goggins). Neste domingo (23), em uma conversa com Saxon (@patrickschwarzenegger), ela nos presenteou com mais uma de suas grandes falas: “Transar com você seria uma experiência vazia. Porque eu sei. Porque você não tem alma”. Quem nunca teve vontade de dizer isso a alguém? 

Nas redes, Aimee Lou Wood homenageou o autor da série Mike White: “Todo personagem que você cria é o sonho de um ator”. Para ela, Chelsea é a parte otimista de White.

Além de passar sete meses na Tailândia gravando os episódios da série da HBO — numa experiência que comparou a um reality show —, Wood teve um ano agitado ao atuar em outras produções. Uma delas foi “Toxic Town”, lançada pela Netflix em fevereiro. Na trama baseada em fatos reais, ela dá vida a uma das mães que viram seus filhos nascerem com anormalidades físicas por conta de resíduos tóxicos despejados no ar por fábricas de aço em Corby, uma cidade industrial na Inglaterra.

“Daddy Issues” (2024) entrou para sua lista de trabalhos recentes como um dos favoritos da sua vida. A série de comédia da BBC mostra Wood como uma mulher festeira que engravida e precisa da ajuda de seu pai recém-divorciado. A atriz também foi uma das produtoras.

Aimee Lou Wood ganhou fama em “Sex Education” (2019-2023, Netflix), ao viver o papel de sua xará Aimee, personagem que sofre abuso sexual e passa por uma jornada de superação do trauma. Pela performance, Wood venceu o British Academy Television Award (Bafta) de Melhor Performance Feminina de Comédia em 2021.

Mais do que assumir personagens que abordam questões femininas importantes, a atriz demonstra preocupação com outras causas sociais. Ela já publicou em suas redes opiniões sobre a perseguição do povo palestino e sobre o mês do orgulho LGBTQIAP+.

O teatro é o berço da carreira de Wood, onde ela estreou depois de se formar na na Royal Academy of Dramatic Art (RADA). “Mary Stuart” e “Uncle Vanya” são algumas das peças nas quais ela se destacou. Neste post, ela é parabenizada por vencer o prêmio de Best Takeover no WhatsOnStage Awards pelo papel de Sally Bowles em “Cabaret”.

Mas ela também se sente em casa no cinema. Sua primeira experiência foi no drama histórico “The Electrical Life of Louis Wain” (2021) e em seguida ao lado de Bill Nighy em “Living” (2022). Nas redes, ela compartilha bastidores da campanha de divulgação desse último: “CONHECEMOS Michelle Yeoh e eu realmente não conseguia falar”.

A paixão pela arte começou cedo, como é possível ver neste vídeo em que canta empolgadíssima aos 8 ou 9 anos. E também não deve terminar tão cedo, já que agora a inglesa tem nome, rosto e sorriso conhecidos em Hollywood.

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