Do Brasil, você já deve conhecer Linn da Quebrada, Liniker, Assucena Assucena. Para expandir os horizontes mundo afora, o site do programa alemão Electronic Beats elencou mais de 20 cantores e DJs trans de música pop, eletrônica, hip hop e outros estilos. Tem a ótima cantora indie Frances Forever, o tecno melódico do Baby Blue e o rap do nigeriano Tunde Olaniran. (Betina Neves)
O músico apresenta seu repertório junino neste domingo (13), Dia de Santo Antônio, em show aberto a não assinantes do Globoplay e no Multishow. O arraiá será turbinado pela presença de Juliette, vencedora do “BBB 21”. Ela apareceu em vídeo dividindo os vocais com Gil em “Esperando na Janela”. São esperados clássicos, além de canções do recém lançado “São João em Araras” com hits de Luiz Gonzaga e de outros mestres da sanfona. (Amauri Arrais)
Mais do que uma produção experimental, “Persona” (1975) é a trilha sonora de uma instalação de Roberto Campadello na XII Bienal de São Paulo, de 1973. Com estética psicodélica, a obra convidava o visitante a "sentar e sentir”, nas palavras do artista. O LP se tornou raro e, agora, é relançado pelo selo paulistano Discos Nada, que também resgatou “Gang 90 & Absurdettes" (1982) e “Fellini - A Melhor Coisa que eu Fiz (1984-90). (Luara Calvi Anic)
A série documental “1971” é uma aula de história, política e cultura pop em doses viciantes. A cada episódio, foca em três ou quatro artistas que lançaram álbuns relevantes há 50 anos e que foram ator ou reflexo da política da época. No primeiro episódio, conta o efeito poderoso do álbum “What’s Going On”, de Marvin Gaye, que com muita elegância passou a mensagem dura e dolorosa tão necessária à época. Vale a audição do álbum também. (Isabelle Moreira Lima)
Comemorando seus 25 anos, o Pitchfork revisita sua trajetória por meio de 38 críticas de álbuns históricos. O que começou com um site indie se tornou o veículo digital #1 da música hoje, em grande parte graças a polêmica de sua pontuação de zero a dez, e do cobiçado selo “Best New Music”. Quem ousaria dar uma nota zero para Sonic Youth, ou ilustrar uma crítica com um vídeo de um símio tomando sua própria urina? (Guilherme Falcão)
Quem busca qualidade de som para ouvir sua banda preferida dificilmente gosta de gravações de shows ao vivo. Agora, quando a saudade de uma boa pista lotada bate forte como nestes tempos pandêmicos, faz todo sentido ouvir a estreia do Pet Shop Boys no Brasil, que acaba de ser remasterizada no álbum “Discovery: Live in Rio 1994”. Dá pra sentir o calor da pista carioca em hits como “West end Girls” e “Suburbia”. (Luara Calvi Anic)
Duas décadas depois do estouro do forró universitário, o estilo musical voltou às paradas de sucesso -- com transformações. Hoje, a pisadinha, estilo de forró eletrônico em que a base é feita só com um teclado, emplaca grandes hits e artistas, como Barões da Pisadinha, Tarcísio do Acordeon, Zé Vaqueiro e DJ Ivis, que têm até 8 milhões de ouvintes mensais no Spotify. O especial da UOL destrincha o fenômeno. (Manuela Stelzer)
Quatro anos depois de “Masseduction”, St. Vincent está de volta com seu sexto álbum: “Daddy's Home”. O disco, que é inspirado na prisão do pai da cantora em 2010 foi elogiado pela críticainternacional. Com lançamento nas plataformas de streaming nesta sexta-feira (14), as novas músicas de St. Vincent são inspiradas no funk americano da década de 70 e contam dramas familiares e prisões, sejam elas reais ou metafóricas. (Daniel Vila Nova)
Oferecido gratuitamente pela plataforma Batekoo, o curso terá aula inaugural no dia 17 com a cantora Margareth Menezes e o músico Evandro Fióti. Depois, serão mais seis encontros com gente como o pesquisador e produtor Samuel Da Silva Lima e a educadora musical Nany Vieira discutindo temas como a glamourização e a criminalização do funk e a relação da educação com o movimento hip hop. Link para inscrições aqui. (Betina Neves)