Depois de vencer na categoria de Melhor Canção do Ano no Grammy com "I Can't Breathe" (deixando gigantes como Beyoncé e Taylor Swift para trás), e de conquistar um Oscar pela música original “Fight for You”, a americana H.E.R., de apenas 23 anos, anunciou o lançamento do terceiro álbum da carreira. "Back of My Mind" chega nesta sexta-feira, 18. Uma das músicas, "We Made It", já está disponível. Além desta faixa, o álbum conta outros singles da cantora, como “Come Through”, com Chris Brown, e “Slide”, com o rapper YG. (Manuela Stelzer)
Para a Rolling Stone Brasil, não houve ano tão marcante para a música recente. Ali foram lançados álbuns icônicos como “Nevermind”, do Nirvana, “Metallica”, o disco de metal mais vendido de todos os tempos, e “Dangerous”, o último trabalho do Michael Jackson antes do declínio. No Brasil, teve “Circuladô”, do Caetano, “Tudo Ao Mesmo Tempo Agora”, dos Titãs, e “Mais”, segundo disco da Marisa Monte.(Betina Neves)
Quer entender por que o nome de Philip Roth não sai das manchetes mais de três anos após sua morte? Em duas reportagens, o Times analisa o legado controverso deixado pelo autor de “Pastoral Americana”. Enquanto uma delas trata da doação de Roth à biblioteca de Newark, outra aborda a polêmica envolvendo o biógrafo do escritor acusado de abuso sexual — o que despertou dúvidas sobre o tratamento que Roth reservava às mulheres. (Leonardo Neiva)
O músico apresenta seu repertório junino neste domingo (13), Dia de Santo Antônio, em show aberto a não assinantes do Globoplay e no Multishow. O arraiá será turbinado pela presença de Juliette, vencedora do “BBB 21”. Ela apareceu em vídeo dividindo os vocais com Gil em “Esperando na Janela”. São esperados clássicos, além de canções do recém lançado “São João em Araras” com hits de Luiz Gonzaga e de outros mestres da sanfona. (Amauri Arrais)
Mais do que uma produção experimental, “Persona” (1975) é a trilha sonora de uma instalação de Roberto Campadello na XII Bienal de São Paulo, de 1973. Com estética psicodélica, a obra convidava o visitante a "sentar e sentir”, nas palavras do artista. O LP se tornou raro e, agora, é relançado pelo selo paulistano Discos Nada, que também resgatou “Gang 90 & Absurdettes" (1982) e “Fellini - A Melhor Coisa que eu Fiz (1984-90). (Luara Calvi Anic)
Escrito, dirigido, atuado e editado pelo comediante Bo Burnham, “Inside” é um especial da Netflix que fala sobre saúde mental na quarentena. Sozinho em casa, Burnham navega em águas ora alegres, ora melancólicas, em uma jornada surrealista na própria mente pandêmica. As canções, marca registrada do comediante, falam sobre luta de classes, cancelamento, sexting, a culpa do homem branco e as dificuldades do facetime com a mãe. (Daniel Vila Nova)