A infância e a adolescência de um dos maiores compositores da música brasileira é relembrada por Ana de Hollanda, ex-ministra da Cultura e uma das irmãs mais novas do cantor, em um depoimento à revista Piauí. Ela rememora seu jeito reservado, suas primeiras composições e a importância da música na casa da Rua Buri, no Pacaembu, onde os sete filhos de Sérgio Buarque de Holanda moraram entre as décadas de 50 e 60. (Daniel Vila Nova)
O Cinesesc está realizando a 50ª edição do festival que elege os melhores filmes em categorias diversas com votação do público e de especialistas. Paralela à premiação, apresenta uma programação que inclui títulos como “Só Tinha de Ser com Você” e “Pearl”, entre outros, com audiodescrição, legendas e libras. O programa dura até 24/4, tanto presencialmente, quanto online no Sesc Digital. (Emilly Gondim)
Rita Lobo anunciou o melhor unboxing deste ano, o da nova cesta básica brasileira, que agora exclui os ultraprocessados de sua lista. Era apenas um teaser para seu novo projeto, uma série de vídeos em que ensina receitas com cada grupo alimentar batizada “Da Cesta ao Prato”, e que vai ao ar às segundas, quartas e sextas de abril no canal do Paneliha no YouTube. O primeiro deles fala sobre as leguminosas e ensina receitas com feijão. (Isabelle Moreira Lima)
Um panorama da carreira de Carmela Gross está em cartaz no Sesc Pompeia até 25 de agosto na mostra gratuita "Quase Circo". Conhecida por realizar obras em grande escala que conversam com espaços urbanos, a artista visual paulistana expõe 14 trabalhos emblemáticos — como "Roda Gigante" (2019), "Escadas Vermelhas" (2024) E "Rio Madeira" (1990) — que dialogam com a arquitetura de Lina Bo Bardi. (Ana Elisa Faria)
O streaming traz três obras importantes da francesa Alice Guy-Blaché (1873-1968), pioneira no cinema. São dois curta-metragens: “O Cair da Folha” (1912), que aborda uma tentativa infantil de parar o tempo na intenção de aproveitar a vida com o pai; e “A Garota na Poltrona” (1912), que retrata a descoberta do amor de uma donzela desafortunada. Além desses, também chega “A Órfã do Oceano” (1916), a versão feminista do mito grego Pigmalião. (Emilly Gondim)