Achamos que vale
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Emanoel Araújo, Brennand, Tunga e outros na nova Galeria Galatea, em Salvador
Em 31/1, o espaço é aberto pela primeira vez com a exposição coletiva “Cais”, cuja curadoria é do sócio Tomás Toledo e da diretora Alana Silveira. A mostra conta com 60 artistas nascidos e radicados no Nordeste do país, separados em quatros núcleos: Fantasias de fauna e flora; Geometrias afro-indígenas e brasileiras; Máscaras expandidas e Representações da religiosidade e cultura afro-indígena e brasileira. (Emilly Gondim)
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O poder latino em “Orquídeas”, de Kali Uchis
A promessa era um compilado de músicas com história, sedução e fantasia, sem perder seu toque latino; pode-se dizer que a cantora colombiana conseguiu. Kali Uchis mergulha em diferentes ritmos e estilos musicais da região, enaltecendo o poder feminino e todos os sentimentos que o envolve, e faz de “Orquídeas”, seu sexto álbum, o mais ousado da carreira. Na faixa “Tu Corazón es Mío”, a cantora anuncia a sua primeira gravidez. (Glória Machado)
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O romance melancólico “Vidas Passadas”
Quem nunca imaginou uma vida diferente que se encaminharia depois de algum evento ou decisão alternativa à que tomamos? Este romance melancólico que marca a estreia da dramaturga canadense-coreana Celine Song no cinema e é estrelado pela genial Greta Lee (“The Morning Show”), traz a história de uma mulher adulta e já casada que reencontra seu primeiro amor e se depara com a possibilidade dessa outra vida imaginada. (Isabelle Moreira Lima)
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Romance de Agualusa sobre uma grande rainha africana
Rainha da região onde hoje se situa Angola, N’Zinga M’Bandi foi senhora dos reinos de Dongo e Matamba, historicamente assolados por guerras e conflitos. É a história dessa rainha africana, reconhecida por sua coragem, inteligência e diplomacia, que o escritor angolano José Eduardo Agualusa explora em “A Rainha Ginga” (Tusquets, 2024), um dos romances mais aclamados do autor, que aborda a relação entre Angola, Brasil e Portugal. (Leonardo Neiva)
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“Anatomia de uma Queda”, premiado em Cannes e indicado ao Oscar
O vencedor da Palma de Ouro no último Festival de Cannes chega ao país com cinco indicações ao Oscar. A obra da francesa Justine Triet, que concorre à estatueta de direção, investiga a morte de um homem que vivia numa casa nos Alpes com a esposa e o filho, um garoto com deficiência visual. Cheio de questionamentos (Ele cometeu suicídio? Foi um acidente? Ou um assassinato?), o longa também faz a anatomia de um casamento em crise. (Ana Elisa Faria)